BEBÊ. "Eu sou o que se chama de cowboy rude, e com trabalho duro me tornei dono de uma imensa fortuna. A terra do Texas é a minha glória, e embora eu seja tão rico, gosto de trabalhar meus músculos sob o sol escaldante. Para relaxar, possuo lindas mulheres, enchendo-as de prazer. Mas nenhuma dessas mulheres era ela... Eu quero sentir novamente aquela garota inocente que uma noite foi minha, mas que fugiu de mim. Helen era suave, doce e quente sob minhas mãos. Ela me deixava bêbado de prazer como se fosse vinho, e eu tirei sua virgindade e nunca a esqueci. Agora, daria tudo para saber onde ela está. Até que numa noite, sou pego de surpresa quando a vejo na minha frente com um bebê nos braços, e chamando por mim..." CONTEÚDO ADULTO
David
Enxuguei o suor de minha testa, minha respiração se tornando profunda ao descansar do trabalho pesado. Aspirei o cheiro de feno fresco, e acariciei a crina de Ringo, que relinchou baixinho, gostando.
- Bom garoto, agora está alimentado.
Ouvi mais barulhos de patas. Os outros cavalos adoravam carinho também. Naquele estábulo ficavam meus animais pessoais, meus velhos
amigos.
Gostava de cuidar deles pessoalmente. Não era um homem de escritório, embora cada vez tivesse de passar mais tempo com contadores e advogados administrando minha grana, que não parava de crescer.
Não tinha do que me queixar. Aos 31 anos, eu era muito mais rico do que meu pai fora. Fui muito hábil em multiplicar sua fortuna quando ele morreu. Na época, eu não passava de um moleque de faculdade.
Mas eu ainda era um criador de cavalos. Talvez o melhor do meu Estado. A terra do Texas era minha glória, e o lombo de um animal ainda era o meu lugar no mundo.
Ainda tentava ser o homem que meu pai havia exigido de mim. Ele me pedira sempre algumas coisas: que eu tivesse um caráter sólido e íntegro, que tivesse sempre coragem e fosse um homem forte, que cuidasse de minha família como se cuidasse de minha própria vida, e que também sempre mantivesse um grande senso de comunidade.
Eu, que agora havia expandido muito suas terras e cuidava de centenas de empregados, sabia a importância disso. Ser um grande fazendeiro era principalmente saber cuidar de sua comunidade.
Por isso eu estava ali, dia a dia, de sol a sol, num lombo de cavalo junto de meus homens, na lida. Precisava ser confiável para eles.
Eu havia me especializado em melhoramento genético de gado de corte e cavalos premium na Universidade do Texas, e vendi minha parte da fazenda que herdei de meu pai para meu irmão, Mike, buscando comprar minhas próprias terras.
E agora tinha uns bons acres que adorava sobrevoar com meu avião que eu mesmo pilotava. Meu coração se enchia de orgulho ao ver os longos pastos.
Sem dúvida, eu amava meu trabalho.
Olhei em volta. Enfim, trabalho terminado.
Ainda cansado, retirei-me para a outra ala da baia, no depósito de fenos, para me refazer e descansar.
Peguei meu cantil e tomei uns bons goles de água para tirar a sede, refrescando-me em seguida, jogando água sobre meu rosto e peito, já que estava apenas de calça jeans, e me deliciei com a sensação de alívio.
Estava passando a mão no rosto, sentindo a aspereza da barba de dias por fazer, quando ouvi um barulho de passos atrás de mim.
Virei-me lentamente, e apertei os olhos quando vi Lisa em minha frente. Estava de saia jeans curta mostrando suas coxas que eu gostava de abrir de forma rude, botas de couro macias cobrindo suas pernas longas e bronzeadas e uma expressão safada no rosto.
Usava um chapéu de cowboy sobre os cabelos loiros e lisos, e seu olhar azul estava felino. Naquele momento, era uma gatinha no cio, olhando- me como se eu fosse um pedaço delicioso de carne. Lisa era uma mulher linda e muito segura de si. Era filha de um importante fazendeiro vizinho, também criador de cavalos premium.
Eu e ela tínhamos a mesma paixão: cavalos, o Texas e sexo bom e sujo Eu sabia o que ela queria. E eu sabia o que queria lhe dar.
Dei um meio sorriso sacana, e joguei meu chapéu Stetson nas pilhas de feno, percorrendo seu corpo voluptuoso com os olhos, já aceso pelo convite velado que ela me dava.
Se Lisa pensou que eu ia negar fogo quando ela tinha vindo provocar um cowboy de sangue quente como eu, ela estava redondamente enganada.
