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renata medeirosM

63 Livros Publicados

Livros e Histórias de renata medeirosM

Secretaria submissa

Secretaria submissa

5.0

Ela foi escolhida para quitar a dívida que seu falecido pai deixou. Ele foi escolhido para dar continuidade ao império que seu o pai construiu. Ela prefere a morte a ter que se casar com o algoz que a deseja. Ele já casou por amor no passado e, desde então, se fechou emocionalmente. Ela tinha uma vida perfeita. Ele tem a vida perfeita. Ele é justo e protetor. Ela é doce e corajosa. Ele a mostrará que ainda vale a pena viver. Ela o mostrará que ainda vale a pena amar.

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Inocência com sedução

Inocência com sedução

5.0

O que Taylor Magnus está fazendo aqui? Me encostei na parede com a saia subindo pela minha bunda enquanto me ajeitava na áspera parede de estuque. Eu não a ajeitei. O belo anfitrião, vestido incrivelmente bem, definitivamente percebeu. Enquanto lambia os lábios e andava na minha direção, eu sabia que ele se perguntava se eu estava usando calcinha. - É o bar mitzvah do melhor amigo da filha dele. O que você está fazendo aqui? Senhorita... Ele inclinou a cabeça para baixo e leu o nome no meu crachá de imprensa. Fitzpatrick? Aprendi com o tempo a não ficar nervosa; as pessoas farejam aproveitadoras de longe. Respirei fundo para afastar o medo. - Essa é uma festa e tanto. Trabalho na coluna de sociedade, sabe? Noticiando todo mundo que é alguém. Dei meu sorriso característico, uma expressão bem ensaiada de inocência com uma pitada de sedução. - Muito ousada, você não devia estar aqui. Essa é uma festa particular! Estava claro que ele não ia me dedurar. - Não se eu for convidada. Me abaixei um pouco na parede, fazendo minha saia subir ainda mais. - Clara Fitzpatrick, disse ele, lendo meu crachá. - Um nome muito judeu... - Vem da minha mãe. Então, você acha que Taylor vai passar o projeto da educação? Aquele dá àqueles garotos uma chance real de se educar... com faculdade, alimentação e moradia gratuitos? Eu sabia que estava pressionando, mas o cara sabia muito mais do que estava dizendo. Acho que ele esperava algo do tipo. - Ele deve assinar essa noite. Tem algo a dizer? Endireitei a gravata dele, que estava realmente torta. - Quero dizer, você é o anfitrião do pós Bar Mitzvah, recebendo na própria casa uma lista de convidados muito exclusiva".

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Luxúria por uma noite

Luxúria por uma noite

5.0

Ela não conseguia decidir. Quando ele estava entre suas pernas, gemendo seu nome, ela não se importava. Sua mãe sempre a advertiu sobre homens como ele. O - bad boy. - O cara que vai te foder e te esquecer em um piscar de olhos. Mas quando você se apaixona por alguém, as coisas raramente são simples. Eles estavam fazendo amor ou apenas fodendo intensamente um ao outro? Ela só tinha certeza de uma coisa. Ela aproveitaria cada segundo com ele. ... e aguentaria cada centímetro. Kara: Não acredito que estou fazendo isso Kara: Estou com tanto medo, Meg Megan: Kara Megan: pense bem nisso!!! Megan: e se Max disser não?! Kara: Eu tenho que tentar Kara: Tô cansada de esconder a verdade Megan: ok... Megan: não importa o que aconteça... Megan: eu te amo. Kara: (emoji de coração) Kara: Eu sei, Meg Kara: Vamos torcer para que Max sinta o mesmo KARA Kara entregou sua carteirinha de estudante ao funcionário da universidade. Prendeu a respiração e olhou para o refeitório, onde sabia que encontraria Max. Mesmo tendo pago pela refeição, agora a comida era a última coisa na mente de Kara. Ela estava prestes a dizer a Max, seu melhor amigo desde o primeiro ano, que sentia algo por ele. Talvez fosse só um crush. Talvez fosse algo mais. Mas Kara sabia de uma coisa com certeza - ela estava cansada de esconder isso. Desde que Max voltou para Minnesota, depois de estudar um período fora do estado na Universidade do Texas, ela estava tentando encontrar uma maneira de dizer a ele. Deveria tentar algum grande gesto romântico? Ou deixá-lo dar o primeiro passo? E se ele não sentisse o mesmo por ela? Kara finalmente decidiu que usaria suas palavras. Ela só esperava que finalmente tivesse coragem suficiente para fazer isso. Quando entrou no refeitório, cheio de estudantes universitários desnutridos, ela logo o avistou. Aff. O menino era lindo. Um grande sorriso travesso, olhos castanhos comoventes e um corpo atlético, embora um tanto compacto - ele era tudo que Kara sempre quis. Seu - Cara Certo. - Seu cavaleiro de armadura brilhante. O escolhido. Ela acenou para ele e ele sorriu, acenando de volta. Aqui vai, ela pensou.

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Jogos adultos

Jogos adultos

5.0

tamborilava o tampo de vidro da mesa do escritório com uma caneta de cem dólares sem importar-me em danif ci á-la. Aquele caso estava me tirando do sério. O cliente insistia em uma ação que não tinha mérito e que não nos levaria a lugar algum - apenas a f alência do escritório. Não estava nada interessada em perder o único emprego decente que tinha conseguido desde o f im do tratamento. Já tinha pesquisado todos os precedentes possí veis e ainda não tinha encontrado uma brecha que pudesse signif icar sucesso na demanda. Meus olhos estavam cansados de tanto olhar para a tela do computador, mesmo estando de óculos o dia inteiro. Respirando f undo, levantei-me e caminhei até a cozinha. Precisava de um caf é bem forte e provavelmente os pensamentos iriam clarear. Enquanto esperava a ruidosa caf eteira preparar-me um expresso, lembrei-me da primeira vez em que pisei no Metcalf e & Matthews Advogados Associados. Tinha acabado de sair de uma clí nica de reabilitação. Nunca tinha usado drogas nem nunca tinha bebido além do admissí velem sociedade. Eu tinha dois problemas que me levaram a f icar internada para tratamento por um ano - era maní aco-depressiva e tinha tentado o suicí dioduas vezes. Na segunda vez a f amí liaachou que deveria importar-se comigo e conseguiu uma ordem judicial para me trancar em uma clí nicae f orçaruma medicação que eu não desejava. Foi um ano excelente. No iní cio, detestei o lugar e as pessoas com quem tinha que conviver. As regras eram insuportáveis. Com o passar do tempo, a compreensão do problema e o vislumbre de que sairia curada f ez com que aceitasse o tratamento. Meus antecedentes, no entanto, não auxiliaram na busca por trabalho. A f amí lianão iria me sustentar; eu já tinha vinte e nove anos, então. O namorado não iria mais me aturar depois de ter tido que lidar com meu comportamento por quase três anos. Meu único bem, um apartamento, f oi vendido para pagar o tratamento. Eu precisava de um emprego que me garantisse uma renda razoável para alugar um novo apartamento e sobreviver. - Terra chamando Layla. - A voz de Melanie me tirou do transe de vários minutos. O caf éjá estava pronto há bastante tempo, mas eu continuava divagando sobre o passado recente. - Está tudo bem com você? Melanie era a melhor amiga desde minha contratação pelo Metcalf e& Matthews. A vida tinha mudado completamente - eu era mais f eliz e tinha relacionamentos mais saudáveis. Melanie era parte f undamental naquele processo. - Sim, é o caso Gandini que está me tirando do sério. Não sei por que aceitaram esse cliente nem por que me passaram esse pepino. - Jura que não sabe? - Melanie baixou o tom de voz e também serviu-se de um caf é. - Olson não gosta de você. Ele vai f azer de tudo para te sacanear e mostrar que você não é capaz de dar conta do cargo que assumiu. - Ele tinha pretensões para a minha vaga, não é? - Recordei- me que Jeremy Olson, um advogado que estava há mais tempo no escritório, ansiava pela vaga de advogado júnior que eu consegui apenas alguns meses depois de contratada.

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Desejo proibido-  2 edição

Desejo proibido- 2 edição

5.0

Bati a cabeça na parede uma, duas, três vezes, com tanta força que cheguei a ver estrelinhas brilhando. - Para com isso. Se torturar não vai resolver nada. - Margô falou, sentada do outro lado da mesa no pequeno barzinho na Avenida Atlântica. O pagode romântico que tocava ao fundo, unido ao fedor de cerveja misturado com cigarro, contribuía para o crescimento da minha nostalgia. Quanto mais pensava no que aconteceu, mais me desesperava. Eu ainda não podia acreditar no quanto fui tola, me deixando enganar por um cafajeste que desde o início tinha o objetivo único de me extorquir. Aos vinte e cinco anos de idade eu não tinha mais o direito de ser tão ingênua e de ser tão tapada a ponto de não perceber nada mesmo com todo mundo à minha volta me alertando. Na realidade, eu cheguei a acreditar que as pessoas falavam mal do meu relacionamento com Fábio, por inveja. Fui uma anta mesmo. Foram três longos anos me prostituindo nas calçadas de Copacabana sem gastar nenhum centavo com qualquer coisa que não fosse o básico - como, por exemplo, o aluguel de uma quitinete, roupas e maquiagem -, a fim de guardar o dinheiro para abrir o meu próprio negócio e sair daquela vida miserável. Durante aqueles anos suportei o frio das madrugadas de inverno, o perigo constante e todo tipo de homem usando meu corpo, para que no final aquele maldito me roubasse.

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Pecado com o CEO- livro 1

Pecado com o CEO- livro 1

5.0

Filippo Leone fez uma promessa que não pode ser quebrada. Quando sua noiva - e mãe de seu filho - acordar do coma, ele retomará suas vidas de onde pararam. A nobre promessa fica ameaçada assim que Filippo põe os olhos em sua nova estagiária, Nicole Romero. Resistir à atração explosiva entre os dois é uma missão praticamente impossível. A aspirante a mestre confeiteira possui uma mistura de aromas e sabores capaz de enlouquecê-lo.

