Rafael Caldwell-Oviedo, o bilionário e maior campeão de golfe da história, possui um sobrenome que é sinônimo de tradição no mundo inteiro. Também herdou do pai o poder de sedução. As mulheres e a imprensa o chamam de príncipe da modernidade. Os amigos, de cafajeste disfarçado, já que nunca cria laços a longo prazo com suas parceiras. Entretanto, o único rótulo que lhe interessa é o de número um. Em tudo o que faz na vida, Rafe é um vencedor e não seria diferente quando encontra uma mulher misteriosa em uma festa. Ele nunca joga para perder e parte para conquistá-la usando cada arma de seu arsenal. Petal Bartley só quer esquecer por uma noite sua vida de sacrifícios e se divertir como uma garota de sua idade. Com esse propósito em mente, cair nos braços do homem lindo é inevitável. O que nenhum dos dois imagina é que esse encontro terá consequências. Somado a isso, há alguém tramando para destruir a vida da jovem batalhadora. Quando o destino prega uma peça, criando um laço eterno entre os dois, Rafe terá que fazer o que um Oviedo faz de melhor: proteger sua família inesperada. A todos os apaixonados por essa família que tem um lugar especial no meu coração.
Capítulo 1
Petal
Boston - Massachusetts
Seguro a maçaneta da porta do meu quarto, que só puxador do lado de dentro e mais uma vez prometo que vou consertá-la. Mas então, quando olho em volta do apartamento pequeno e de paredes manchadas que necessitam de pintura, afasto a ideia da cabeça.
Preciso economizar para cuidar da saúde da minha tia. Os remédios dela são caríssimos. Não, nada de pinturas ou maçanetas novas. Enquanto eu não receber um aumento substancial, já que esse da nova promoção vai ajudar, mas não resolver nem um décimo dos nossos problemas, não podemos nos dar ao luxo de gastar com supérfluos.
- Já de pé? - pergunto, dando um beijo na testa do meu irmão que está
parado no corredor. - Pensei que iria aproveitar sua semana de férias da primavera[1].
- Eu ouvi vocês duas de madrugada. Ela passou mal de novo, né?
- Sim, mas a cuidadora chegará logo. Você pode voltar a dormir.
- Eu sei, mas gosto de estar por perto quando ela não se sente bem.
Prefiro ficar vigilante.
Meu coração se contrai.
Ele é tão novo ainda e mesmo assim, já mostra o tipo de homem que vai ser quando crescer.
Trago-o para um abraço.
- Você é o melhor irmão do mundo, Phoenix. Ele enterra a cabeça no meu peito.
- Deus, eu odeio meu nome.
- Titia disse que a primeira opção da nossa mãe para você era Banjo.
- Jesus, estou bem com Phoenix, então. Banjo, sério? Eu nunca conseguiria um cargo de CEO com um nome desses.
- E para que quer ser um CEO? Profissão mais chata, ficar o dia inteiro atrás de uma mesa.
- Duas palavras: dinheiro e mulheres. Vou ser rico, cuidar de você e da titia. Depois, ter uma namorada diferente por semana.
- Vai coisa nenhuma. Não estou te educando para ser um pegador sem
vergonha.
- Sem vergonha, não. Vou respeitar cada uma das minhas namoradas, mas espero que até eu me casar, sejam muitas.
Sacudo a cabeça sorrindo e tentando não me preocupar tanto. Ele só tem treze e para um adolescente, é bem tranquilo. Tenho certeza que até chegar na idade de namorar, mudará de ideia sobre ser um conquistador semanal.
- E por falar em namorado, como foi seu encontro na semana passada?
Nem fizemos a lista dos prós e contras.
Meu irmão criou uma bendita lista, em que eu e ele verificamos possíveis candidatos a namorado. Até agora houve mais contra do que pró para cada cara que conheci no último ano.
Nesse ritmo, vou virar freira.
Casados, mulherengos, espertalhões que desejam mulheres para sustentá- los, ou como foi no caso desse a que ele se refere, um imbecil completo.
- Não foi, por isso nem me preocupei com a lista. Ele é um idiota.
- Por quê? - pergunta, mudando a postura, com seu jeito protetor.
- Não se preocupe, eu o coloquei em seu devido lugar.
- Ele tentou levá-la para a cama, não foi?
- Phoenix!
- Não sei como deixamos passar isso em nossa triagem, Petal. Ele era novo demais. Precisamos de alguém por volta dos trinta.
