Nicholas é um dos CEO mais respeitados e temidos da cidade, aos trinta e cinco anos, leva uma vida recheada de mulheres, bebidas e muito trabalho. Amor não faz parte da sua realidade, pois a única mulher que entregou seu coração, foi embora com outro. Angel divide sua atenção entre o filho e seu trabalho de dançarina em um clube famoso. No passado, após flagrar uma traição, resolveu deixar tudo para trás, incluindo seu grande amor, aquele que mais a machucou. Vítimas de um mal-entendido esses dois corações machucados são colocados frente a frente e Nicholas precisará se redimir, afinal de contas, o amor falará mais alto que a raiva e o rancor.
Sabe aquele dia que desejamos jogar o despertador na parede? Essa é minha vontade, mas aí lembro que não posso quebrar meu querido e único celular. Essa rotina está me matando, preciso urgentemente encontrar uma creche mais perto, sem condições de acordar todos os dias às cinco da manhã. Me forço a levantar da cama. Entro no banheiro e tomo um banho bem gelado, perfeito para despertar completamente. Opto por um vestido na altura do joelho e coloco uma jaqueta na bolsa, nunca se sabe quando o tempo pode esfriar e hoje passarei o dia fora, tenho três entrevistas de emprego.
Trabalho como dançarina em um clube muito famoso na cidade, essa foi a única oportunidade que encontrei quando fiquei sem dinheiro. Levava uma vida tecnicamente boa, um emprego dos sonhos e o namorado perfeito, pelo menos é o que eu achava, até retornar de uma viagem a trabalho e encontrar o Nicholas na cama com outra mulher. Dias depois recebi a visita da minha sogra, contei sobre a gravidez e ela queria me obrigar a abortar - a velha nunca aceitou meu relacionamento com o filho - , eu disse que não iria tirar o meu bebê, então recebi um cheque com uma quantia razoável e fui embora. Não queria que Nicholas tomasse o meu filho, e infelizmente era isso que poderia acontecer se ele soubesse. Como se já não bastasse ter me traído, quando jurava me amar. Decido parar de relembrar o passado, eu só me machuco lembrando dessas coisas. Preparo a mochila do Leon, colocando tudo que ele precisa para passar o dia na creche. Como tenho que estar no clube às sete da noite, deixo-o na casa da minha vizinha, ela toma conta dele e eu a ajudo financeiramente. Meu filho tem apenas três anos, não entende muita coisa, meu maior medo é de quando ele começar a perguntar e querer saber sobre o pai. Não queria que ele crescesse sem uma figura paterna, infelizmente as circunstâncias me levaram a tomar essas decisões. Tomo um café bem caprichado, não tenho tempo para cair doente, seria o meu fim. Com o relógio marcando seis e meia da manhã, e o coração apertado, caminho até o quarto para acordar o meu pequeno. Todos os dias é uma luta. - Está na hora de levantar, Leãozinho. ─ Deixo pequenos beijos por seu rosto. ─ Vamos filho, você não quer se atrasar para ver a tia Deborah, né? Resmunga algo incompreensível, virando para o outro lado. Esse menino não nega que seja meu filho, na gravidez tive muito sono, passava quase o dia inteiro dormindo. - Vamos, filho, mamãe não pode se atrasar. Antes de nos mudarmos eu tinha um emprego fixo e trabalhava na área que eu gostava, mas as oportunidades para uma mãe solo são muito difíceis, perdi as contas de quantas vezes recebi um não. A resposta era sempre a mesma, eles tinham receio de que o meu filho fosse atrapalhar. Sou formada em publicidade, deveriam levar em consideração meus conhecimentos e experiências, não o fato de ser mãe. Desde que saí da Califórnia, só mantive uma das minhas amizades, que é a Cameron. Duas vezes no ano ela vem nos visitar, ainda não tive coragem de conhecer sua casa, tenho medo de retornar para a cidade. Nicholas Coleman ficou ainda mais famoso, em diversas ocasiões o vi