Ia fazê-la querer gritar de prazer antes de ir embora daquela baia.
- Não vai dizer olá - falei, aproximando-me com lentidão perigosa, calculando os centímetros até chegar ao seu corpo que eu conhecia muito bem
- Que acha, David? Que tipo de olá acha que eu mereço? - provocou, estreitando seu olhar.
Podia quase sentir a sua excitação enquanto ela continuava a rolar os olhos por meu peitoral respingando água.
Ela gostava que eu estivesse do jeito que eu estava agora: suado de trabalho, quase animalesco. Sabia que apreciava minhas tatuagens, que se espalhavam por meus braços e peito.
Eu era um homem grande e bastante musculoso, que fazia muito trabalho ao ar livre, mas que gostava de malhar ainda mais para ter mais força para domar um cavalo.
E mulheres também.
Eu sabia como as mulheres me olhavam com desejo. Eu era o cowboy texano bruto dos seus sonhos, que as montaria com força.
Nada contra. Amava montar uma mulher com força, deixando-a bem saciada.
O sorriso diabólico se tornou mais aberto em meu rosto, e continuei a me aproximar devagar, dando a ela um olhar profundo e dominador, enquanto ela ajudava quebrar nossa distância.
- Acho que merece um olá delicioso, Lisa... - murmurei, pegando com brutalidade sua cintura e a trazendo para que se colasse em mim, sentindo o quanto eu já estava duro e não estava ali para brincar.
Senti suas curvas vibrarem junto ao meu corpo que se tornava teso recostado ao seu. O perfume de Lisa era sempre bom, atiçando-me, e enfiei
minhas mãos em seus cabelos com selvageria, enquanto ela se agarrava aos meus músculos e me olhava cheia de tesão, mordendo os lábios.
- Me dê um olá inesquecível, David... Estou sentindo falta de você
- pediu, num gemido.
Lisa grunhiu de prazer em resposta quando lambi devagar seu pescoço. Mordi depois sua nuca, puxando seus fios para trás e os agarrando num rabo de cavalo, antes de beijar sua boca cheio de fome, enterrando minha língua em seu interior do jeito que ela necessitava.
Subi devagar sua saia, deslizando os dedos rudemente pela sua bunda, vendo que a safada estava sem calcinha, e a apertei contra minha dureza, enquanto sua língua se enroscava sedenta contra a minha, e ela gemia de prazer.
Num movimento hábil, eu a joguei contra as paredes da baia, e vi seu rosto se encher de satisfação com minha pegada bruta.
- Isso, David, me pega com força - pediu, enlaçando seus braços em meu pescoço, roçando-se em mim como se estivesse no cio.
Dei uma risada rouca, e em seguida minha mão foi direto para sua boceta quente e molhada, que passei a acariciar com a palma.
Arrastei minha barba por seu pescoço, mordendo seu lóbulo em seguida.
Eu estava no final da cama de Amira observando-a dormir através da escuridão, olhos cansados. O vazio no meu coração mais uma vez se espalhando por deixar seu calor. Ela gemeu, como se pudesse sentir minha ausência também, mesmo em seu sono. Eu escolhi passar os últimos minutos que me restava com ela, absorvendo tudo, do seu longo cabelo bagunçado e indisciplinado cobrindo parcialmente o rosto, até os lábios carnudos e inchados, inchados pelo meu implacável e insaciável ataque. Sua pele nua e rubra, apenas uma lembrança de quantas vezes eu me perdi dentro dela. O cheiro de sexo flutuando pesado no quarto, só alimentou as memórias de quantas vezes eu fiz dela verdadeiramente minha. Sua beleza me manteve cativo. Ela estava brilhando. Serena. De tirar o fôlego.
Vou lhe contar uma história. É escura. É brutal. É real pra caralho. Para entender meu presente, quem eu sou e o que eu me tornei... Você precisa entender meu passado. O mal nem sempre se esconde nas sombras, na escuridão. Na maioria das vezes, está fora ao ar livre, em plena vista. Possuindo o homem que menos esperaria. Sabe, eu nunca imaginei outra vida até eu fazer uma para mim. Naquele tempo, eu estava muito longe, engolfado em nada além de escuridão sombria. Exatamente como era para ser. Ninguém poderia me tocar. Ninguém fodia comigo. Eu. Era. Invencível. Nada mais… Nada menos. Quando eu sonhei com o amor verdadeiro - de almas gêmeas, minha outra metade dela - a crueldade da minha vida iria me levar de volta para a minha realidade, se tornando, apenas isso mesmo, um sonho. Um que poderia facilmente se transformar em um pesadelo. Meu pior pesadelo. Toda memória, o bom, o ruim, o meio termo. Todos o eu te amo, todos os últimos eu te odeio, seu coração e alma que eu quebrei, despedaçados e destruídos ao longo dos anos, pertenciam a mim. Seu prazer. Sua dor.