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Faminto e sedento

Faminto e sedento

5.0

- Está morto? - Ouço uma voz perguntar, mas ela parece vir de muito longe. - Quase, mas ainda respira. O que quer que eu faça com ele? Posso acabar com a agonia do garoto com uma única bala. - Não. Valorizo a lealdade. Ele foi contra o próprio pai para proteger a Organização. Esse aí entendeu que a Irmandade[4] está acima da família. - Dizem que ele é meio maluco. - Quem de nós não é? De qualquer modo, o rapaz é corajoso. Não é qualquer um que enfrentaria um avtoritet[5] para cumprir com seu dever de lealdade ao Pakhan[6]. - Não costuma ser tão generoso, Papa[7]. Alguns diriam que um fruto nunca cai longe da árvore. E se for como o pai? - Nesse caso, por que não permitiu que o maldito seguisse com o plano para me matar? Não, o menino é água de outra pipa. E o que estou fazendo não tem a ver com generosidade, mas com pensar no futuro. Conto nos dedos de uma mão quantas pessoas morreriam realmente por mim e por minha família. É mais novo do que os meus netos. Um dia, Yerik e Grigori[8] vão estar no comando e precisarão de homens de verdade ao lado deles. Eu acho que eles continuam conversando, mas não tenho certeza. Acordo e perco a consciência várias vezes. Entretanto, entendo que o Pakhan acha que eu fiz o que fiz por ele, mas não foi. Minha decisão não teve nada a ver com alguém, mas com algo. Regras. É por elas que eu vivo. Eu nunca as quebro. Elas são o meu verdadeiro deus, muito acima do que as pessoas chamam de sentimentos ou emoções. Não tenho amor e nem raiva dentro de mim. Não consigo entender esses conceitos, já as regras, são simples: siga-as ou quebre-as. Há sempre somente duas escolhas. Preto ou branco. O cinza é uma impossibilidade e também uma desculpa para quem não consegue se manter fiel à sua palavra. Não me ofendo com xingamentos ou me dobro à tortura. Não temo a morte e nem sinto medo de nada, a não ser ter minha vida fora de padrões que estabeleci. Eu preciso dos padrões e os procuro em qualquer lugar. Quando descobriu essa minha habilidade de pensar em cem por cento do tempo de forma lógica, meu pai usou-a por muito tempo em seu trabalho na Organização. O que ele não entendeu, é que essa não era apenas uma característica minha, mas quem sou. Em tudo, todas as áreas da minha vida, busco padrões. É assim que consigo compreender o mundo ao meu redor. Foi assim que descobri a traição dele. Ele não estava somente roubando, planejava entregar o Pakhan nas mãos dos inimigo e isso desordenaria meu plano de continuar servindo à Organização. Atrapalharia as entregas de carregamentos de armas, cujas rotas calculei com precisão matemática. Traria um novo chefe para a Irmandade, que talvez quisesse modificar a planilha de lucro. Iniciar guerras desnecessárias. Eu odeio mudanças. Qualquer alteração me desestabiliza. Até mesmo uma solução alternativa para mim, tem que ser analisada de antemão. Tusso e me sinto sufocar. O ar está impregnado com uma mistura esquisita. Um dos odores é sangue, eu sei. Estou acostumado a esse cheiro desde pequeno. Aos treze anos, matei pela primeira vez. Uma ideia destorcida do meu pai para que eu fosse iniciado dentro da Organização. O outro odor, acredito que seja álcool, então acho que devo estar em um hospital. Eu não me importo, só quero ficar curado. Preciso que me costurem para que eu possa seguir com o meu trabalho. Se demorar muito, vai atrapalhar meu cronograma e eu não tolero imprevistos.

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Sexo sem amor

Sexo sem amor

4.9

- Está morto? - Ouço uma voz perguntar, mas ela parece vir de muito longe. - Quase, mas ainda respira. O que quer que eu faça com ele? Posso acabar com a agonia do garoto com uma única bala. - Não. Valorizo a lealdade. Ele foi contra o próprio pai para proteger a Organização. Esse aí entendeu que a Irmandade[4] está acima da família. - Dizem que ele é meio maluco. - Quem de nós não é? De qualquer modo, o rapaz é corajoso. Não é qualquer um que enfrentaria um avtoritet[5] para cumprir com seu dever de lealdade ao Pakhan[6]. - Não costuma ser tão generoso, Papa[7]. Alguns diriam que um fruto nunca cai longe da árvore. E se for como o pai? - Nesse caso, por que não permitiu que o maldito seguisse com o plano para me matar? Não, o menino é água de outra pipa. E o que estou fazendo não tem a ver com generosidade, mas com pensar no futuro. Conto nos dedos de uma mão quantas pessoas morreriam realmente por mim e por minha família. É mais novo do que os meus netos. Um dia, Yerik e Grigori[8] vão estar no comando e precisarão de homens de verdade ao lado deles. Eu acho que eles continuam conversando, mas não tenho certeza. Acordo e perco a consciência várias vezes. Entretanto, entendo que o Pakhan acha que eu fiz o que fiz por ele, mas não foi. Minha decisão não teve nada a ver com alguém, mas com algo. Regras. É por elas que eu vivo. Eu nunca as quebro. Elas são o meu verdadeiro deus, muito acima do que as pessoas chamam de sentimentos ou emoções. Não tenho amor e nem raiva dentro de mim. Não consigo entender esses conceitos, já as regras, são simples: siga-as ou quebre-as. Há sempre somente duas escolhas. Preto ou branco. O cinza é uma impossibilidade e também uma desculpa para quem não consegue se manter fiel à sua palavra. Não me ofendo com xingamentos ou me dobro à tortura. Não temo a morte e nem sinto medo de nada, a não ser ter minha vida fora de padrões que estabeleci. Eu preciso dos padrões e os procuro em qualquer lugar. Quando descobriu essa minha habilidade de pensar em cem por cento do tempo de forma lógica, meu pai usou-a por muito tempo em seu trabalho na Organização. O que ele não entendeu, é que essa não era apenas uma característica minha, mas quem sou. Em tudo, todas as áreas da minha vida, busco padrões. É assim que consigo compreender o mundo ao meu redor. Foi assim que descobri a traição dele. Ele não estava somente roubando, planejava entregar o Pakhan nas mãos dos inimigo e isso desordenaria meu plano de continuar servindo à Organização. Atrapalharia as entregas de carregamentos de armas, cujas rotas calculei com precisão matemática. Traria um novo chefe para a Irmandade, que talvez quisesse modificar a planilha de lucro. Iniciar guerras desnecessárias. Eu odeio mudanças. Qualquer alteração me desestabiliza. Até mesmo uma solução alternativa para mim, tem que ser analisada de antemão. Tusso e me sinto sufocar. O ar está impregnado com uma mistura esquisita. Um dos odores é sangue, eu sei. Estou acostumado a esse cheiro desde pequeno. Aos treze anos, matei pela primeira vez. Uma ideia destorcida do meu pai para que eu fosse iniciado dentro da Organização. O outro odor, acredito que seja álcool, então acho que devo estar em um hospital. Eu não me importo, só quero ficar curado. Preciso que me costurem para que eu possa seguir com o meu trabalho. Se demorar muito, vai atrapalhar meu cronograma e eu não tolero imprevistos.

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A secretaria do CEO

A secretaria do CEO

4.9

Garota, você fará o que eu mando! Olho bem para o rosto de Henry, não posso desviar o olhar. Uma olhada para o lado e sei que vou receber um tapa, um soco ou um chute, quem sabe, até mesmo, todos de uma vez. - Eu não posso. - sussurro. - Oh, não pode? - Henry ri. - Por que não, porra? Quem manda em você sou eu! - Pai, por favor, não precisamos disso. - Charlie ajoelha-se ao meu lado, tocando as minhas costas e pedindo para eu ter calma. - Não precisa trata-la dessa maneira. Calma? Charlie é pior que seu pai. - Não entende, Charlie? - Henry olha para o filho. - Não entende que essa é a nossa chance de vingança? Eu vi a pequena vadia entrando naquele prédio. É só colocar Jennifer e pronto! Teremos a nossa vingança. - E eu perco a minha mulher? - Charlie beija o meu ombro. Desvio-me do seu toque, mas ele já me tem presa em seus braços. - Eu não quero perder Jennifer, jamais vou querer perdê-la! Charlie vai distribuindo beijos em meu ombro. Tremo a cada toque de seus lábios em minha pele. - Chega disso! - Henry dá um soco na parede, nos assustando. - Pare de ser burro, porra! Uma puta não pode atrapalhar seus planos. - Não, Jennifer não vai até lá! E não trate dessa maneira. - apesar da raiva que sente, Charlie não deixa isso muito claro na voz, apenas sei disso porque ele aperta meu ombro com muita força, tudo isso para que seu pai não perceba. - Pai, dê o seu jeito, mas Jennifer não vai até lá. Charlie segura o meu rosto e faz com que eu o olhe. - Amor, eu estou com você. - Deus, como esse homem é estranho. - Conseguiremos a nossa vingança, mas não desse jeito. Elas pagarão por tudo o que nos fez. O telefone de Charlie começa a tocar e ele corre para fora para atender, deixando-me sozinha com o seu pai. Henry sorri de maneira estranha para mim. Ele sempre faz isso quando vai me bater ou me xingar. Em um pulo, Henry está a minha frente, apertando o meu pescoço e rosnando em meu ouvido. - A vagabunda se livrou dessa, mas não será sempre assim. - o seu aperto vai afrouxando, apenas para que eu possa respirar um pouquinho. - Você ainda será útil para o meu plano. Apenas não a usarei agora. Deito-me no chão, em busca de ar. Fecho os olhos com força, tentando não chorar mais uma vez. Vingança? Eu não quero vingança! No momento eu só quero sair desse lugar. Fecho os olhos, sentindo a dor forte em meu peito. Eu não quero matar duas garotas, no momento eu só quero morrer!