na televisão. Ele não mudou nada, exceto pelo novo corte de cabelo. Diferente dele, eu abandonei os cabelos loiros e adotei uma tonalidade preta, e os óculos de grau deram lugar a lentes de contato. - Mamã, quero ficar em casa ─ Leon fala, me trazendo de volta à realidade. Ele coloca um travesseiro no rosto, tentando escapar. - Filho, você sabe que se fosse em outro dia até que eu deixaria, mas tenho que sair, Leãozinho. ─ Bagunço seus grandes e volumosos cabelos castanhos, herança do pai. - Eu tô com sono ─ resmunga novamente, se recusando a levantar. - Eu também estou, mas isso não quer dizer que podemos renunciar às nossas responsabilidades. ─ Beijo sua testa de forma carinhosa. ─ Vamos logo para o banheiro, temos meia hora para você se arrumar, tomar café e sairmos. Mesmo contrariado, se levanta correndo e entra no banheiro. O acompanho e agradeço aos céus, hoje não precisei usar chantagem, já é um grande avanço. Termino de lhe dar banho, visto seu uniforme, penteio seus cabelos e seguimos para a cozinha. Enquanto ele toma café, confiro todos os documentos que irei precisar. Quase uma hora depois, estaciono o carro em frente à escola. Despeço-me do meu filho e sigo para o outro lado da cidade, rumo à minha primeira entrevista. O local estava razoavelmente cheio, estou confiante, tenho todas as qualificações necessárias, além da experiência. Um a um foi entrevistado, na minha vez, perguntaram sobre a minha faculdade, os locais onde trabalhei e fizeram a tão temida pergunta. Quando respondi que tinha um filho, dava para ver a decepção na expressão dos entrevistadores, eu soube que não passaria. Coloquei um sorriso no rosto e me desloquei para as outras duas entrevistas. Assim como a primeira, eu sei que não irei conseguir a vaga e me sinto bem frustrada por tudo isso. Desde quando ser mãe virou critério para avaliação em entrevista? Não vou enlouquecer por isso, tenho certeza de que algo melhor ainda virá. São quase cinco da tarde e percebo que não comi, como um lanche rápido e sigo para a escola do Leon. Cumprimento a professora e pego o meu filho, apesar da pouca idade, ele é bem-falante e vamos o caminho inteiro conversando. Peguei algumas roupas e comida e o levei para a casa da minha vizinha, nos despedimos e sigo para o clube. Hoje a noite é temática, os clientes gostam desse tipo de variedade. Cumprimento minhas colegas e entro no camarim, preciso vestir minha roupa de mulher gato. Trabalho bem a minha maquiagem, prendo meus cabelos e coloco novamente as minhas lentes de contato, não dá para dançar com óculos de grau. - Você está bem, Angel? ─ Brittany pergunta, sentando-se ao meu lado. Ela é uma das poucas que tenho mais intimidade. - O mesmo de sempre, cansada de passar por tantas entrevistas e sempre receber a mesma resposta. - Infelizmente essa é a sociedade que vivemos, falam tanto em oportunidades e na primeira oportunidade viram as costas. Sei que você não gosta, mas essa noite temos muitos homens ricos, aproveite para ganhar uma gorjeta a mais. - Você sabe que eu não vou para cama com cliente. Essa é uma das únicas regras que estabeleci, todo trabalho é digno, porém não me sentiria bem indo para a cama com um homem por dinheiro. Eu gosto de dançar, provocar, até deixo que toquem em algumas partes do meu corpo, mas esse é o limite. Esse é um dos clubes mais famosos da cidade, muitos figurões frequentam por causa da privacidade, eles sabem que nada sairá dessas paredes, mesmo sendo o mais repugnante, ninguém saberá. Todos os dias recebo muitas propostas, os valores são altos, resolveria quase todos os meus problemas. No entanto, ainda tenho princípios e não quero ir contra. - Eu sei muito bem, sabemos que não é necessário ir para a cama. Você é linda, muitos desses homens vêm aqui para lhe ver. Aproveite sua