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Luxúria por uma noite

Luxúria por uma noite

5.0
37 Capítulo
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Sinopse

Índice

Ela não conseguia decidir. Quando ele estava entre suas pernas, gemendo seu nome, ela não se importava. Sua mãe sempre a advertiu sobre homens como ele. O — bad boy. — O cara que vai te foder e te esquecer em um piscar de olhos. Mas quando você se apaixona por alguém, as coisas raramente são simples. Eles estavam fazendo amor ou apenas fodendo intensamente um ao outro? Ela só tinha certeza de uma coisa. Ela aproveitaria cada segundo com ele. ... e aguentaria cada centímetro. Kara: Não acredito que estou fazendo isso Kara: Estou com tanto medo, Meg Megan: Kara Megan: pense bem nisso!!! Megan: e se Max disser não?! Kara: Eu tenho que tentar Kara: Tô cansada de esconder a verdade Megan: ok... Megan: não importa o que aconteça... Megan: eu te amo. Kara: (emoji de coração) Kara: Eu sei, Meg Kara: Vamos torcer para que Max sinta o mesmo KARA Kara entregou sua carteirinha de estudante ao funcionário da universidade. Prendeu a respiração e olhou para o refeitório, onde sabia que encontraria Max. Mesmo tendo pago pela refeição, agora a comida era a última coisa na mente de Kara. Ela estava prestes a dizer a Max, seu melhor amigo desde o primeiro ano, que sentia algo por ele. Talvez fosse só um crush. Talvez fosse algo mais. Mas Kara sabia de uma coisa com certeza - ela estava cansada de esconder isso. Desde que Max voltou para Minnesota, depois de estudar um período fora do estado na Universidade do Texas, ela estava tentando encontrar uma maneira de dizer a ele. Deveria tentar algum grande gesto romântico? Ou deixá-lo dar o primeiro passo? E se ele não sentisse o mesmo por ela? Kara finalmente decidiu que usaria suas palavras. Ela só esperava que finalmente tivesse coragem suficiente para fazer isso. Quando entrou no refeitório, cheio de estudantes universitários desnutridos, ela logo o avistou. Aff. O menino era lindo. Um grande sorriso travesso, olhos castanhos comoventes e um corpo atlético, embora um tanto compacto - ele era tudo que Kara sempre quis. Seu — Cara Certo. — Seu cavaleiro de armadura brilhante. O escolhido. Ela acenou para ele e ele sorriu, acenando de volta. Aqui vai, ela pensou.

Capítulo 1 Luxúria por uma noite

Capítulo 1 DERROTADA Ela não conseguia decidir. Quando ele estava entre suas pernas, gemendo seu nome, ela não se importava. Sua mãe sempre a advertiu sobre homens como ele. O — bad boy. — O cara que vai te foder e te esquecer em um piscar de olhos. Mas quando você se apaixona por alguém, as coisas raramente são simples. Eles estavam fazendo amor ou apenas fodendo intensamente um ao outro? Ela só tinha certeza de uma coisa. Ela aproveitaria cada segundo com ele. ... e aguentaria cada centímetro.