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Proibida

Proibida

5.0

Nova York 1990 Enquanto eu brinco com meu carrinho o observo perto da piscina. Nathan anda de um lado a outro chutando as coisas pelo caminho e amaldiçoando alguém que provavelmente o deixou contrariado. Finjo que estou concentrado em meu mundo imaginário na esperança de que ele me ignore. Eu não quero ser vitimas de seus ataques. - Me dê seu carro Neil! - Nathan grita insolente. - Não! - eu respondo sem me importar em encará-lo. Nathan bate os pés no chão de forma impaciente. - Eu já disse para me dar! - Você tem os seus - encara-o com firmeza demais para vir de alguém tão pequeno. - Alias tem vários. Por que sempre quer ter as minhas coisas Nathan? - Você sempre fica com as melhores coisas. - Isso não é verdade os carrinhos são iguais e você sempre os escolhe primeiro. - Mas enjoei dos meus e, além disso, alguns estão quebrados - Nathan se queixa. - Por que você não sabe cuidar de suas coisas. Se parasse de jogá-los contra parede sempre que fica com raiva não estariam assim. - Se você não me der eu vou afogar seu gato na piscina. Encaro-o com raiva. Algumas vezes eu tenho muita raiva dele como hoje por exemplo. - Pega! - estico o carrinho para ele já sem me importar é só um carrinho idiota. - Fique com ele. Alias fique com todos eles, mas deixa o Barney em paz, ele é só um filhotinho. - Ah é? - ele ri com deboche. - Acho que será mais divertido saber se os gatos sabem nadar. - Você não faria isso! - encara-o com determinação. O gatinho branco e preto enrosca nas pernas dele sem a mínima ideia de que é alvo de suas maldades. - Então olhe! Nathan pega o gato no chão pelo pescoço e me empurra contra a árvore em que estive encostado. Bato a cabeça contra o tronco e me sinto desorientado por alguns instantes e a cena que segue diante de mim me deixa estático. Minha vontade é de correr até eles e impedir o que ele está querendo fazer, porém minhas pernas e minha cabeça ainda zonza não me deixa sair do lugar. - Pare Nathan - sussurro quase inaudível. - O deixe em paz. Nathan me encara com olhar de desafio enquanto o animal se debate dentro da água. Eu encontro forças de onde não sei e corro ate eles. Vejo-o soltar o animal que jaz imóvel na piscina. Lágrimas inundam meus olhos quando percebo que é muito tarde. - Você o matou! - empurro-o no chão com muita força. - A culpa foi sua - ele faz cara de inocente. - Você me provocou. Vai guardar essa culpa para sempre Neil. Matou seu pobre gatinho. Sim, a culpa era minha. Não devia tê-lo provocado e entregado o maldito carro quando ele pediu. Eu sabia que Nathan seria capaz de uma coisa assim e não deveria tê-lo desafiado. - Jesus Cristos! - uma voz feminina ecoa diante da cena. - O que aconteceu aqui? - Nathan afogou meu gato na piscina mamãe - Neil a encara com olhos cheios de lágrimas. - Ele matou o Barney. - Nathan você fez isso? - o olhar chocado da mãe não consegue acreditar em tais palavras. - Não! - ele começa a chorar. - Ele caiu na piscina e só tentei ajudar, mas eu não consegui mamãe. O jovem se agarra a mãe e chora copiosamente. - Sinto muito! - ele parece bem convincente, menos para mim. - É mentira! - encara-o com raiva. - Ele afogou porque eu não quis dar o meu carrinho para ele. - Não é verdade mamãe - Nathan soluça. - Neil é sempre tão mal comigo. - Vá para o quarto Neil - a mulher o encara com firmeza. - Conversamos depois. - Está bem Lilian. - Lilian? - ela me encara zangada. - Eu sou sua mãe! - Acho que não é - sussurro ignorando seu olhar chocado. Essa foi a primeira vez que parei de trata-la como mamãe. Lilian tinha apenas um filho e esse não era eu. A mágoa por ser punido sem merecimento ficou cravada em meu coração por mais tempo que gostaria.

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Uma noite de prazer

Uma noite de prazer

5.0

Sinceramente, eu não sei como consegui chegar em casa. Entro em silêncio para não acordar a minha irmã, e acabo gemendo quando sem querer esbarro no corrimão e tranco os dentes para não gritar, soltando apenas um pequeno gemido de dor. Vou subindo as escadas, ou melhor, vou rastejando, e enfim consigo chegar ao meu quarto. Fecho a porta e não acendo a luz - eu tinha medo de ver como estava machucada. Vou andando bem devagar, e cada passo que eu dava era uma tortura, e sempre me apoiando na parede até chegar à minha mesinha, onde eu tinha um notebook e também alguns livros. Nem sempre eu precisava acender a luz do quarto, sendo que eu tinha uma luminária. Assim que consigo alcançá-la, acendo-a e vejo os meus dedos machucados. Sinto as lágrimas já escorrerem. Abro o diário que eu tinha ganhado da minha irmã e começo a escrever. Até mesmo escrever dói. Começo a chorar baixinho.

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O bilionário na cama

O bilionário na cama

4.2

Adam Agu iar tem vinte e seis anos e se tornou bilionário com o sucesso meteórico da rede social que fundou: send nudes - um serviço de assinatura voltado ao público adulto, onde os criadores de conteúdo lucram vendendo ví deos e fotos aos usuários. Contudo, é como dizem, sucesso nos negócios e azar no amor... Pe n é l ope Dias tem vinte e quatro anos e apesar de ser formada em ciências contábeis, a crise lhe obrigou a buscar um emprego fora da sua área: vendedora. Há alguns anos, antes da fama, ela se envolveu com Adam Aguiar. Ele era o homem perfeito, mas o dinheiro e a ambição o mudaram e, com isso, o relacionamento dos dois chegou ao fim. Quatro anos depois, eles se reencontram em um evento de gala, mas ela não está sozinha. O pequeno Adriel de quatro anos, está sob sua vigilante atenção e, naquele instante, Adam se questiona sobre a semelhança que ele e o garotinho possuem. Será possí vel que...

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O poder da sedução - livro 5

O poder da sedução - livro 5

5.0

Rafael Caldwell-Oviedo, o bilionário e maior campeão de golfe da história, possui um sobrenome que é sinônimo de tradição no mundo inteiro. Também herdou do pai o poder de sedução. As mulheres e a imprensa o chamam de príncipe da modernidade. Os amigos, de cafajeste disfarçado, já que nunca cria laços a longo prazo com suas parceiras. Entretanto, o único rótulo que lhe interessa é o de número um. Em tudo o que faz na vida, Rafe é um vencedor e não seria diferente quando encontra uma mulher misteriosa em uma festa. Ele nunca joga para perder e parte para conquistá-la usando cada arma de seu arsenal. Petal Bartley só quer esquecer por uma noite sua vida de sacrifícios e se divertir como uma garota de sua idade. Com esse propósito em mente, cair nos braços do homem lindo é inevitável. O que nenhum dos dois imagina é que esse encontro terá consequências. Somado a isso, há alguém tramando para destruir a vida da jovem batalhadora. Quando o destino prega uma peça, criando um laço eterno entre os dois, Rafe terá que fazer o que um Oviedo faz de melhor: proteger sua família inesperada. A todos os apaixonados por essa família que tem um lugar especial no meu coração.

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Uma babá- de prazer

Uma babá- de prazer

5.0

Pai, você tá exagerando.", eu disse ao telefone enquanto dirigia pela floresta. "Não é a peste negra." "Eu não disse que é!", ele respondeu prontamente. "Mas pode ser tão ruim quanto a gripe espanhola..." Eu não fazia a menor ideia do que era a gripe espanhola. Uma doença que avassalou o mundo um século atrás antes da medicina moderna? Eu não estava preocupada. Eu tinha muitos outros assuntos urgentes na cabeça naquele momento. Como a entrevista de emprego para a qual eu estava indo, por exemplo. E o fato de que tudo o que eu tinha estar no porta-malas do meu carro. Se eu não conseguisse aquele emprego... Eu deixei o assunto pra lá enquanto dirigia pela estrada sinuosa da floresta. Eu não queria ser negativa. Depois de quatro entrevistas fracassadas, essa ia ser melhor. Tinha que ser. Como se ele tivesse lido meus pensamentos, meu pai perguntou: "Como estão os Hendersons?" "Bob e Emily estão ótimos", menti. "Não falo muito com eles. Você sabe como é a vida de babá. Eu passo mais tempo com o bebê do que com os pais." "Quantos anos tem Candice agora? Três?" "Dois e meio." As palavras me deram um nó na garganta. Eu sentia falta da garotinha de quem eu cuidava, e a ferida da demissão tão recente ainda estava aberta. Mais adiante, as árvores foram desaparecendo enquanto eu me aproximava do meu destino. "Tenho que ir, pai. Acabamos de chegar no zoológico." "Te amo, filhota." Eu odiava o fato de mentir para o meu pai. Mas eu não ousava contar a ele a verdade. Não sem antes dar um jeito na vida de novo. Todos estes pensamentos sumiram quando a cortina de árvores se abriu e o lago Summerstone surgiu no horizonte. Mais ou menos um quilômetro de colinas e florestas em todas as direções rodeavam a área, com a eventual interrupção da casa na beira do lago. E a tal casa estava bem diante de mim. Era feita de madeira de lei marrom, com o centro que lembrava um campanário, dividida em quatro alas, duas de cada lado. O terreno se inclinava sobre o lago, e parecia que a casa tinha um andar abaixo que dava direto na água. A casa parecia uma relíquia histórica, mas nova e moderna ao mesmo tempo. Uma casa dessas aqui no norte de Nova Iorque deve ter custado uma fortuna. Eu já precisava desesperadamente do trabalho, mas agora eu também o queria desesperadamente.