popularidade, e arranca algum dinheiro deles. ─ Pisca para mim, saindo em seguida. Diferente de mim, ela não se preocupa em dormir com os clientes. Britanny costuma dizer que está unindo o útil ao agradável, de certa forma não está errada. Nossa chefe aparece, informando que chegou o momento do grande espetáculo, uma a uma ocupa seu devido lugar e começam a dançar de maneira quente e bem sensual, prendendo a atenção de todos que estão presentes. Esses homens não conseguem disfarçar, o olhar de cobiça está estampado, o desejo é bem evidente também. Alguns deles chegam a ser nojentos, sim, essa é a definição. - E agora chegou o momento que sei que a grande maioria aguarda, nossa belíssima, gostosa e talentosa, Diablo. O rostinho é
de anjo, mas é quente como o inferno. ─ Todos aplaudem e sei que chegou o meu momento. Obviamente não podemos falar a nossa real identidade, por isso na época escolhi esse nome, para fazer um trocadilho com Angel. Coloco um sorriso no rosto e assumo uma nova identidade, deixando de lado a minha vida normal e às vezes sem graça. No palco eu consigo me entregar completamente, danço, faço uso do pole dance, e deixo que meu corpo sinta cada vibração da música que preenche o ambiente no momento. Abro mais um botão da minha roupa, e caminho vagarosamente entre as mesas. Danço mais um pouco, dando segmento ao meu número da noite. No caminho de volta ao centro, alguns homens se aproximam e colocam notas de dinheiro no cós da minha calça, agradeço e continuo sorrindo. Outra música começa e dessa vez eu retiro a parte de cima do meu figurino, ficando apenas com um top preto. - Gostosa! - Eu só queria uma mulher dessa na minha cama. - Acho que esta noite terei deliciosos sonhos. Esses são alguns dos comentários que eu escuto, não são ruins, já tive o desprazer de ouvir coisas mais desagradáveis. Danço por mais dez minutos e me retiro do palco, encerrando a primeira parte de uma noite de trabalho.
Eu estava no final da cama de Amira observando-a dormir através da escuridão, olhos cansados. O vazio no meu coração mais uma vez se espalhando por deixar seu calor. Ela gemeu, como se pudesse sentir minha ausência também, mesmo em seu sono. Eu escolhi passar os últimos minutos que me restava com ela, absorvendo tudo, do seu longo cabelo bagunçado e indisciplinado cobrindo parcialmente o rosto, até os lábios carnudos e inchados, inchados pelo meu implacável e insaciável ataque. Sua pele nua e rubra, apenas uma lembrança de quantas vezes eu me perdi dentro dela. O cheiro de sexo flutuando pesado no quarto, só alimentou as memórias de quantas vezes eu fiz dela verdadeiramente minha. Sua beleza me manteve cativo. Ela estava brilhando. Serena. De tirar o fôlego.
Vou lhe contar uma história. É escura. É brutal. É real pra caralho. Para entender meu presente, quem eu sou e o que eu me tornei... Você precisa entender meu passado. O mal nem sempre se esconde nas sombras, na escuridão. Na maioria das vezes, está fora ao ar livre, em plena vista. Possuindo o homem que menos esperaria. Sabe, eu nunca imaginei outra vida até eu fazer uma para mim. Naquele tempo, eu estava muito longe, engolfado em nada além de escuridão sombria. Exatamente como era para ser. Ninguém poderia me tocar. Ninguém fodia comigo. Eu. Era. Invencível. Nada mais… Nada menos. Quando eu sonhei com o amor verdadeiro - de almas gêmeas, minha outra metade dela - a crueldade da minha vida iria me levar de volta para a minha realidade, se tornando, apenas isso mesmo, um sonho. Um que poderia facilmente se transformar em um pesadelo. Meu pior pesadelo. Toda memória, o bom, o ruim, o meio termo. Todos o eu te amo, todos os últimos eu te odeio, seu coração e alma que eu quebrei, despedaçados e destruídos ao longo dos anos, pertenciam a mim. Seu prazer. Sua dor.