Por um longo tempo, Nacy vinha incomodando seus pais para encontrar Bruce. Mas como ela nem sabia o nome dela, eles não conseguiram encontrá-lo simplesmente por causa da descrição de uma garota. "Sim Ele sempre foi muito gentil e gentil comigo desde que eu o conheci. Eu acho que realmente gosto disso. Talvez ele não goste de mim agora, mas acho que ainda terei uma chance. Encontrar o amor verdadeiro não é fácil. Agora que encontrei meu verdadeiro amor, por que não deveria tentar? Até eu tentar, nunca vou saber se vou conseguir ou não - disse Nacy com um sorriso, duas covinhas embelezando as bochechas de cada lado do rosto. Seu encontro com Bruce quando criança parecia-lhe o mesmo de ontem. "Ok Nacy, deixe-me perguntar outra coisa. O que você acha do Simon? Nathan mudou de assunto e falou com indiferença, tentando esconder a crueldade em seu coração. "Talvez ele seja apenas um amigo meu. Na verdade, eu gostei quando estávamos na escola. Mas ele não é tão ousado quanto Bruce. Ele é menos corajoso ", respondeu Nacy calmamente, com a cabeça apoiada nas mãos. "Você sabe, Nacy, às vezes, não importa quão ousado seja um homem, ele é cauteloso diante da garota que ama. Nacy, acho que você deveria pensar sobre isso e se certificar de que não sente falta de quem realmente ama você. - Nathan disse sem expressão enquanto se recostava na cadeira com as mãos cruzadas, tentando colocar um ponto morto na frente de Nacy. Nacy franziu o cenho para as palavras de Nathan. Então ela também cruzou os braços sobre o peito, virou-se para Nathan e disse: "Então, você já decidiu?" Nathan assentiu solenemente. Seu rosto se suavizou com o pensamento de Mandy. Ele disse: "Sim, eu pensei sobre isso". "Então, quando você vai contar a Mandy sobre Sharon?" Nacy mordeu o lábio e agitou os cílios quando mencionou o nome de Sharon na frente de Nathan. Toda vez que ele mencionava esse nome na frente de Nathan, seu coração tremia. Sharon, o nome acumulou muitas lembranças dolorosas no coração de Nathan. Nacy sempre esperava que ele pudesse seguir em frente. De fato, há algum tempo, ele nem se atreveu a mencionar. "Talvez depois de um tempo. Precisamos escolher um horário apropriado. Receio que você não possa aceitá-lo se contarmos agora. " Nathan tocou sua têmpora com os dedos finos. Sua cabeça doía toda vez que pensava nesse problema. No momento, Nathan estava aconselhando Nacy a não sentir falta de quem a amava. E agora, ele parecia um pouco distraído quando se tratava de seu próprio relacionamento. Se Mandy alguma vez soubesse que o verdadeiro motivo para ele se aproximar dela era por desgosto e vingança, ela ainda aceitaria? De fato, pensando bem, Nathan achou que seria melhor não deixar Mandy saber disso. Ninguém mais sabia sobre o relacionamento entre Nathan e Sharon, exceto Nacy, a menos que alguém realmente investigasse o suficiente para descobrir a verdade. "Nathan, eu tenho uma sugestão. Eu acho que é melhor não contar a Mandy sobre isso. Vamos pensar cuidadosamente sobre isso. Se você optar por ocultar algo desde o início, deverá ocultá-lo a vida toda. " Nacy mordeu o lábio e se virou para olhá-lo. Ao ver o cenho franzido na testa, ela sabia que ele já estava lutando em seu coração. Seria melhor para ele evitar revelar a verdade para Mandy. Mas, ao mesmo tempo, seria igualmente arriscado esconder a verdade também. Não importa o quão conveniente pareça agora, e se Mandy descobrisse um dia? Nathan inconscientemente tocou o queixo e o queixo ósseo com os dedos, o que costumava fazer quando estava nervoso. Nacy estreitou os olhos e sorriu. Divertia-o ver uma indecisão tão inesperada que até homens frios e dominadores como Nathan podiam passar agora.