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Ruiva virgem

Ruiva virgem

5.0

Há cinco anos, Jefferson Miller abandonou a sua família e a empresa para viajar pelo mundo a bordo de um barco, em busca do próprio destino. Depois de tanto tempo distante, ele retornou a São Francisco para o enterro do seu irmão mais velho, aquele a quem era mais apegado. Porém não esperava que, além da multinacional do ramo esportivo, Jonathan também deixasse uma esposa no testamento. Para assumir a presidência da Athena, se tornar o CEO e trazer estabilidade para os negócios diante do mercado, ele precisou cumprir o último pedido do irmão: casar por meio de um contrato com sua viúva, uma mulher dez anos mais jovem que ele e que só conheceu no funeral. Clare tinha o emprego dos sonhos trabalhando como secretária do melhor amigo, à frente de uma das maiores companhias esportivas do mundo, contudo um terrível acidente mudaria sua vida para sempre. Jonathan jurou protegê-la e então decidiu casar-se com ela, mas era um arranjo de fachada, que também o ajudaria a esconder sua orientação sexual. Virgem e viúva, não esperava viver um grande amor ao se ver enredada em um segundo casamento de contrato, mas o que Clare e Jefferson não imaginavam é que poderiam encontrar o seu porto seguro nos braços um do outro.

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Seduzida pelo meu chefe

Seduzida pelo meu chefe

5.0

erena Smith a muito tempo deixou para trás aquela menina sonhadora e inocente, e se transformou, em uma assassina de sangue frio. Agora, casada com o homem que arruinou a sua vida, Serena se vê em um impasse! Entre matar o homem que assassinou o seu irmão, mas também matar a única pessoa capaz de lhe despertar sentimentos, ou simplesmente, perdoá- lo. Ela estava disposta a revirar todos os segredos que cercavam o assassinato do seu irmão, e precisava também, aprender a controlar o seu coração... que insistia em bater descompassadamente pelo homem que dormia ao seu lado. Nessa nova etapa do seu plano, Serena anseia em descobrir a identidade de um algoz misterioso, que estava disposto a caçá-la e que a queria a todo custo. Além de enfrentar um homem do seu passado que a destruiu... e que protagonizava a maioria dos seus pesadelos. Giovanni Campanaro sempre foi um homem sanguinário e sem escrúpulos, capaz de destruir e matar qualquer um ao seu redor, mas ela... a mulher de olhos cintilantes era diferente! Serena entrou em sua vida para trazer o seu melhor lado à tona, e fazer com que todo o seu mundo se modifique, de uma maneira que talvez, fosse irreversível. Serena e Giovanni vão aprender juntos que esconder a verdade nunca é o melhor caminho, que a mentira corrói e destrói tudo! E nem mesmo o amor é capaz de vencer essa guerra. O passado é algo que insiste em ressurgir, e liberar consigo todos os demônios que estavam trancafiados.

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Chefe da máfia

Chefe da máfia

4.7

Em meio ao abandono da esposa e sozinho para cuidar da sua pequena bambina Clara. Luca, se vê prestes a cumprir a palavra dada ao seu papà. Coisa a qual o capo Luca lamenta profundamente! Uma decisão mal pensada e que agora poderá destruir o que sobrou da sua vida! Em meio a uma confusão interna, Luca sabe que uma vez dado a palavra ao rigoroso e implacável patriarca dos patriarcas. Que é um homem que não perdoa e não mede consequências para conseguir o quer e não faz questão de sentimentos e sim de obediência! E não permitirá volta, já que Luca é capo protetor da famiglia. O terror dos inimigos, Luca é conhecido como o diabo as máfias. O que nem o patriarca dos patriarcas esperava era que o inesperado acontecesse e o fiel capo Luca cruzasse seu caminho com Micaela Yeva. Uma linda imigrante russa. Vítima de violência doméstica e brutalmente violentada nas ruas da linda Roma. E estas ruas que Micaela passou a temer. O que Micaela e Luca não sabem, é o que a levou sofrer o seu pior abuso! O que irá unir duas vidas tão diferentes? Vamos descobrir no primeiro livro de uma estupenda e inesquecível série. - Famiglia Pasini. Uma família envolvente e intrigante. Essa vai te envolver você em cada livro e em cada estória. Famiglia Passini e uma nova geração de senhoras Pasini. Eles são homens instigantes, violentos, envolventes e devassos. Elas são mistérios a ser descobertos. Juntos são sexys e apaixonantes. Cada casal uma delirante, viciante e deliciosa história. Cada um lhe envolverá de um jeito diferente. Mas todos eles são abrasantes e inesquecíveis. E se tornarão o seu sonho e o mais ardente desejo!

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Garota inocente

Garota inocente

5.0

BEBÊ. "Eu sou o que se chama de cowboy rude, e com trabalho duro me tornei dono de uma imensa fortuna. A terra do Texas é a minha glória, e embora eu seja tão rico, gosto de trabalhar meus músculos sob o sol escaldante. Para relaxar, possuo lindas mulheres, enchendo-as de prazer. Mas nenhuma dessas mulheres era ela... Eu quero sentir novamente aquela garota inocente que uma noite foi minha, mas que fugiu de mim. Helen era suave, doce e quente sob minhas mãos. Ela me deixava bêbado de prazer como se fosse vinho, e eu tirei sua virgindade e nunca a esqueci. Agora, daria tudo para saber onde ela está. Até que numa noite, sou pego de surpresa quando a vejo na minha frente com um bebê nos braços, e chamando por mim..." CONTEÚDO ADULTO

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Vendendo a virgindade

Vendendo a virgindade

5.0

Eu nunca fiz isso antes. Estou tão nervosa que deixo as palavras escaparem. Guardo as mãos dentro dos bolsos da calça jeans e afundo o corpo no sofá conforme vejo o homem alto, moreno e de olhos reluzentes se aproximar. Não cheguei aqui por acaso. Houve um longo tempo entre a proposta indecente que ele me fez e o meu "sim". Pesei e julguei tudo o que estava envolvido e percebi que era a coisa certa a se fazer, minha família precisava do dinheiro. Até pensei que ele havia se esquecido de nosso acordo, já que não me respondeu em nenhum momento do dia. E quando ligou, foi para perguntar onde eu estava e enviou um carro luxuoso que me trouxe da Zona Norte até esse condomínio cheio de mansões na Zona Sul de São Paulo. Pelo caminho eu me distraí com a névoa que cobria desde a copa das árvores até os pequenos e escuros lagos que se projetavam no horizonte. E agora, dentro de seu território, sentada em seu sofá e preparada para qualquer investida, evito encará-lo. Não consigo. Não sou de ficar envergonhada, mas agora sinto minha face toda queimar, ao vê-lo. E meu corpo parece que fica todo gelado quando nossos olhares se encontram. Quando disse que era um professor da minha faculdade, pensei logo em um velho esquisito e aproveitador, mas nem de perto o senhor Lamarphe é assim. Ele deve ser 10 ou 15 anos mais velho do que eu, sim. Mas está definitivamente longe da imagem que criei de um homem rico que ofereceria dinheiro pela minha virgindade. - Nunca fez isso o quê? - O timbre forte da voz dele me faz tremer no lugar em que estou. Sua voz é melodiosa e carrega um sotaque italiano que fica em minha mente, parece bem mais impactante agora do que quando falamos por telefone. - Nunca fez sexo ou vendeu sua virgindade por cem mil reais? O sorriso de retórica em seus lábios vermelhos faz as maçãs do meu rosto aquecerem ainda mais. Pelo visto ele é bem humorado e até agora está sendo gentil, o que me deixa menos tensa. Ainda assim, é inevitável não ficar em estado de alerta com um homem de 1,90 diante de mim. Seus braços devem ser do tamanho das minhas coxas e seu olhar mostra o quanto ele é experiente e sabe lidar com toda essa situação. - As duas coisas - balanço os ombros e o encaro. O senhor Lamarphe dá um gole generoso no líquido cor de ouro envelhecido que traz em seu copo redondo e se senta numa poltrona diante de mim. A sala da casa desse homem faz parecer que não existe privacidade: as paredes laterais, tirando as estruturas, são inteiramente feitas de vidro e consigo ver pela noite escura e densa lá fora: três carros na garagem ao lado, uma piscina mais ao fundo e uma miríade de luzes fraquinhas no horizonte, deve ser da cidade. Mas o que me deixa realmente absorta é encarar uma árvore gigantesca no meio da sala, acho que foi a coisa mais curiosa que já vi em um cômodo.

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Meu delegado- Livro 3

Meu delegado- Livro 3

4.9

Encolho as pernas abraçando os joelhos, apoio minhas costas contra o azulejo frio da parede. Fecho os olhos sentindo a ardência das lágrimas que descem por meu rosto. Só peço que pare, por favor. Mais, socos na porta me fazem pular assustada, amedrontada. - Por favor, por favor, pare Spencer - imploro. - Vadia desgraçada. Abre essa porta Cindy. - Socos, e mais socos. Sinto algo pingando, abaixo a cabeça e vejo as gotas de sangue manchando o chão de vermelho. Deslizo a mão limpando minha boca, e a vejo suja com as evidências de mais uma maldita noite. - Spencer, por favor - suplico, em meio às lágrimas. - Eu vou te matar, sua puta - grita alto. Com um último pontapé a porta se abre. Alucinado e fora de controle, ele entra no banheiro vindo diretamente em mim. Seus dedos enrolam em meus cabelos e os puxam me levantando do chão. Posso ver em seus olhos a fúria cega, e tenho certeza de que hoje será meu fim. Grito por socorro, enquanto sou arrastada como um animal nosso quarto. Os vizinhos não se intrometem em brigas de casais, não importa para eles se serei morta. Debato-me tentando fugir de suas mãos, mas é inútil. Além do mais fugir para onde? Não tenho ninguém, e ele nunca me deixaria partir com vida. Sou suspensa no ar, e jogada na cama. Seu grande corpo por cima do meu, me segurando presa entre ele e o colchão. Usando as pernas como reforço, abre as minhas pernas rasgando em seguida minha calcinha. Suplico encarando dentro dos olhos verdes, e o sorriso que nasce nos seus lábios ao enfiar seu pau, me traz a realidade de que ele é um monstro frio e sem coração. Suas mãos seguram meu pescoço com força, e a cada arremetida na minha boceta seus dedos apertam mais forte, me sufocando. Desisto de lutar, simplesmente aceito o destino. - Gosta assim, não é? Admite. Eu vi você olhando para o homem que coleta o lixo. Quer ser fodida igual uma piranha. - Uma mão solta o pescoço, e desce em direção ao rosto me esbofeteando. Deus, por favor, acabe com isso. Acabe com isso, por favor. Sem ar, sufocando aos poucos, pouco a pouco vou perdendo a consciência. Quando saio na rua, ando sempre de cabeça baixa, ele que escolhe minhas roupas, só posso sair em sua companhia, sair é quase um milagre. Quando o conheci na faculdade, gentil, amoroso, bondoso, não fazia ideia do tipo de pessoa que ele se tornaria. Às vezes acho que o amor me cegou para enxergar os sinais. Ciúmes, discussões, suas mãos quando seguravam firme meu braço, mas sempre em seguida um pedido de desculpas com flores, e lágrimas. E como uma tola apaixonada, aceitei seu pedido de casamento. Sempre fui sozinha criada em lares adotivos e ter alguém cuidando de mim desse jeito era algo maravilhoso, não podia perdê-lo. Os primeiros dias de recém- casados foram inesquecíveis. Mas quando engravidei tudo mudou. Do dia para noite meu príncipe encantado se tornou meu carrasco. Em sua primeira crise me espancou a ponto de perder o bebê. Sangrando e com fortes dores abdominais fui levada para a emergência e como uma boa esposa devotada, contei aos médicos como tinha caído da escada arrumando o sótão. Depois daquele dia as coisas só pioraram. Violência sexual, agressão física, humilhação verbal. Perdida em pensamentos, sou pega de surpresa quando Spencer gira meu corpo me colocando de bruços e monta por cima da minha bunda. Mordo os lábios a ponto de sangrá-los. Algo duro é enrolado em meu pescoço e sou montada como se fosse uma égua.