Eu começo a rir.
- Não precisamos de nada. Eu me basto. Onde foi que aprendeu essa palavra "triagem"?
- Lendo jornal. Você não me leva a sério quando falo que vou ser um
CEO, né?
- De que setor?
- Tecnologia. Quero ser como Odin Lykaios[2]. Talvez ele me aceite
como aprendiz. Soube que a Lykaios Systems[3] tem um projeto para estudantes de baixa renda como eu.
- Mais tarde quando eu chegar do trabalho podemos pesquisar isso juntos, tá? Agora tenho que ir, senão vou me atrasar. Não posso desperdiçar essa chance que Deus está me dando. O bônus anual da nova função é quase um salário.
- Vai dar tudo certo. Nunca vão encontrar uma funcionária melhor do que você. Se quiser posso ter uma conversinha com seu chefe.
- Nossa, é tentador, mas não, obrigada. - Beijo sua testa outra vez. - Não entrarei para falar com a titia porque não quero acordá-la, mas você vai me ligar se houver algo errado?
- Vou sim, mas fique tranquila. Está tudo sob controle.
- Eu te amo, Phoenix.
- Como poderia não me amar?
- Como? - pergunto, já virando as costas para sair.
Assim como acontece toda manhã quando tenho que deixá-los, sofro de remorso, mas sou a bem dizer única renda da casa e acabo de ser promovida.
Tenho que focar no futuro. Dar condições melhores para a minha família.
Não há espaço para dúvidas. Eles precisam de mim.
- Ah, então você é a nova secretária júnior?
Fico um pouco nervosa porque nunca imaginei que esse homem fosse me enxergar, ainda mais no meio de tantas funcionárias.
- Hum... sou eu, sim.
- Meu pai falou muito a seu respeito. Disse que é inteligente e trabalhadora.
Ele estica a mão para me cumprimentar e eu hesito, nervosa para caramba, porque a pessoa à minha frente não é ninguém mais ninguém menos do que o filho do meu empregador.
Se o CEO, doutor Augustus Acker, é o rei do mercado de produtos esportivos nos Estados Unidos, Lleyton é o príncipe.
Um meio distorcido, a julgar pelas notícias nas revistas de celebridade, não posso me impedir de pensar.
Ele é famoso por se meter em escândalos. Festas com bebidas e mulheres em excesso, além de confrontos físicos em boates.
Tento me lembrar se li em algum lugar quantos anos ele tem. Eu chutaria por volta dos trinta, o que é idade mais do que suficiente para alguém parar de agir como um adolescente irresponsável.
Assim que o pensamento me vem, fico envergonhada. Não cabe a mim julgar a vida alheia, muito menos o filho do meu empregador. Talvez eu o tenha feito porque, no fundo, sinto um pouquinho de inveja. Nunca soube o que é aproveitar, já que desde muito cedo precisei ocupar o lugar da minha tia como chefe de família, me responsabilizando pela casa, mas principalmente, pela criação de Phoenix.
- Meu nome é Petal Bartley - falo, enfim estendendo a mão também, mesmo que me pareça um pouco inapropriado.
Ele a aperta sem muita firmeza.
- Eu sou Lleyton Acker - diz, como se o mundo inteiro não soubesse disso. - Petal? Que tipo de nome é esse?
- Minha mãe era meio hippie.
- Era?
- Sim - respondo, cortando o assunto porque não gosto de falar sobre a minha família com estranhos. - Em que posso ajudá-lo, senhor Acker?
- Opa, duas coisas erradas, aqui. Nada de senhor. Somente Lleyton. E por que acha que precisa me ajudar com alguma coisa?
- Não quero ser rude, mas por qual outro motivo pararia na mesa de uma secretária júnior?
Ele me olha e levanta uma sobrancelha, de maneira sugestiva, como se dissesse: "nem imagina, amor?".
Talvez aquilo funcione com a maioria das representantes do sexo feminino porque é muito bonito, mas eu sou um ponto fora da curva. Duvido que qualquer uma das mulheres que ele paquera tenha um décimo das contas que preciso pagar todo final de mês.
Seu cabelo loiro areia e os olhos verdes não têm qualquer efeito em mim, a não ser o mesmo de quando admiramos um modelo bonito em um encarte de uma revista.