Perigoso e temido. Essas palavras descrevem meu futuro marido. Que por acaso também é meu ex-namorado. É complicado. Dois anos atrás, ele quebrou meu coração quando me deixou para cumprir as ordens de seu pai. Depois de meses chorando, finalmente aceitei que ele havia partido e não ia olhar para trás. Que talvez ele nunca tenha me amado. Não queria ver Luca nunca mais. Agora, uma reviravolta cruel do destino me entregou a ele em um acordo cruel. Sou dele. Ele acha que me fez um favor, mas sinto que recebi uma sentença de morte. Ele não quer se casar porque ainda me ama. Não, ele fez isso por dinheiro. Mais poder. Vou ser uma esposa da máfia. E só há uma maneira de sair disso. Morta. Mas, ao que parece, outra pessoa não quer que me case com o implacável Luca Bianchi. E se ele conseguir o que quer, verei essa sepultura prematura.
— Obrigada de verdade, mas minha bolsa está bem leve. – Ela me passa um sorriso acolhedor e na mesma hora acabo me punindo por ter duvidado da boa vontade da senhorinha. Mas o que eu posso fazer? Enquanto divago tentando tirar minha mente do aperto que estou vivendo, alguns minutos se vão. — A senhora sabe me dizer qual o ponto da Quinta Avenida? – Chego a suspirar, pois desta vez não estou indo para a tão conhecida e cheia de classe rua de Nova Iorque que leva o mesmo nome e eu amava passear. — Vixi, menina. Já é no próximo ponto. – Ela olha para o fundo do ônibus onde fica a porta da saída. — Só um milagre para dar tempo de você conseguir descer do busão. – O pânico toma conta de todas as minhas terminações nervosas, pois realmente não vejo como conseguirei tal milagre, e o bus, que deveria ter no máximo cinquenta pessoas, parece que têm pelo menos o triplo. — Obrigada. – Desesperadamente, depois de quase pular para alcançar a cordinha que sinaliza ao motorista que é chegado o meu ponto, peço licença e prossigo para minha saga. Em segundos o ônibus estaciona, para meu desespero ser ainda maior estou consideravelmente longe da porta, incansavelmente peço licença, aumentando o meu tom de voz de forma que não estou habituada, as pessoas notam o meu desespero, em uma empatia coletiva, parecem viver o mesmo pânico que eu e em um ato de amor, que só usuários de transporte público vivenciam, eu ouço: — Esperaaaa aí seu motô. Morro de vergonha por chamar tanta atenção e um outro passageiro prossegue: — Segura o busuuuu pra moça...
O que Taylor Magnus está fazendo aqui? Me encostei na parede com a saia subindo pela minha bunda enquanto me ajeitava na áspera parede de estuque. Eu não a ajeitei. O belo anfitrião, vestido incrivelmente bem, definitivamente percebeu. Enquanto lambia os lábios e andava na minha direção, eu sabia que ele se perguntava se eu estava usando calcinha. - É o bar mitzvah do melhor amigo da filha dele. O que você está fazendo aqui? Senhorita... Ele inclinou a cabeça para baixo e leu o nome no meu crachá de imprensa. Fitzpatrick? Aprendi com o tempo a não ficar nervosa; as pessoas farejam aproveitadoras de longe. Respirei fundo para afastar o medo. - Essa é uma festa e tanto. Trabalho na coluna de sociedade, sabe? Noticiando todo mundo que é alguém. Dei meu sorriso característico, uma expressão bem ensaiada de inocência com uma pitada de sedução. - Muito ousada, você não devia estar aqui. Essa é uma festa particular! Estava claro que ele não ia me dedurar. - Não se eu for convidada. Me abaixei um pouco na parede, fazendo minha saia subir ainda mais. - Clara Fitzpatrick, disse ele, lendo meu crachá. - Um nome muito judeu... - Vem da minha mãe. Então, você acha que Taylor vai passar o projeto da educação? Aquele dá àqueles garotos uma chance real de se educar... com faculdade, alimentação e moradia gratuitos? Eu sabia que estava pressionando, mas o cara sabia muito mais do que estava dizendo. Acho que ele esperava algo do tipo. - Ele deve assinar essa noite. Tem algo a dizer? Endireitei a gravata dele, que estava realmente torta. - Quero dizer, você é o anfitrião do pós Bar Mitzvah, recebendo na própria casa uma lista de convidados muito exclusiva".