Por um longo tempo, Nacy vinha incomodando seus pais para encontrar Bruce. Mas como ela nem sabia o nome dela, eles não conseguiram encontrá-lo simplesmente por causa da descrição de uma garota. "Sim Ele sempre foi muito gentil e gentil comigo desde que eu o conheci. Eu acho que realmente gosto disso. Talvez ele não goste de mim agora, mas acho que ainda terei uma chance. Encontrar o amor verdadeiro não é fácil. Agora que encontrei meu verdadeiro amor, por que não deveria tentar? Até eu tentar, nunca vou saber se vou conseguir ou não - disse Nacy com um sorriso, duas covinhas embelezando as bochechas de cada lado do rosto. Seu encontro com Bruce quando criança parecia-lhe o mesmo de ontem. "Ok Nacy, deixe-me perguntar outra coisa. O que você acha do Simon? Nathan mudou de assunto e falou com indiferença, tentando esconder a crueldade em seu coração. "Talvez ele seja apenas um amigo meu. Na verdade, eu gostei quando estávamos na escola. Mas ele não é tão ousado quanto Bruce. Ele é menos corajoso ", respondeu Nacy calmamente, com a cabeça apoiada nas mãos. "Você sabe, Nacy, às vezes, não importa quão ousado seja um homem, ele é cauteloso diante da garota que ama. Nacy, acho que você deveria pensar sobre isso e se certificar de que não sente falta de quem realmente ama você. - Nathan disse sem expressão enquanto se recostava na cadeira com as mãos cruzadas, tentando colocar um ponto morto na frente de Nacy. Nacy franziu o cenho para as palavras de Nathan. Então ela também cruzou os braços sobre o peito, virou-se para Nathan e disse: "Então, você já decidiu?" Nathan assentiu solenemente. Seu rosto se suavizou com o pensamento de Mandy. Ele disse: "Sim, eu pensei sobre isso". "Então, quando você vai contar a Mandy sobre Sharon?" Nacy mordeu o lábio e agitou os cílios quando mencionou o nome de Sharon na frente de Nathan. Toda vez que ele mencionava esse nome na frente de Nathan, seu coração tremia. Sharon, o nome acumulou muitas lembranças dolorosas no coração de Nathan. Nacy sempre esperava que ele pudesse seguir em frente. De fato, há algum tempo, ele nem se atreveu a mencionar. "Talvez depois de um tempo. Precisamos escolher um horário apropriado. Receio que você não possa aceitá-lo se contarmos agora. " Nathan tocou sua têmpora com os dedos finos. Sua cabeça doía toda vez que pensava nesse problema. No momento, Nathan estava aconselhando Nacy a não sentir falta de quem a amava. E agora, ele parecia um pouco distraído quando se tratava de seu próprio relacionamento. Se Mandy alguma vez soubesse que o verdadeiro motivo para ele se aproximar dela era por desgosto e vingança, ela ainda aceitaria? De fato, pensando bem, Nathan achou que seria melhor não deixar Mandy saber disso. Ninguém mais sabia sobre o relacionamento entre Nathan e Sharon, exceto Nacy, a menos que alguém realmente investigasse o suficiente para descobrir a verdade. "Nathan, eu tenho uma sugestão. Eu acho que é melhor não contar a Mandy sobre isso. Vamos pensar cuidadosamente sobre isso. Se você optar por ocultar algo desde o início, deverá ocultá-lo a vida toda. " Nacy mordeu o lábio e se virou para olhá-lo. Ao ver o cenho franzido na testa, ela sabia que ele já estava lutando em seu coração. Seria melhor para ele evitar revelar a verdade para Mandy. Mas, ao mesmo tempo, seria igualmente arriscado esconder a verdade também. Não importa o quão conveniente pareça agora, e se Mandy descobrisse um dia? Nathan inconscientemente tocou o queixo e o queixo ósseo com os dedos, o que costumava fazer quando estava nervoso. Nacy estreitou os olhos e sorriu. Divertia-o ver uma indecisão tão inesperada que até homens frios e dominadores como Nathan podiam passar agora.
Perigoso e temido. Essas palavras descrevem meu futuro marido. Que por acaso também é meu ex-namorado. É complicado. Dois anos atrás, ele quebrou meu coração quando me deixou para cumprir as ordens de seu pai. Depois de meses chorando, finalmente aceitei que ele havia partido e não ia olhar para trás. Que talvez ele nunca tenha me amado. Não queria ver Luca nunca mais. Agora, uma reviravolta cruel do destino me entregou a ele em um acordo cruel. Sou dele. Ele acha que me fez um favor, mas sinto que recebi uma sentença de morte. Ele não quer se casar porque ainda me ama. Não, ele fez isso por dinheiro. Mais poder. Vou ser uma esposa da máfia. E só há uma maneira de sair disso. Morta. Mas, ao que parece, outra pessoa não quer que me case com o implacável Luca Bianchi. E se ele conseguir o que quer, verei essa sepultura prematura.