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SUBCHEFE

SUBCHEFE

5.0

Klaus Zornickel desde criança seguiu seu caminho sozinho, passando de um internato para outro, até descobrir que fugir era a melhor escolha, o que o leva ao mundo do tráfico. Tudo muda quando, já adulto, sua família de sangue vem atrás dele e ele descobre pertencer a uma família de mafiosos. Por ser irmão do Don é nomeado subchefe da máfia In Ergänzung. Vivendo na sombra do seu irmão, acaba sendo confundido e raptado no lugar do chefe. Edvige Vogel nutre um sentimento de raiva pelo Don da In Ergänzung, seu plano de vingança foi arquitetado por anos e tinha tudo para dar certo, isso se não tivessem raptado a pessoa errada. A mulher se encontra num beco sem saída quando vê a pessoa errada na sua frente e ele em nada se parece com o Don. O homem na sua frente é sedutor e tem um sorriso fácil. Duas pessoas destinadas a se odiar, mas com um desejo mútuo entre eles. Ela será capaz de resistir ao subchefe? Será que sua mágoa por esse clã conseguirá unir mundos opostos? Será que pela primeira vez, a In Ergänzung poderá unir um homem e uma mulher?

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Trabalho em dupla- tensão sexual

Trabalho em dupla- tensão sexual

4.6

Para todos que precisam de um recomeço. A culpa está queimando Eu estou ferido por dentro Não consigo suportar esse sentimento Então coloque a culpa na noite Não coloque a culpa em mim Blame (feat. John Newman) - Calvin Harris - Vamos, cara, você consegue! - Não sei se é uma boa ideia... - respondo, sincero. - Você sabe dirigir. Precisa deixar de ser tão medroso. - John, é uma descida alta - falo olhando para o morro. - Essa moto é para fazermos trilha. - Aponto para magrela. - Além do mais já está escuro. - Amarro o cadarço do meu tênis. Nossas roupas estão cheias de lama, John adora vir aos sábados fazer trilha no mato. Nossos pais não gostam, acham perigoso, mas acabam descobrindo só quando chegamos em casa, já que estão no trabalho quando saímos. Juntamos nossas mesadas com o dinheiro que ganhamos cortando a grama dos vizinhos e compramos esta moto. Isso foi motivo de outra briga lá em casa, mas acabaram se dando por vencidos depois de tanto insistirmos. - Deixa de besteira, mano. - Faz um gesto de desdém e sobe na moto. - Vem, vamos descer este morro logo. Preciso chegar em casa e tomar banho para ir encontrar a Hope. - Admite que está de quatro por ela - falo subindo na garupa. - A única que fica de quatro em nossa relação é ela, maninho - fala e pisca. Gargalho. Temos um ano de diferença e diferente de mim ele não é mais virgem. Olho para a descida do morro asfaltado a nossa frente e penso que se cairmos aqui vai ser pior que quando caímos no mato. John deixa o capacete pendurado no braço e liga a moto fazendo o motor roncar. Emprestei meu capacete para nosso vizinho ir trabalhar e mesmo assim viemos fazer trilha, isso vai ser motivo de mais uma briga lá em casa hoje. Nossa mãe vai encher o saco. - Se segura, pirralho! - brinca e o mando calar a boca. Ele põe a motocicleta em movimento acelerando. Sinto o vento em meu rosto e fecho os olhos curtindo o momento. - CARA - John grita -, PÕE O CAPACETE E SE SEGURA EM MIM. - Por quê? - pergunto. - Porque está me atrapalhando. - Tira uma mão do volante perdendo um pouco o controle. - Põe de uma vez e se segura! Eu o coloco e estranho estarmos indo tão rápido. - Acho melhor você diminuir a velocidade - falo. Ele tenta por um pé no chão tentando diminuir a velocidade e acho isso ainda mais estranho. - Cara, freia! - peço. - SE SEGURA! - grita jogando a moto para o lado. Tudo acontece muito rápido. Sou jogado para o acostamento, meu corpo dói com o impacto e demoro alguns segundos para voltar a pensar e me sentar. Quando faço, vejo meu irmão caído com sangue em volta. Tiro o capacete gritando por seu nome. Me levanto, sentindo minha perna latejar, paro ao seu lado gritando ainda mais por ele e entro em desespero quando vejo que o sangue no chão vem da sua cabeça. Naquela noite, eu o perdi. Ele viu que a moto ficou sem freio e deu o seu capacete para me salvar. Foi a sua vida pela minha. Naquela noite, eu também soube que nada mais seria como antes e que eu carregaria essa culpa pelo resto da minha vida.

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O príncipe da honra e a virgem

O príncipe da honra e a virgem

5.0

É cansativo não poder confiar em ninguém. É cansativo tratar cada aliado político como um inimigo em potencial, porque lealdade é um conceito há muito esquecido e a palavra de alguém não vale mais nada. Acordos assinados não valem mais nada, muito menos a suposta honra de um governante. Meus irmãos sempre me chamaram de paranoico quanto a isso. A atividade preferida de Stephen é pegar no meu pé com meu excesso de zelo e desconfiança constantes. Richard, o mais velho e rei de Delway, entende minha preocupação, já que, de nós três, é o que mais lida com politicagem, mas até mesmo ele teve certeza de que eu estava exagerando algumas vezes. Adivinha só? Eu não estava. Os filhos da puta que apareceram quando estávamos mais vulneráveis, jurando aliança e apoio, agora estão prontos para fazer demandas. É claro que estão. Nada vem de graça quando o assunto é poder. - De novo! - grito, mãos atrás das costas, olhos ferozes e atentos sobre os soldados que repetem a sequência de golpes na aula de artes marciais. Ninguém se atreve a reclamar de cansaço, mesmo que eu saiba que estou exigindo muito mais deles hoje do que o normal. É o que acontece quando estou puto. Não demoro a perceber que apenas assistir ao treinamento não vai ajudar a acalmar minha agitação. Mantenho os olhos atentos sobre eles enquanto enrosco ataduras nos nós dos dedos, sabendo que estão nervosos com a minha presença nem tão rotineira assim. Nervosismo esse que aumenta quando percebem que estou entrando no tatame também. - Não precisam parar - aviso, transitando entre as pessoas que depositam aqui cada gota de energia que têm para oferecer. Conserto algumas posturas, corrijo golpes feitos errados, dou mais meia dúzia de instruções. Quando a minha proximidade deixa de ser um problema e todo mundo está concentrado de novo no que deve fazer, começo a treinar também. Não demora para alguns soldados se animarem com a perspectiva rara de treinar comigo, e é um ótimo lembrete de que é aqui que me sinto em casa.

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A jovem inocente e o milionário

A jovem inocente e o milionário

5.0

" Entre amá-la ou odiá-la. Ele escolheu vingar-se." Laiza Nayara é uma jovem menina doce e inocente que foi abandonada em um orfanato. Então, descobriu coisas horríveis sobre o local onde foi abrigada: o simples "orfanato" para meninas, na verdade, é um prostíbulo. Ao descobrir que foi comprada por um misterioso bilionário, ela se vê completamente perdida. Oliver Campbell quer apenas vingança. Ele é um homem frio e calculista que não mede esforços para conseguir tudo aquilo que deseja. Laiza será dele. Na verdade, sempre foi. Um grande mistério do passado liga a vida dos dois para sempre.

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Um olhar de amor

Um olhar de amor

5.0

Era bom estar na estrada. É claro, pensou Chase Sullivan, que os limpadores de para-brisa mal faziam diferença sob a forte chuva daquela estranha tempestade de final de maio, mas já havia passado da hora de ele sair da festa de 70 anos da mãe. Todos os oito irmãos e irmãs juntos sob o mesmo teto eram sinônimo de muitas risadas, várias provocações... e pelo menos umas duas discussões sérias. Também não ajudara nem um pouco o fato de a acompanhante de Zach ter saído com Gabe al- guns meses antes. Junte seis irmãos com idades entre 27 e 36 e com certeza haverá confusão. Porém, como estava claro que nenhum dos dois irmãos queria um relacionamento sério com a garota, não 7/462 havia chance de eles se baterem por qualquer outro motivo que não fosse descarregar um pouco de energia com uns socos. Além disso, assim que Smith apareceu, a moça ficou tão ad- mirada que não deu atenção para mais ninguém. Chase sempre ria da maneira como as pessoas perdiam o controle com a presença do irmão que era astro do cinema. Smith era tão normal quanto todos os outros. Bem, talvez ter um iate de 45 metros frequentado por estrelas não fosse exata- mente normal. De qualquer forma, o motivo de a festa estar à beira de uma implosão era que suas irmãs gêmeas não estavam se falando. E elas não precisavam dizer uma palavra, bastava ver os olhares maldosos que uma lançava para a outra de cada lado da sala. Havia muito tempo, ele apelidara Lori e Sophie de Mazinha e Boazinha. Se não fosse pelo fato de serem cópias idênticas fis- icamente, Chase não acreditaria que faziam parte da mesma família. O estranho tinha sido que dessa vez na festa, Boazinha era quem parecia querer matar Mazinha. Se não estava en- ganado, Lori chegara até a se esconder de Sophie certa hora. 8/462 Ainda bem que tinha um motivo para sair de lá antes de elas começarem a puxar os cabelos uma da outra, Chase pensou ao fazer uma curva na estrada cada vez mais estreita que levava ao vinhedo Sullivan, na região vinícola de Napa Valley. Pelos quatro dias seguintes, faria uma sessão de fotos no vinhedo do irmão para a Jeanne & Annie, uma marca de roupas que vinha crescendo rapidamente e combinava a alta costura com o estilo caseiro. As modelos e a equipe ficariam na cidade, mas Chase iria para a casa de hóspedes de Marcus.

