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🔞 CONTEÚDO ADULTO 🔞 ✖ NÃO LEIA: se você: É menor de idade; Se incomoda com descrições gráficas de relações sexuais; Não gosta de temas como iniciação sexual, dominação e prazer explícito.
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ATENÇÃO: Este é uma obra de destinada exclusivamente a leitores maiores de 18 anos. Contém cenas explícitas de sexo consensual, linguagem sensual e situações íntimas detalhadas.
(CONTOS ERÓTICOS)
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❤️🔥 Kaique ❤️🔥
Era um sábado quente. Eu tinha prometido devolver os jogos que meu melhor amigo Gustavo me emprestou há semanas. Peguei o envelope com os discos e fui até a casa dele, imaginando que estivesse lá, talvez jogando algo ou assistindo a um filme. Mas o destino tinha outros planos.
Quando toquei a campainha, a porta se abriu quase de imediato - e quem apareceu foi ninguém menos que a gostosa da mãe do Gustavo, dona Renata. Ela usava um vestido leve e florido, que realçava suas curvas. O tecido balançava com a brisa, e o decote generoso deixava à mostra parte do colo, atraindo o olhar sem que ela precisasse fazer esforço algum. Meu coração acelerou na hora. Aquela mulher era um espetáculo. Mais de quarenta anos, com um corpo que deixava qualquer homem de boca aberta, curvas generosas, pele macia e um jeito de se mover que era pura provocação.
- Oi, Kaique! - disse, com um sorriso doce. - O Gustavo saiu pra pescar com o pai. Quer entrar?
Hesitei por um segundo. Sabia que aquilo era perigoso. Mas como dizer não para aquela visão?
- Claro, dona Renata. Só vim devolver os jogos dele.
Entrei e deixei em cima da mesa da sala. Ela fechou a porta e virou para mim.
- