al organizada por sua mãe, mas ela sabia que os rumores de sua curatela haviam corrido como pólvora, e
de um gongo anunciando batalha. Ela sorriu com elegância, mas seu olhar var
stavam
uma sombra brilhante, estava a falsa filha - usurpando seu lugar com aquele ar doce e frágil que conquistava facilme
ração acelerava, mas não era
ele sorriso treinado que, um dia, fora capaz de
jasse sua mão, mas res
a gente aprende a tira
acilou, ainda qu
ebendo o clima, apr
ra. - Tenho ouvido tantas coisas a seu respeito.
convidados fingiam conversar
emente a cabeça,
oou doce como mel, mas cortante como navalha. - Alguns herdaram apen
, mas o noivo segurou sua mão, disf
ara discutir. - A voz dele soava concilia
com serenidade. - Celebrem
oasse como um desafio público. Alguns convidados sorriram em aprova
casais dançavam, o noivo a puxou para um canto reservado
cê? - perguntou, baixo. - Desde
carou se
usadia é a única forma de
m firmeza, mas disfarçou
go que está jogand
le, sorrindo como quem
sussurrou. - Eu já paguei o preço ma
a que uma sombra de dúvida o atravessava. M
re-se, querida: ninguém desafia impunemente a
, um riso que el
era o nome que rea
o parado, engolin
. A falsa filha, sem conseguir suportar a atenç
jogando com papéis e juízes? - sussurrou, com veneno
u até que seus rost
ase compassivo. - Você ainda acredit
postora foi resp
esta vez, não deixarei que tome mais nada. - O olhar dela fai
para fora do salão. O ar noturno a
muitas. Mas já não era mais a noiva enganada. Era a ve
r a Gael cada detalhe, de deixar que o silêncio dele fosse
começava a perceber: ela não seria
uagem, abriu o caderno e
viram. E não pu
noite embalasse sua determinação. O baile havia