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Meu mercenário- Livro 4

Meu mercenário- Livro 4

5.0

Continuo escondido atrás da sombra nebulosa do prédio que fica no beco. Inverno, em Paris, definitivamente não gosto do frio. Junto as mãos aproximando da boca para soprá-las. Encosto na pilastra, observando os casais supostamente apaixonados. Mãos dadas, abraçados, sorrindo com olhares carinhosos. Diria que é patético, mas como estamos em uma das cidades mais românticas do mundo "Vivre l'amour.'' Aguardo o homem para matá-lo. É, meu caro amigo, não é nada pessoal, mas fazer lua de mel com a amante mais jovem que sua esposa, não foi uma boa ideia. Os homens não têm noção de como uma mulher traída, e pior, por uma mais jovem, pode se tornar perigosa e vingativa. Esse ano é o quarto trabalho que aceito, onde tenho que dar fim a vida do marido traidor. Homens, se querem tanto aproveitar a liberdade, porque se casam? Aprendam comigo, pego e não se apego. Quem sabe um dia crie um manual com dicas, o título será: como não ser assassinado por minha esposa. Confiro mais uma vez o relógio, completamente entediado. Quanto tempo essa porra leva para comer um prato com tão pouca comida? Se tiver que esperar muito mais, irei mudar a cláusula do contrato de morte limpa e rápida, para lentamente torturante. Bom, vamos às opções : Primeira opção: Usar o silenciador com um tiro certeiro na cabeça de ambos. Segunda opção: Usar o fio que está guardado no bolso da minha jaqueta para enforcá-los. Ou atirar na cabeça da vadia, e espancá-lo até ficar irreconhecível. Assim iria dificultar um pouco o lado da polícia. Qual é? Ninguém nunca me falou que nessa profissão tenho que ser complacente com a polícia. Como dizem, cada qual com seus problemas. Mudo o peso do corpo de uma perna para outra. Bato o pé impacientemente no chão. A ponta do meu nariz está congelando, junto com a pele do rosto. Juro que esse velhote safado irá pagar bem caro por isso. Ouço vozes de longe, escondo o corpo ainda mais para a escuridão. Como esperado o pacote caminha em minha direção tropeçando nos próprios pés. Alguém se excedeu na bebida. Então, opto por usar o primeiro método, só quero acabar logo e ir para o hotel degustar de uma boa taça de vinho à beira da lareira, antes de partir. Abro o casaco enfiando as mãos nos bolsos internos. Pego a pistola, juntamente com o silenciador. Encaixo-o na ponta, deixando o equipamento preparado. Essa é minha última encomenda do ano, preciso de férias. Quero um lugar quente, isolado, onde possa ouvir o som da minha própria respiração. Engulo em seco, ajeito o corpo na posição mais confortável, e aguardo que se aproximem ainda mais. Balanço a cabeça ao observar o casal sensação abraçados. A jovem não tem mais de vinte e quatro anos, e o adúltero cinquenta e cinco anos, o dobro da idade. Admiro a coragem dessa princesa, mas sinto muito, você entrou em um jogo perigoso demais. Repito, não é nada pessoal. Cubro a cabeça com a touca do casaco, escondendo ainda mais minha presença. Ergo o cano da arma, miro diretamente na testa da garota, e sem dó nem piedade, faço o primeiro disparo. Certeiro e limpo. Seu corpo magro cambaleia para trás, caindo no chão como se fosse uma boneca de pano. O porco bêbado, sem entender nada a encara. Após uns segundos, recobra sua consciência e percebe que a mulher está morta com sangue escorrendo da testa. Assustado, acelera os passos olhando para todos os lados. Tenho um recado da esposa que não posso esquecer de transmitir. Antes que ele possa se afastar demais, avanço alguns passos parando em sua frente. Não sei se dou risada da sua expressão, ou se meto logo a bala nesse filho da puta. Espera. Qual era o recado mesmo? Ah, lembrei.

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MEU DELEGADO

MEU DELEGADO

4.9

Valentina Torres Encolho as pernas abraçando os joelhos, apoio minhas costas contra o azulejo frio da parede. Fecho os olhos sentindo a ardência das lágrimas que descem por meu rosto. Só peço que pare, por favor. Mais, socos na porta me fazem pular assustada, amedrontada. - Por favor, por favor, pare Spencer - imploro. - Vadia desgraçada. Abre essa porta Cindy. - Socos, e mais socos. Sinto algo pingando, abaixo a cabeça e vejo as gotas de sangue manchando o chão de vermelho. Deslizo a mão limpando minha boca, e a vejo suja com as evidências de mais uma maldita noite. - Spencer, por favor - suplico, em meio às lágrimas. - Eu vou te matar, sua puta - grita alto. Com um último pontapé a porta se abre. Alucinado e fora de controle, ele entra no banheiro vindo diretamente em mim. Seus dedos enrolam em meus cabelos e os puxam me levantando do chão. Posso ver em seus olhos a fúria cega, e tenho certeza de que hoje será meu fim. Grito por socorro, enquanto sou arrastada como um animal nosso quarto. Os vizinhos não se intrometem em brigas de casais, não importa para eles se serei morta. Debato-me tentando fugir de suas mãos, mas é inútil. Além do mais fugir para onde? Não tenho ninguém, e ele nunca me deixaria partir com vida. Sou suspensa no ar, e jogada na cama. Seu grande corpo por cima do meu, me segurando presa entre ele e o colchão. Usando as pernas como reforço, abre as minhas pernas rasgando em seguida minha calcinha. Suplico encarando dentro dos olhos verdes, e o sorriso que nasce nos seus lábios ao enfiar seu pau, me traz a realidade de que ele é um monstro frio e sem coração. Suas mãos seguram meu pescoço com força, e a cada arremetida na minha boceta seus dedos apertam mais forte, me sufocando. Desisto de lutar, simplesmente aceito o destino. - Gosta assim, não é? Admite. Eu vi você olhando para o homem que coleta o lixo. Quer ser fodida igual uma piranha. - Uma mão solta o pescoço, e desce em direção ao rosto me esbofeteando. Deus, por favor, acabe com isso. Acabe com isso, por favor. Sem ar, sufocando aos poucos, pouco a pouco vou perdendo a consciência. Quando saio na rua, ando sempre de cabeça baixa, ele que escolhe minhas roupas, só posso sair em sua companhia, sair é quase um milagre. Quando o conheci na faculdade, gentil, amoroso, bondoso, não fazia ideia do tipo de pessoa que ele se tornaria. Às vezes acho que o amor me cegou para enxergar os sinais. Ciúmes, discussões, suas mãos quando seguravam firme meu braço, mas sempre em seguida um pedido de desculpas com flores, e lágrimas. E como uma tola apaixonada, aceitei seu pedido de casamento. Sempre fui sozinha criada em lares adotivos e ter alguém cuidando de mim desse jeito era algo maravilhoso, não podia perdê-lo. Os primeiros dias de recém- casados foram inesquecíveis. Mas quando engravidei tudo mudou. Do dia para noite meu príncipe encantado se tornou meu carrasco. Em sua primeira crise me espancou a ponto de perder o bebê. Sangrando e com fortes dores abdominais fui levada para a emergência e como uma boa esposa devotada, contei aos médicos como tinha caído da escada arrumando o sótão. Depois daquele dia as coisas só pioraram. Violência sexual, agressão física, humilhação verbal. Perdida em pensamentos, sou pega de surpresa quando Spencer gira meu corpo me colocando de bruços e monta por cima da minha bunda. Mordo os lábios a ponto de sangrá-los. Algo duro é enrolado em meu pescoço e sou montada como se fosse uma égua. Minha visão vai ficando turva, embaçada. É o meu fim. Fecho os olhos sentindo alívio, porém uma voz ao fundo sussurra no meu ouvido que mereço mais, que não posso acabar assim. Reúno forças que não sabia que tinha, e decido lutar pela minha vida. O ar fugindo dos pulmões dificultando respirar, me contorço. Distraído com seu ato de violência, não percebe quando estico o braço até criado mudo e pego a caneta. Tento mover o abdômen e com um momento de coragem enfio no seu joelho. Gritando, Spencer solta a cinta que prendia meu pescoço e rola para o lado levando as mãos até o ferimento. Respirando fundo, pulo da cama. - Eu vou te matar, Cindy. Em pé, nua e sangrando. Procuro a arma que ele esconde em um compartimento secreto atrás do nosso retrato de casamento. Por vezes fingi estar dormindo e o vi mexendo. Talvez estivesse só esperando o momento certo para descarregá-la em mim. Levanto a arma em punho e miro em sua direção. Olhos que antes tinham fúria, agora tem medo. Está com medo de mim, querido? - Você não tem coragem de fazer isso. É só uma puta interesseira. Se me matar, minha família vai acabar com você. Engatilho a arma.

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O VIÚVO NEGRO

O VIÚVO NEGRO

4.8

Este romance retrata a história de um homem altamente obcecado por uma mulher, e este amor o levará ao limite, onde ele será capaz de ir as últimas consequências para conquistá-la. Se você não gosta de romances com homens: possessivos, controladores, ciumentos e obcecados, não o leiam, ele poderá despertar gatilhos. Mesmo depois do aviso decida lê-lo. Lembre-se, FERAL é altamente viciante, ele manipulará sua mente.