— Obrigada de verdade, mas minha bolsa está bem leve. – Ela me passa um sorriso acolhedor e na mesma hora acabo me punindo por ter duvidado da boa vontade da senhorinha. Mas o que eu posso fazer? Enquanto divago tentando tirar minha mente do aperto que estou vivendo, alguns minutos se vão. — A senhora sabe me dizer qual o ponto da Quinta Avenida? – Chego a suspirar, pois desta vez não estou indo para a tão conhecida e cheia de classe rua de Nova Iorque que leva o mesmo nome e eu amava passear. — Vixi, menina. Já é no próximo ponto. – Ela olha para o fundo do ônibus onde fica a porta da saída. — Só um milagre para dar tempo de você conseguir descer do busão. – O pânico toma conta de todas as minhas terminações nervosas, pois realmente não vejo como conseguirei tal milagre, e o bus, que deveria ter no máximo cinquenta pessoas, parece que têm pelo menos o triplo. — Obrigada. – Desesperadamente, depois de quase pular para alcançar a cordinha que sinaliza ao motorista que é chegado o meu ponto, peço licença e prossigo para minha saga. Em segundos o ônibus estaciona, para meu desespero ser ainda maior estou consideravelmente longe da porta, incansavelmente peço licença, aumentando o meu tom de voz de forma que não estou habituada, as pessoas notam o meu desespero, em uma empatia coletiva, parecem viver o mesmo pânico que eu e em um ato de amor, que só usuários de transporte público vivenciam, eu ouço: — Esperaaaa aí seu motô. Morro de vergonha por chamar tanta atenção e um outro passageiro prossegue: — Segura o busuuuu pra moça...
O que Taylor Magnus está fazendo aqui? Me encostei na parede com a saia subindo pela minha bunda enquanto me ajeitava na áspera parede de estuque. Eu não a ajeitei. O belo anfitrião, vestido incrivelmente bem, definitivamente percebeu. Enquanto lambia os lábios e andava na minha direção, eu sabia que ele se perguntava se eu estava usando calcinha. - É o bar mitzvah do melhor amigo da filha dele. O que você está fazendo aqui? Senhorita... Ele inclinou a cabeça para baixo e leu o nome no meu crachá de imprensa. Fitzpatrick? Aprendi com o tempo a não ficar nervosa; as pessoas farejam aproveitadoras de longe. Respirei fundo para afastar o medo. - Essa é uma festa e tanto. Trabalho na coluna de sociedade, sabe? Noticiando todo mundo que é alguém. Dei meu sorriso característico, uma expressão bem ensaiada de inocência com uma pitada de sedução. - Muito ousada, você não devia estar aqui. Essa é uma festa particular! Estava claro que ele não ia me dedurar. - Não se eu for convidada. Me abaixei um pouco na parede, fazendo minha saia subir ainda mais. - Clara Fitzpatrick, disse ele, lendo meu crachá. - Um nome muito judeu... - Vem da minha mãe. Então, você acha que Taylor vai passar o projeto da educação? Aquele dá àqueles garotos uma chance real de se educar... com faculdade, alimentação e moradia gratuitos? Eu sabia que estava pressionando, mas o cara sabia muito mais do que estava dizendo. Acho que ele esperava algo do tipo. - Ele deve assinar essa noite. Tem algo a dizer? Endireitei a gravata dele, que estava realmente torta. - Quero dizer, você é o anfitrião do pós Bar Mitzvah, recebendo na própria casa uma lista de convidados muito exclusiva".
Como uma assistente, enviar mensagens ao CEO no meio da noite pedindo filmes adultos foi uma iniciativa ousada. E Bethany não ficaria surpresa se não recebesse nenhum filme. No entanto, o CEO respondeu que não tinha nenhum filme para compartilhar, mas poderia oferecer uma demonstração ao vivo. Depois de uma noite cheia de paixão, enquanto Bethany pensava que perderia o emprego, seu chefe propôs: "Case comigo. Por favor, pense nisso." "Senhor Bates, você está brincando comigo, não é?"