Nasci com os dois pés no chão. Sei que não sou mal de se olhar. Minha aparência chama a atenção. Entretanto, também sei que não faço parte do
universo dele, o que me diz que um cara assim, lindo, bilionário e na casa dos trinta, só estaria interessado em mim para uma coisa: sexo.
Não sou hipócrita. Deve ser incrível ir para a cama com um homem tão bonito, mas além de ser o filho do chefe, a maneira como me abordou me diz que deve fazer isso tão depressa quanto troca de sapatos.
- Posso ser sincera, senhor Acker?
- Por que acho que não gostarei do que vou ouvir? - pergunta, sorrindo.
- Não é nada demais, apenas a verdade. O senhor é lindo e tenho certeza de que tropeça em mulheres querendo agarrá-lo, mas eu não estou interessada. Tenho uma tia com esclerose múltipla e um irmão de treze anos que dependem de mim. Acabei de ser promovida, então para que nós dois não percamos tempo, vou deixar avisado que ainda que viesse coberto de diamantes, até mesmo naquelas partes, eu diria não a qualquer convite seu. Nada é mais importante do que o bem-estar da minha família.
Ele me olha em silêncio e apesar de fingir calma, estou muito ansiosa. Talvez tenha exagerado e agora dou graças a Deus por não ter mais ninguém aqui na sala conosco.
- Não pode usar o que eu disse para me demitir ou o processarei por assédio - completo, porque já estou ferrada mesmo, que diferença faz?
Para minha surpresa, ele gargalha. Não uma risadinha sem graça, ri tanto que coloca a mão na barriga. Ou melhor, abdômen, porque não tenho dúvidas
de que debaixo daquele terno bem cortado há tantos gominhos quanto em uma laranja.
Ele torna a esticar o braço em cumprimento.
- Petal Bartley, você é a melhor coisa que me aconteceu nessa semana. Podemos começar de novo? São poucas as pessoas que teriam coragem de me falar o que disse.
Aceito o aperto de mãos, pois ele parece estar sendo sincero.
- O desespero é um grande motivador, senhor Acker. Falei sério. Estou há meses sonhando em ser promovida para dar melhores condições para minha família. Nada me fará sair do meu caminho.
Eu estava no final da cama de Amira observando-a dormir através da escuridão, olhos cansados. O vazio no meu coração mais uma vez se espalhando por deixar seu calor. Ela gemeu, como se pudesse sentir minha ausência também, mesmo em seu sono. Eu escolhi passar os últimos minutos que me restava com ela, absorvendo tudo, do seu longo cabelo bagunçado e indisciplinado cobrindo parcialmente o rosto, até os lábios carnudos e inchados, inchados pelo meu implacável e insaciável ataque. Sua pele nua e rubra, apenas uma lembrança de quantas vezes eu me perdi dentro dela. O cheiro de sexo flutuando pesado no quarto, só alimentou as memórias de quantas vezes eu fiz dela verdadeiramente minha. Sua beleza me manteve cativo. Ela estava brilhando. Serena. De tirar o fôlego.
Vou lhe contar uma história. É escura. É brutal. É real pra caralho. Para entender meu presente, quem eu sou e o que eu me tornei... Você precisa entender meu passado. O mal nem sempre se esconde nas sombras, na escuridão. Na maioria das vezes, está fora ao ar livre, em plena vista. Possuindo o homem que menos esperaria. Sabe, eu nunca imaginei outra vida até eu fazer uma para mim. Naquele tempo, eu estava muito longe, engolfado em nada além de escuridão sombria. Exatamente como era para ser. Ninguém poderia me tocar. Ninguém fodia comigo. Eu. Era. Invencível. Nada mais… Nada menos. Quando eu sonhei com o amor verdadeiro - de almas gêmeas, minha outra metade dela - a crueldade da minha vida iria me levar de volta para a minha realidade, se tornando, apenas isso mesmo, um sonho. Um que poderia facilmente se transformar em um pesadelo. Meu pior pesadelo. Toda memória, o bom, o ruim, o meio termo. Todos o eu te amo, todos os últimos eu te odeio, seu coração e alma que eu quebrei, despedaçados e destruídos ao longo dos anos, pertenciam a mim. Seu prazer. Sua dor.