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O alfa

O alfa

5.0

Olá, menina! - Charlotte me cumprimenta.. Ela é a governanta do castelo e, depois da família real, é quem comanda todos os funcionários, exceto a segurança, pois já existe alguém especializado responsável por isso. - Estou ansiosa. Sei que o rei vai mandar fazer um festão para Benjamin, então quero dar meu presente adiantado para ele. - Ela sorri. - Oh, sim! Se a rainha fosse viva, seria maravilhoso - murmura. A rainha morreu há exatos cincos anos e a morte dela ainda é algo duro de se comentar. - Eu só vim buscar a bandeja que deixei pronta para ele - explico para Charlotte, que balança a cabeça, concordando. Ando até o balcão, pego a bandeja e, antes de sair da cozinha, a escuto dizer: - Não se esqueça que Benjamin, agora, é um homem comprometido e que o rei a tem como uma filha. Não vê maldade em algo que noto há anos. - Ignoro suas palavras e saio; caminho até chegar em frente à porta do quarto de Benjamin. Sim, eu sou "adotada". Meus pais trabalharam para a família real e, quando fiquei órfã, o rei Ben me acolheu. Hoje, se estudei nas melhores escolas, foi graças a ele e lhe sou muito grata. Mas, infelizmente, ninguém manda no coração. - Voltei! Trouxe seu café. Eu estava aqui mais cedo. Para falar a verdade, eu passei a noite aqui. Sei que a minha atitude e a de Benjamin não é a mais inteligente e muito menos justa, mas nos amamos e, por mais que eu tenha tido a mesma educação que ele, isso não me torna alguém da realeza... E o rei quer alguém do mesmo nível social para casar-se com seu filho. - Querida, não precisava - murmura, ainda sonolento. - Mas hoje é um dia especial. Está completando vinte anos. Assim que coloco a bandeja em cima da mesinha, Benjamin me puxa para si e caímos na cama. Ele me enche de beijos e eu sorrio feito uma boba. - Cuidado! O rei pode chegar a qualquer momento e se nos vir assim, vai sobrar para mim. Sabe que... - Eu sei. Mas logo isso vai acabar. Vou conversar com meu pai sobre nós dois e explicar que nos amamos. - Arregalo meus olhos. - Benjamin, ultimamente seu pai não tem andado de bom humor. Temos de reconhecer o fato de que ele nunca vai aceitar isso. Ele te quer casado com a Gabriela... - Mas eu não a amo. Só aceitei esse relacionamento porque ele insistiu e eu jamais imaginaria que poderia me apaixonar por você. - Nem eu - redargui. - Eu te amo, Júlia - ele beija meus lábios. - Eu também te amo, Benjamin.

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Sedução

Sedução

5.0

Nicholas é um dos CEO mais respeitados e temidos da cidade, aos trinta e cinco anos, leva uma vida recheada de mulheres, bebidas e muito trabalho. Amor não faz parte da sua realidade, pois a única mulher que entregou seu coração, foi embora com outro. Angel divide sua atenção entre o filho e seu trabalho de dançarina em um clube famoso. No passado, após flagrar uma traição, resolveu deixar tudo para trás, incluindo seu grande amor, aquele que mais a machucou. Vítimas de um mal-entendido esses dois corações machucados são colocados frente a frente e Nicholas precisará se redimir, afinal de contas, o amor falará mais alto que a raiva e o rancor.

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O aluno e a professora

O aluno e a professora

5.0

Chegou finalmente o dia tão esperado. Acabou a escola! Não preciso mais acordar às 6 da manhã. Tem sensação melhor do que essa? E claro também tem outra coisa boa: Não preciso mais fingir na frente dos meus amigos que não tenho nada com a Sabrina. Ela é professora da escola. Não pense coisas erradas de mim, ok? Eu não queria nada com ela exatamente por esse motivo. Imagina! Um aluno se relacionando com a professora? Uma mulher mais velha. Tá, não é tanta diferença de idade assim, o que pega mesmo é ela ser a minha professora. Mas foi só no último ano. Ela começou a dar aula para o ensino médio assim que entrei no terceiro ano. Sabrina tem vinte e três anos e eu completei dezoito. Não tem tanta distância assim entre nós, não é? Estava esperando minha mãe chegar. Detesto segredos e mentiras e por isso tomei a decisão de contar aos meus pais que estou apaixonado pela minha professora. Espero que não me condenem... - Oi, meu filho - ela se aproximou e beijou meu rosto. - Está tudo bem? - Sim. Eu queria conversar com você e o meu pai. - Aconteceu alguma coisa? - Não... nada demais... Ela cerrou os olhos na minha direção. Minha mãe sempre foi minha companheira. Me apoiava em tudo o que eu decidia, só que agora o assunto é delicado e isso me deixa nervoso. Meus amigos vivem dizendo que ela não parece ser minha mãe. Realmente ela não aparenta ter a idade que tem. Tem cabelos castanhos e olhos da mesma cor. Está sempre bem vestida e com um sorriso no rosto. Isso faz ela parecer dez anos mais nova. - Seu pai está chegando. Estou curiosa... Sorri com nervosismo. Ela também sorriu. - O que está aprontando? - Nada. - Me parece bem nervoso... Por que ela tem que me conhecer tão bem? Meu pai entrou em casa e olhou de mim para minha mãe. Logo franziu a testa. - Perdi alguma coisa? - Não. Seu filho diz que tem algo para contar - falou com mansidão. - É mesmo? E o que é? - Vamos para o seu escritório - falei. Minha boca estava seca. Por que estou tão nervoso? Com os dois acomodados confortavelmente, já podia contar. Eles estavam sentados nas poltronas de frente para mim. - Então...? - minha mãe falou curiosa. - Eu finalmente arrumei uma namorada - falei rápido e de uma só vez. Minha mãe sorriu largamente e meu pai soltou uma sonora risada. - Ah meu filho! Que coisa boa! - Ameaçou levantar. - Espera... tem mais uma coisa. - O que? - É a Sabrina. Agora os dois ficaram em silêncio. Minha mãe com os olhos um pouco arregalados. Meu pai estava mais surpreso. Não disfarçou o olhar de pavor. Ele passou a mão pelo cabelo. - A Sabrina? - Sim. - Mas ela é sua professora! - Era minha professora. As aulas acabaram. Os dois trocaram olhares. Depois de um longo momento em silêncio se encarando, minha mãe virou o rosto na minha direção. - Se é o que te faz feliz eu apoio - disse sorrindo. Ela levantou e me abraçou apertado. Mal sabia eu que era o começo de um tremendo pesadelo...  

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A esposa virgem

A esposa virgem

5.0

Mateus Ávila era um grande empresário no ramo da construção. Erguer prédios sólidos e resistentes fazia parte da sua especialidade, contudo seu talento não se resumia apenas a isso, ele também possuía o dom de conquistar e seduzir a mulher que desejasse. Mas sua boa vida estava prestes a acabar. Cansado do seu estilo boêmio, o patriarca da família Ávila intimou Mateus a mudar seu comportamento e arrumar uma esposa troféu. Ele agora precisava de uma mulher delicada, discreta e, obrigatoriamente, virgem. Elegante, serena, recatada e do lar era tudo o que Isabella Oliveira não era. Pelo contrário, ela era tempestuosa, indelicada e tinha uma língua afiada que irritava até o mais santo dos homens. O completo oposto do que se esperava de uma mulher da alta sociedade aclamada. Os dois não possuem nada em comum, apenas o fato de terem aceitado um contrato simples e sem paixão, uma conveniência que cairia bem aos dois. Só um ano e tudo estaria desfeito. Mas o que acontece quando dois opostos se encontram? Agradecimentos Esse livro foi um parto. Com direito a todas as dores possíveis. Surtos necessários e alegrias enlouquecedoras. E hoje eu só quero agradecer. Primeiramente, ao meu Deus por mais esta vitória. Tu sempre recompensas aqueles que nunca desistem daquilo que está certo. Confiar na Tua força e no Teu poder é a melhor decisão que alguém pode tomar. O caminho nem sempre foi fácil, mas finalmente acabei conseguindo uma importante conquista. Vou desfrutar e me orgulhar do caminho que fiz até vencer, mas sem nunca esquecer que o mérito é sobretudo teu.

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O empresário

O empresário

5.0

Grande parte da sociedade nova-iorquina sonha com o sucesso e o reconhecimento. Nessa nova realidade, diferente da que sonhou viver na faculdade, a correta e confiante Natasha Damasceno, encontra o emprego dos sonhos na movimentada Nova York. Entretanto, o motivo de sua contratação pelo curioso empresário, Eduardo Cooper, é um problema. Sempre tão correta e ética, Natasha busca ajudar seu novo chefe a descobrir o culpado pelo desfalque na empresa, enquanto lida com seus traumas românticos. Em uma cidade cheia de amores e riquezas, temos as novas possibilidades que surgem para os audaciosos.

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Uma  noite de prazer

Uma noite de prazer

5.0

Atenção: pode conter gatilhos. Aviso: O Dono do Texas, livro 1 da série Alma de Cowboy, é um volume único. Por ser com casais diferentes, cada livro da saga pode ser lido separadamente, mas é provável que o anterior contenha spoilers do seguinte. Hudson Gray, conhecido como o Dono do Texas, chegou à conclusão de que ter muito dinheiro não bastava. O bilionário arrogante não quer ser apenas um dos homens mais ricos dos Estados Unidos, ele quer o poder. Para isso, ordena à sua assessora que trabalhe no que for necessário para transformá-lo no próximo governador do estado da estrela solitária[1]. O único problema, é que o CEO de conduta impecável em breve terá uma surpresa. Uma noite de prazer o levará diretamente a um relacionamento inesperado. A todos aqueles que como eu, amam uma história de um cowboy.

