das rodas de uma carruagem luxuosa. Do alto da escadaria, Sabrina observava a cheg
iso que tantas vezes a havia feito acreditar em ilusões, o homem aproximava-se como se fosse dono de tudo ao redor. O noivo prometido, aq
ruína voltou como uma lâmina, mas desta vez não houve lágrimas. Havia,
os degraus, inclinando-se para beijar-lhe a m
ão disparar e acreditar que o destino lhe sorria. Agora, ela conteve o impulso de recuar e permitiu
, a voz suave, mas firme, como se f
Havia algo diferente nela, algo que não se encaixava na imagem da noiva ingênua q
o. O noivo traidor fingia interesse, elogiando cada detalhe, lançando olhares ternos para a noiva como se ela fosse seu mundo. Mas ela sabia. Sabia que, por trás de cada palavra doce, esc
e. Queria gravar em sua mente cada gesto dele, cada mentira be
los jardins. Ele segurou-lhe o braço com delicad
e, quase preocupada. - Espero que não e
orriso que não a
m. Apenas
arqueou uma sobran
uma pétala vermelha. O coração batia a
as aparências
deveria. Ele a observou, o sorriso vacilando por um
rioso para uma jove
recisa - respondeu ela, erguendo o ol
eceu vazio. Aproximou-
te das outras. Talvez sej
ra pelo poder que sua família representava, e que seu coração já estava entregue à falsa fil
ijar-lhe a mão. Dessa vez, ela não apenas permitiu, como também inclinou-se lig
, o olhar dela escureceu. O sorris
, abrindo novamente o caderno onde rabi
cairei na farsa. Vou proteger meu p
r ao lado dela, veio como um sopro de esperança. Enquanto o traido
ma: nunca mais seria a noiva enganada. Seria a herdeira verd