Por um longo tempo, Nacy vinha incomodando seus pais para encontrar Bruce. Mas como ela nem sabia o nome dela, eles não conseguiram encontrá-lo simplesmente por causa da descrição de uma garota. "Sim Ele sempre foi muito gentil e gentil comigo desde que eu o conheci. Eu acho que realmente gosto disso. Talvez ele não goste de mim agora, mas acho que ainda terei uma chance. Encontrar o amor verdadeiro não é fácil. Agora que encontrei meu verdadeiro amor, por que não deveria tentar? Até eu tentar, nunca vou saber se vou conseguir ou não - disse Nacy com um sorriso, duas covinhas embelezando as bochechas de cada lado do rosto. Seu encontro com Bruce quando criança parecia-lhe o mesmo de ontem. "Ok Nacy, deixe-me perguntar outra coisa. O que você acha do Simon? Nathan mudou de assunto e falou com indiferença, tentando esconder a crueldade em seu coração. "Talvez ele seja apenas um amigo meu. Na verdade, eu gostei quando estávamos na escola. Mas ele não é tão ousado quanto Bruce. Ele é menos corajoso ", respondeu Nacy calmamente, com a cabeça apoiada nas mãos. "Você sabe, Nacy, às vezes, não importa quão ousado seja um homem, ele é cauteloso diante da garota que ama. Nacy, acho que você deveria pensar sobre isso e se certificar de que não sente falta de quem realmente ama você. - Nathan disse sem expressão enquanto se recostava na cadeira com as mãos cruzadas, tentando colocar um ponto morto na frente de Nacy. Nacy franziu o cenho para as palavras de Nathan. Então ela também cruzou os braços sobre o peito, virou-se para Nathan e disse: "Então, você já decidiu?" Nathan assentiu solenemente. Seu rosto se suavizou com o pensamento de Mandy. Ele disse: "Sim, eu pensei sobre isso". "Então, quando você vai contar a Mandy sobre Sharon?" Nacy mordeu o lábio e agitou os cílios quando mencionou o nome de Sharon na frente de Nathan. Toda vez que ele mencionava esse nome na frente de Nathan, seu coração tremia. Sharon, o nome acumulou muitas lembranças dolorosas no coração de Nathan. Nacy sempre esperava que ele pudesse seguir em frente. De fato, há algum tempo, ele nem se atreveu a mencionar. "Talvez depois de um tempo. Precisamos escolher um horário apropriado. Receio que você não possa aceitá-lo se contarmos agora. " Nathan tocou sua têmpora com os dedos finos. Sua cabeça doía toda vez que pensava nesse problema. No momento, Nathan estava aconselhando Nacy a não sentir falta de quem a amava. E agora, ele parecia um pouco distraído quando se tratava de seu próprio relacionamento. Se Mandy alguma vez soubesse que o verdadeiro motivo para ele se aproximar dela era por desgosto e vingança, ela ainda aceitaria? De fato, pensando bem, Nathan achou que seria melhor não deixar Mandy saber disso. Ninguém mais sabia sobre o relacionamento entre Nathan e Sharon, exceto Nacy, a menos que alguém realmente investigasse o suficiente para descobrir a verdade. "Nathan, eu tenho uma sugestão. Eu acho que é melhor não contar a Mandy sobre isso. Vamos pensar cuidadosamente sobre isso. Se você optar por ocultar algo desde o início, deverá ocultá-lo a vida toda. " Nacy mordeu o lábio e se virou para olhá-lo. Ao ver o cenho franzido na testa, ela sabia que ele já estava lutando em seu coração. Seria melhor para ele evitar revelar a verdade para Mandy. Mas, ao mesmo tempo, seria igualmente arriscado esconder a verdade também. Não importa o quão conveniente pareça agora, e se Mandy descobrisse um dia? Nathan inconscientemente tocou o queixo e o queixo ósseo com os dedos, o que costumava fazer quando estava nervoso. Nacy estreitou os olhos e sorriu. Divertia-o ver uma indecisão tão inesperada que até homens frios e dominadores como Nathan podiam passar agora.
Perigoso e temido. Essas palavras descrevem meu futuro marido. Que por acaso também é meu ex-namorado. É complicado. Dois anos atrás, ele quebrou meu coração quando me deixou para cumprir as ordens de seu pai. Depois de meses chorando, finalmente aceitei que ele havia partido e não ia olhar para trás. Que talvez ele nunca tenha me amado. Não queria ver Luca nunca mais. Agora, uma reviravolta cruel do destino me entregou a ele em um acordo cruel. Sou dele. Ele acha que me fez um favor, mas sinto que recebi uma sentença de morte. Ele não quer se casar porque ainda me ama. Não, ele fez isso por dinheiro. Mais poder. Vou ser uma esposa da máfia. E só há uma maneira de sair disso. Morta. Mas, ao que parece, outra pessoa não quer que me case com o implacável Luca Bianchi. E se ele conseguir o que quer, verei essa sepultura prematura.
