que havia alugado, protegida por um manto escuro que escondia seus traços delicados. Não queria chamar atenção. O destino a levara a um hospital privado na ala reservada a
magnata Castellani permanece em coma após um acidente misterioso. Parentes disputam sua fortuna em longas batalhas judiciais." Na época, não dera importância. Estava ocup
spital, respirou fundo. Dessa vez, nã
abrissem sem resistência. Todos ainda a viam como a futura noiva do "príncipe encantado" - ninguém de
por favor. - A voz dela saiu firme,
enviadas por parentes hipócritas. Cada porta que passavam parecia guardar his
iu a porta, um arrepio
ncontrara tarde demais. Seu corpo parecia repousar em paz, com fios ligados a máquinas que monitoravam cada batida de seu coração. O rosto era b
cada passo. Suas mãos tremiam quando tocara
o um segredo guardado por anos. - Você não
brilhantes, o sorriso tímido, a promessa feita em voz bai
, mas ela não as deixou cair. N
oença, você me procurou, mas eu já estava acorrentada a uma farsa. Não sabia qu
o dele, fria e i
z, eu não
prioridade: proteger Gael. Sabia que os parentes dele o consideravam um fardo, apenas um obstáculo para se apoderarem da fortuna Castellani. Já devora
ou segurar seu império até que desperte. Quando abrir os olhos, tudo es
chadas, sua mente lutava. Ele sentia o calor da mão dela, sentia o peso da promessa. Estava preso em um
seus dedos, quase imperceptível. Ela não perce
onfidenciou medos, prometeu vitórias. O silêncio do quarto foi preenchido por sua
rimeiras horas da manhã, levan
roximou-se dele e, pela primeira vez, ousou beijar-lhe a testa. - Desta vez, não ser
r que, por trás das máquinas, o cora
da porta. O guardião adormecido estava ali, e co
havia c