Kara: Não acredito que estou fazendo isso Kara: Estou com tanto medo, Meg Megan: Kara Megan: pense bem nisso!!! Megan: e se Max disser não?! Kara: Eu tenho que tentar Kara: Tô cansada de esconder a verdade Megan: ok... Megan: não importa o que aconteça... Megan: eu te amo. Kara: (emoji de coração) Kara: Eu sei, Meg Kara: Vamos torcer para que Max sinta o mesmo KARA Kara entregou sua carteirinha de estudante ao funcionário da universidade. Prendeu a respiração e olhou para o refeitório, onde sabia que encontraria Max. Mesmo tendo pago pela refeição, agora a comida era a última coisa na mente de Kara. Ela estava prestes a dizer a Max, seu melhor amigo desde o primeiro ano, que sentia algo por ele. Talvez fosse só um crush. Talvez fosse algo mais. Mas Kara sabia de uma coisa com certeza - ela estava cansada de esconder isso. Desde que Max voltou para Minnesota, depois de estudar um período fora do estado na Universidade do Texas, ela estava tentando encontrar uma maneira de dizer a ele. Deveria tentar algum grande gesto romântico? Ou deixá-lo dar o primeiro passo? E se ele não sentisse o mesmo por ela? Kara finalmente decidiu que usaria suas palavras. Ela só esperava que finalmente tivesse coragem suficiente para fazer isso. Quando entrou no refeitório, cheio de estudantes universitários desnutridos, ela logo o avistou. Aff. O menino era lindo. Um grande sorriso travesso, olhos castanhos comoventes e um corpo atlético, embora um tanto compacto - ele era tudo que Kara sempre quis. Seu — Cara Certo. — Seu cavaleiro de armadura brilhante. O escolhido. Ela acenou para ele e ele sorriu, acenando de volta. Aqui vai, ela pensou. Mas quando Kara respirou fundo, preparada para colocar seu coração em risco e confessar seus sentimentos de uma vez por todas, algo impensável aconteceu. Antes que pudesse se sentar, outra garota se sentou ao lado de Max e enfiou a língua em sua garganta. Que... Porra... É essa?! Quando a garota finalmente parou de beijar Max e se virou para observá-la, Kara percebeu que a conhecia. Era Valerie, de suas aulas de psicologia. Valerie, que tinha um namorado perfeitamente legal chamado Gerald. O que ela estava fazendo beijando Max, então?! Valerie fez uma careta para Kara. — O que você quer? — Eu, hmm, — Kara murmurou, sentindo-se repentinamente sem palavras. — Eu estava indo para... — Mais tarde a gente se fala, Kara, ok?, — Max disse, serpenteando a mão ao redor do quadril de Valerie. — Eu meio que estou com as minhas mãos ocupadas. Valerie deu uma risadinha quando Max olhou para ela, esfregando o rosto em seu pescoço. Kara sentiu que ia vomitar. Ela estava tão chocada que tinha certeza de que suas pernas iam ceder. Como Max podia ser tão estúpido? Como ele não percebeu a garota que estava lá o tempo todo? Como ele poderia escolher esta vagabunda em vez dela? Ela não tinha palavras. Apenas girou sobre os calcanhares e correu para a saída do refeitório, tão rápido quanto seus pés podiam levá-la. Notou algumas pessoas olhando vagamente, elas percebiam as lágrimas brotando nos cantos de seus olhos. Mas ela não parou para se explicar. Seu mundo tinha acabado de ser abalado. Max não a queria. Ela estava, e sempre estaria, sozinha. Havia apenas uma solução para sentimentos tão devastadores... *** Kara olhou para dois potes de sorvete, debatendo qual seria a melhor maneira de comer seus sentimentos até que fossem embora. Chocolate ou avelã? Caramba. Seus favoritos eram cheios de calorias, é claro, mas Kara não poderia se importar menos agora. Depois de descobrir que Max estava ficando com Valerie, quem ela precisava impressionar? Ela suspirou, decidindo colocar os dois potes em sua cesta. Você só vive uma vez. É melhor se empanturrar de sorvete enquanto pode. Seus planos para a próxima semana eram comer um monte, maratonar Sherlocks visitar seus pais. Eles moravam perto do campus e, a princípio, resistiram à ideia de Kara morar em seu próprio apartamento. Mas ela insistiu, prometeu que encontraria uma maneira de pagar por tudo sozinha, pois queria ser independente. Agora, é claro, eles se acostumaram com a ideia e gostavam muito da colega de quarto de Kara, Megan. Mesmo com seus pais a apoiando sempre que ela estava em apuros, Kara fazia o possível para sobreviver dando aulas particulares entre as aulas da universidade. Porém, agora ela tinha a sensação de que fazer qualquer trabalho na próxima semana seria quase impossível. Quando ela se aproximou do caixa, a mulher que estava lá abriu um sorriso simpático. — Dia difícil? ' — Huh?, — Kara perguntou, confusa. Então ela inspecionou sua própria cesta de compras. Vinho, sorvete, chocolate amargo, uma pizza congelada e um tubo de hidratante perfumado. Sim, ela entendeu o que a senhora queria dizer. — Obrigada, — disse ela, passou o cartão e enfiou apressadamente suas compras em uma sacola. Kara não tinha vontade de se explicar a ninguém. Muito menos a uma caixa de supermercados. Quando ela pegou o recibo e saiu correndo pelas portas, estava andando tão rápido que não o viu dobrando a esquina. A próxima coisa que ela soube…

BAM! Kara colidiu de frente com o que parecia ser uma parede de granito. Suas compras escaparam de seus dedos, mas antes que ela pudesse cair para trás, sentiu algo agarrar seu braço. — Olhe por onde você está indo!, — uma voz profunda rosnou bem em seu ouvido. A cabeça de Kara se ergueu e sua respiração ficou presa na garganta. Ela estava olhando para o rosto mais bonito que já vira em todos os seus vinte anos de existência. O cara que segurava o seu braço parecia mais velho, talvez em seus vinte e tantos anos. Ele tinha cabelo escuro cortado curto nas laterais. Seus olhos eram azul-gelo e sua boca estava achatada em uma linha fina. Ele tinha maçãs do rosto salientes, lábios carnudos e um maxilar tão pronunciado que ela queria correr os dedos nele para ter certeza de que era real. Ele parecia severo, mas ela se sentiu mais intrigada do que intimidada. — Você sabe falar?, — ele perguntou, soltando o braço dela e se abaixando para pegar a sacola. Seu tom era sarcástico e seco, como se estivesse zombando dela. Ainda assim, ela se viu incapaz de responder, muito extasiada com sua aparência física. Ele era alto. Muito alto. Seu físico era musculoso e magro. Ela sentiu suas bochechas corarem quando seus olhos pousaram nos dela. Ela pegou a sacola dele, ainda incapaz de formar palavras.

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