Elena, antes filha amada de seus pais adotivos, de repente perdeu tudo. A filha biológica de seus pais adotivos a incriminou, seu noivo a ridicularizou e seus pais adotivos a expulsaram de casa. Todos queriam testemunhar sua queda, mas ela revelou suas verdadeiras identidades: herdeira de uma fortuna imensa, hacker famosa, designer de joias sofisticadas, autora popular mas misteriosa, médica talentosa... Surpreendidos com seu retorno glorioso, os pais adotivos de Elena exigiram metade de sua nova fortuna, alegando que tinham a criado.No entanto, ela recusou e denunciou a crueldade deles. O ex implorou por uma segunda chance, mas ela zombou: "Você acha que merece?" Então, um poderoso magnata gentilmente a pediu em casamento: "Você quer se casar comigo?”
Júlia Ricci é uma jovem e recém-formada arquiteta que ama o que faz. Contudo, a moça é mãe solteira e a sua vida gira em torno do seu único filho, Alex Ricci. Um garotinho de apenas sete anos que precisa com urgência de um transplante de coração. Entretanto, Júlia jamais poderá arcar com os custos de uma cirurgia desse padrão. Mas ela o ama desesperadamente e desistir do seu filho nunca será uma opção. David Bennett é o CEO e sócio majoritário da Bennett Designer S/A. Um CEO jovem, poderoso, arrogante e prepotente, que devido a um passado conturbado e doloroso ele não confia nas mulheres, mas principalmente no amor e não importa o tipo de amor. Ele simplesmente não acredita nesse sentimento. Entretanto, a sua nova funcionária chama a sua atenção por sua beleza e jovialidade e ele não hesitará em fazer-lhe uma PROPOSTA INDECENTE.
Traída pelo companheiro e pela meia-irmã na véspera de seu casamento, Makenna foi enviada como amante aos implacáveis príncipes licantropos, mas seu próprio pai ignorou sua situação. Determinada a fugir e se vingar, ela, sem perceber, despertou o interesse dos três príncipes, que, apesar de terem várias amantes, a queriam exclusivamente. Isso complicou os planos dela, prendendo-a e tornando-a rival da futura rainha. Enredada em desejo e ciúme, a garota conseguiria se vingar na intrincada dança com os três príncipes?
❤️LIVRO 1: Per sempre Noi - Um contrato de amor com o italiano - No jogo sedutor entre poder e desejo, Giovanni Marzano, um magnata herdeiro de um império, assume a aposta mais arriscada de sua vida. Durante uma semana sob o sol dourado de Positano, ele contrata Elena, uma mulher envolta em mistério, para interpretar um papel que vai muito além dos negócios: fingir ser sua namorada. À medida que o Mediterrâneo se torna a testemunha silenciosa de um romance meticulosamente ensaiado, as máscaras começam a cair, e a fronteira entre a farsa e a realidade se torna cada vez mais tênue. Entre segredos enterrados, olhares carregados de promessas não ditas e toques que desafiam a razão, Giovanni e Elena se encontram presos em um jogo que pode custar mais do que estavam dispostos a arriscar. Quando o desejo se entrelaça com a mentira, resta apenas uma pergunta: será o amor a salvação que eles nunca ousaram buscar ou a armadilha que os condenará para sempre? ❤️LIVRO 2: Per sempre Noi – Um amor proibido com o italiano - Luana Ramirez não esperava que sua nova oportunidade de trabalho fosse colocá-la frente a frente com um homem como Octavio Rinaldi-poderoso, arrogante e dono de um gênio insuportável. Como advogado implacável e herdeiro de um dos escritórios mais renomados da Itália, Octavio está acostumado a impor suas regras e controlar tudo ao seu redor. Mas Luana não é o tipo de mulher que se curva facilmente. O que começa como um embate de personalidades rapidamente se transforma em algo muito mais perigoso. A tensão entre eles cresce a cada dia, tornando insustentável a ilusão de controle e impossível resistir ao desejo avassalador que os consome. No entanto, entre olhares carregados de fogo e palavras sufocadas pelo silêncio, existem segredos. Verdades que jamais deveriam ser reveladas. Quando as máscaras caírem, ambos precisarão enfrentar as consequências de um amor proibido-um amor que nunca deveria ter começado, mas que pode ser impossível de resistir. 🔥 Ele segue regras. Ela as quebra. Mas quando o desejo é mais forte do que a razão, quem poderá impedi-los? 📙***Nota da autora: Venha ler meus outros livros ***❤️ Bella Mia - Uma noiva por contrato O acordo irresistível Nos braços do Mafioso Um contrato perigoso - A esposa do Mafioso Senhor Arrogante - Amor sob contrato Senhor Comandante - O embarque do amor Entre o amor e o Sangue - Na cama com o inimigo A babá e o CEO - Reencontrando o amor
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