— Obrigada de verdade, mas minha bolsa está bem leve. – Ela me passa um sorriso acolhedor e na mesma hora acabo me punindo por ter duvidado da boa vontade da senhorinha. Mas o que eu posso fazer? Enquanto divago tentando tirar minha mente do aperto que estou vivendo, alguns minutos se vão. — A senhora sabe me dizer qual o ponto da Quinta Avenida? – Chego a suspirar, pois desta vez não estou indo para a tão conhecida e cheia de classe rua de Nova Iorque que leva o mesmo nome e eu amava passear. — Vixi, menina. Já é no próximo ponto. – Ela olha para o fundo do ônibus onde fica a porta da saída. — Só um milagre para dar tempo de você conseguir descer do busão. – O pânico toma conta de todas as minhas terminações nervosas, pois realmente não vejo como conseguirei tal milagre, e o bus, que deveria ter no máximo cinquenta pessoas, parece que têm pelo menos o triplo. — Obrigada. – Desesperadamente, depois de quase pular para alcançar a cordinha que sinaliza ao motorista que é chegado o meu ponto, peço licença e prossigo para minha saga. Em segundos o ônibus estaciona, para meu desespero ser ainda maior estou consideravelmente longe da porta, incansavelmente peço licença, aumentando o meu tom de voz de forma que não estou habituada, as pessoas notam o meu desespero, em uma empatia coletiva, parecem viver o mesmo pânico que eu e em um ato de amor, que só usuários de transporte público vivenciam, eu ouço: — Esperaaaa aí seu motô. Morro de vergonha por chamar tanta atenção e um outro passageiro prossegue: — Segura o busuuuu pra moça...
O que Taylor Magnus está fazendo aqui? Me encostei na parede com a saia subindo pela minha bunda enquanto me ajeitava na áspera parede de estuque. Eu não a ajeitei. O belo anfitrião, vestido incrivelmente bem, definitivamente percebeu. Enquanto lambia os lábios e andava na minha direção, eu sabia que ele se perguntava se eu estava usando calcinha. - É o bar mitzvah do melhor amigo da filha dele. O que você está fazendo aqui? Senhorita... Ele inclinou a cabeça para baixo e leu o nome no meu crachá de imprensa. Fitzpatrick? Aprendi com o tempo a não ficar nervosa; as pessoas farejam aproveitadoras de longe. Respirei fundo para afastar o medo. - Essa é uma festa e tanto. Trabalho na coluna de sociedade, sabe? Noticiando todo mundo que é alguém. Dei meu sorriso característico, uma expressão bem ensaiada de inocência com uma pitada de sedução. - Muito ousada, você não devia estar aqui. Essa é uma festa particular! Estava claro que ele não ia me dedurar. - Não se eu for convidada. Me abaixei um pouco na parede, fazendo minha saia subir ainda mais. - Clara Fitzpatrick, disse ele, lendo meu crachá. - Um nome muito judeu... - Vem da minha mãe. Então, você acha que Taylor vai passar o projeto da educação? Aquele dá àqueles garotos uma chance real de se educar... com faculdade, alimentação e moradia gratuitos? Eu sabia que estava pressionando, mas o cara sabia muito mais do que estava dizendo. Acho que ele esperava algo do tipo. - Ele deve assinar essa noite. Tem algo a dizer? Endireitei a gravata dele, que estava realmente torta. - Quero dizer, você é o anfitrião do pós Bar Mitzvah, recebendo na própria casa uma lista de convidados muito exclusiva".
Era para ser um casamento de conveniência, mas Carrie cometeu o erro de se apaixonar por Kristopher. Porém, no momento em que Carrie mais precisou do marido, ele estava acompanhando outra mulher. Farta, ela decidiu se divorciar e seguir em frente com sua vida. Depois que Carrie foi embora, Kristopher finalmente percebeu o quão importante ela era para ele. Diante dos inúmeros admiradores de sua ex-mulher, ele ofereceu US$ 20 milhões e pediu: "Vamos nos casar de novo."
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