Há muito tempo, dois reinos conviviam em paz. O reino de Salem e o reino de Mombana... Tudo correu bem até o dia em que faleceu o rei de Mombana e um novo monarca assumiu, o príncipe Cone, que estava sempre sedento por mais e mais poder. Depois da sua coroação, ele atacou Salem. O ataque foi tão inesperado que Salem nunca se preparou para isso. Foram apanhados desprevenidos. O rei e a rainha foram assassinados, o príncipe foi levado para a escravidão. As pessoas de Salem que sobreviveram à guerra foram escravizadas, suas terras foram saqueadas, e suas esposas foram transformadas em escravas sexuais. Tudo foi perdido. O mal caiu sobre a terra de Salem na forma do príncipe Cone, e o príncipe de Salem, Lucien, na sua escravidão, estava cheio de tanta raiva que jurou vingança. *** *** Dez anos depois, Lucien, de 30 anos, e seu povo lançaram um golpe e escaparam da escravidão. Eles se esconderam e se recuperaram. Treinaram dia e noite sob a liderança do intrépido e frio Lucien, que foi impulsionado com tudo o que havia nele para recuperar sua terra e tomar a terra de Mombana também. Levou cinco anos até que eles armassem uma emboscada e atacassem Mombana. Mataram o príncipe Cone e reivindicaram tudo. Enquanto gritavam sua vitória, os homens de Lucien encontraram e imobilizaram a orgulhosa princesa de Mombana, Danika, filha do príncipe Cone. Enquanto Lucien olhava para ela com os olhos mais frios que alguém poderia possuir, sentiu a vitória pela primeira vez. Ele caminhou em direção à princesa com o colar de escravo que tinha sido forçado a usar por dez anos e com um movimento rápido, o amarrou ao pescoço dela. Então, ele inclinou o queixo dela para cima, olhando para os olhos mais azuis e o rosto mais bonito já criado, lhe deu um sorriso frio. "Você é minha aquisição. Minha escrava. Minha escrava sexual. Minha propriedade. Eu lhe pagarei por tudo o que você e seu pai fizeram comigo e com meu povo", disse ele secamente. O puro ódio, a frieza e a vitória era a única emoção no seu rosto.
Atenção! Este livro é indicado para maiores de 18 anos. Contém cenas de sexo explícito e cenas fortes que podem conter gatilhos e ser considerado dark-romance. Don Antony já está cansado de se negar ao casamento. Porém, já assumiu o lugar de Don Pablo, o seu pai, e precisa escolher uma virgem para a sua cerimônia. Ele sofre com transtorno bipolar, e às vezes até assume outra personalidade. Se sentindo pressionado pelo conselho e também a famiglia, ele escolhe uma esposa longe de todas as expectativas da máfia italiana, aquela que carregava a reciclagem da sua residência todas as sextas-feiras. Fabiana é uma catadora de recicláveis, que foi enganada pelo tio a ir morar com ele em Roma. Ele a deixou sem contato com a família no Brasil, a obriga a trabalhar muito e até agride a jovem. Pensando que não poderia piorar, ela é vendida para Don Antony pelo tio, e no dia seguinte começa a se apaixonar pelo vizinho jardineiro que é doce e romântico, completamente diferente do homem possessivo e egoísta que a comprou. Ela tenta fugir da sua realidade se jogando nos braços do belo vizinho, mas ao fazer isso, descobre que o jardineiro e o homem que foi vendida tem muito mais em comum do que ela imaginava... “Quem é você? Não era apenas um jardineiro?“ — Questionou. “Posso ser o que você quiser, ragazza!“
No continente de Lothlann, as pessoas com talento de artes marciais são respeitados pelo cultivadores. Darren Chu, só tem o talento medíocre em artes marciais, foi considerado um perdedor. Sua posição mudou quando uma bola de fogo caiu do céu e o atingiu na cabeça. Ele traiu a morte. Possuindo a capacidade de assimilar o talento de outras criaturas, Darren procurou melhorar a si mesmo e buscar vingança contra aqueles que haviam prejudicado sua família, incluindo sua irmã mais nova. "Você vai se ajoelhar na minha frente um dia", jurou o futuro senhor das artes marciais.
Fazendo um trabalho de meio período num bar, Wendy ficou bêbada inesperadamente. Quando acordou no dia seguinte, descobriu que ela era considerada uma escort, perdendo sua virgindade. Depois do caso de uma noite com Charlie, um homem incrivelmente bonito, Wendy deixou duzentos dólares para o homem para defender sua dignidade. No entanto, a sua ação arrogante irritou Charlie. Então, por vingança, ele agarrou Wendy para cama mais uma vez. "O que você quer?" Wendy ficou irritada. "Seja responsável pelo que eu fiz com você." Charlie sorriu. "Mas como?" Wendy continuou. "Continua dormindo juntos."
Ela foi presa em seu olhar perigoso. Ele se encantou com sua beleza. Mas ambos queriam apenas uma noite...