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Um Jeito Estranho de Amar

Um Jeito Estranho de Amar

5.0

Oi, meu dorminhoco lindo – escutei enquanto gradativamente ia despertando com uma sensação gostosa de beijinhos em minha nuca, à medida que uma mão descia pela minha barriga, rumo ao meu pau. - Bom dia, amor. Adoro quando você me acorda assim – falei abrindo os olhos, já sorrindo, então me virei, deitando-me de costas para facilitar uma masturbação mútua entre nós dois. Tínhamos dormido pelados, o que não era muito comum, mas ontem havia sido um dia especial, pois havíamos comemorado seis anos de casados, então sair fora da rotina estava liberado. Estava indo tudo bem naquela manhã. Nossas mãos em quase total sincronia, massageando-nos simultaneamente. Carícias trocadas. E o nosso beijo, que a cada segundo nos incendiava mais e mais, porém fomos interrompidos pelo som de chamada de um dos celulares, que pelo toque, logo deduzi ser o do meu companheiro. - Deixa tocar, Jacob – resmunguei, mas ele me deu um selinho e disse que precisava atender, antes de rolar para o lado dele na cama e pegar o telefone sobre a mesinha de cabeceira – Era do hospital? – indaguei segundos depois quando o mesmo desligou o celular. - Sim, querido. - Mas você não estava de folga hoje? - Sim, Apolo, mas teve um acidente grave envolvendo um ônibus e uma van escolar e estão precisando de mim lá no hospital. - Espero que as crianças estejam bem – comentei, já ficando preocupado e pensando no sofrimento dos pais daqueles anjinhos. - Também queria pensar assim, mas provavelmente algumas estarão bem graves – ele disse me encarando. - Vai lá, amor. E salva aqueles anjinhos – murmurei e nos beijamos antes dele se levantar da cama e ir para o banheiro.

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A delegada e o ceo

A delegada e o ceo

5.0

A Delegada e o CEO, é o primeiro livro da série Herdeiros Intensos. Na história vamos conhecer Chelsea Coxx, uma delegada, obstinada, destemida e uma mãe carinhosa. Apesar das cicatrizes do passado ainda estarem tão vivas em sua alma, fazendo com que ela não se entregue a um novo amor, ela aprenderá que nem sempre devemos dar um fim a um grande amor. Também iremos conhecer Joseph Foster, um homem focado em seu trabalho e de poucos envolvimentos amorosos, herdeiro da famosa rede de Resorts & Hotéis, ele sempre teve relacionamentos longos e duradouros. Joseph terá que testar todoseus limites, e ir atrás de todos os segredos do passado, para reconquistar a mulher que ama. Escrever essa história, testou todos meus limites e me fez conhecer um novo amor além da leitura. Sempre amei ler e ajudar amigas autoras em suas escritas, mas nunca tive coragem em começar a minha própria história. Dedico essa obra a todas as leitoras que estavam ansiosas para este lançamento. A minha irmã por ter me apoiado desde o dia que decidi que começaria essa nova jornada. E também as pessoas que estiveram ao meu lado, me incentivando e não permitindo que eu desistisse, obrigada meninas vocês foram essenciais para que essa história fosse escrita! Lilian Cardoso, Thaynara Rodrigues, Deizi Mery, Autora Candy Boss e, todas as meninas do grupo de Whatts Oferendas. Amo vocês meus amores, que nossa amizade seja leve e eterna. Eu amei escrever e criar todos os personagens dessa história, espero que assim como eu gostem e se apaixonem por cada um deles. Boa leitura e um beijo carinhoso, até nossa próxima história.

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O Arqueiro

O Arqueiro

4.0

GERALDO JORDÃO PEREIRA (1938-2008) começou sua carreira aos 17 anos, quando foi trabalhar com seu pai, o célebre editor José Olympio, publicando obras marcantes como O menino do dedo verde, de Maurice Druon, e Minha vida, de Charles Chaplin. Em 1976, fundou a Editora Salamandra com o propósito de formar uma nova geração de leitores e acabou criando um dos catálogos infantis mais premiados do Brasil. Em 1992, fugindo de sua linha editorial, lançou Muitas vidas, muitos mestres, de Brian Weiss, livro que deu origem à Editora Sextante. Fã de histórias de suspense, Geraldo descobriu O Código Da Vinci antes mesmo de ele ser lançado nos Estados Unidos. A aposta em ficção, que não era o foco da Sextante, foi certeira: o título se transformou em um dos maiores fenômenos editoriais de todos os tempos. Mas não foi só aos livros que se dedicou. Com seu desejo de ajudar o próximo, Geraldo desenvolveu diversos projetos sociais que se tornaram sua grande paixão. Com a missão de publicar histórias empolgantes, tornar os livros cada vez mais acessíveis e despertar o amor pela leitura, a Editora Arqueiro é uma homenagem a esta figura extraordinária, capaz de enxergar mais além, mirar nas coisas verdadeiramente importantes e não perder o idealismo e a esperança diante dos desafios e contratempos da vida.

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Quando acreditamos estar em nosso limite, eis que a                    esperança é renovada.

Quando acreditamos estar em nosso limite, eis que a esperança é renovada.

4.9

Com qual olhar você encararia a vida se perdesse sua esposa e filha em um acidente de carro? Colin Adams é um homem marcado por uma das piores dores do mundo: a dor de enterrar um filho. Após a grande tragédia em sua família, ele se fechou para tudo e todos, e nem mesmo com Joshua, o seu único filho vivo, ele consegue aproximação. Se culpando diariamente, prefere se isolar, descontando nas poucas pessoas à sua volta todo ódio e rancor que acumulou em seu peito. Apesar de tudo, Colin mora em uma grande mansão e precisa de alguém para gerenciá-la, o que soa impossível já que demitiu as últimas dez mulheres que conseguiram o cargo... Isabelle Campbell já passou por poucas e boas em sua curta vida. Mãe solo, se desdobra para educar a filha e ajudar sua mãe, e por uma obra do destino viu a oportunidade perfeita para solucionar seus problemas financeiros: trabalhar como governanta na mansão do arquiteto mais famoso de Miami. O que inicialmente ela não sabia é que o seu mais novo chefe é um homem arrogante, grosso e controlador, que fará de tudo e mais um pouco para persegui-la em seu trabalho. No fundo Isabelle sabe que Colin é um carrasco, mas gostoso e sexy como o pecado... "Há momentos em nossas vidas que perdemos o chão, que nosso mundo desaba e constantemente pensamos em desistir de tudo. O que temos grande dificuldade em entender é que há uma luz em meio à escuridão, cabendo a nós persegui-la, modificando assim nossas vidas. Prepare-se para uma história que irá tocar seu coração, onde nos mostra que o perdão é necessário, e que o impossível é questão de opinião." *Não recomendado para menores de 18 anos.

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O vício de amor

O vício de amor

5.0

Encontrando um Homem Bom para a Mamãe Depois de comer, os dois saíram do restaurante. "Aonde você está indo? Eu vou te mandar." Natália pensou por um momento: "Vá para casa". A loja ainda não foi concluída corretamente. Natalia ainda está trabalhando nisso. Ela marcou uma consulta com a cliente do vestido de noiva personalizado e olhou a foto. Então, de acordo com o estilo e material que ela escolher, você pode fazer roupas. Ouvindo Natália dizer casa, Jorge olhou para o lado dela, ligeiramente irônico: "Seu filho nem tem pai, é uma casa?" Natália queria refutá-lo, ele ainda não tinha, mas ela engoliu em seco novamente quando chegou à boca. Se ela recusou e não sabia o que ele iria dizer, ela olhou para ele de lado e entrou no carro. Jorge sorriu. O compartimento estava muito silencioso e a atmosfera era inexplicavelmente constrangedora. Natália encostou-se na janela do carro, fechou os olhos e fingiu dormir. Suas habilidades de atuação não eram brilhantes, Jorge percebeu de relance, mas não a penetrou. Após cerca de vinte minutos, Natália fingiu abrir os olhos como se tivesse acabado de acordar. Ela havia calculado o tempo e o carro havia chegado à comunidade. Ela esfregou os olhos, empurrou a porta e desceu, "Obrigada." Agradeça a ele por mandá-la de volta. Jorge se recostou e colocou a mão no volante. "Seu 'obrigado' não é sincero." Natalia fechou a porta com uma mão, "O que você quer dizer?" "Se você quer me agradecer, não deveria ser convidado a subir para uma xícara de chá?" Um sorriso em seus lábios parecia provocar. Natalia foi quem ele provocou. Natália bateu a porta do carro e disse friamente: "Por favor, jante, expressei minha sinceridade." Carlos era tão hostil com ele que, se Fernanda o visse, ele ficaria infeliz. Ela estava louca antes de deixá-lo ir para sua casa. Celina mordeu o dedo e abriu seus grandes olhos redondos, olhando para Natália parada na beira da estrada, "Qual é a mamãe?" Carlos estava pensando, como Natália poderia recuperar o tablet e o telefone do relógio, ouviu as palavras da irmã e olhou para ela: "Onde está uma múmia?" Celina apontou para a porta da comunidade. Carlos olhou e viu Natália parada na beira da estrada conversando com as pessoas.

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SEMPRE SUA LUCE.

SEMPRE SUA LUCE.

4.9

Mesmo tendo um passado difícil e cheio de mistérios, Emma Smith cresceu confiante e certamente com muitos parafusos a menos. Dona de uma língua afiada e mente bem fértil, ela se mete em diversas confusões engraçadas muitas vezes sem nem sequer notar. Cuidando de um irmão problemático que ama participar de lutas ilegais, Emma deseja apenas conseguir um futuro melhor para os dois. Em meio a tudo isso conhece Sean, um homem encantador, perfeito demais para ser verdade e que adora colecionar segredos. Quando o pior acontece sempre parece estar no lugar certo para ajudá-la, mas o que ela não imagina é que talvez seja ele o verdadeiro vilão da história. Sem ele Emma nunca irá descobrir a verdade sobre seu passado e com ele corre grande perigo. O de se apaixonar e ter seu coração despedaçado para sempre." Autora com mais de 380 mil leitores no wattpad. "Amei tanto que devorei o livro em dois dias e fiquei com gostinho de quero mais. Parabéns e quero mais leituras" "Foi surpreendente! Ameii de mais, perfeito. Alice arrasou muito!"

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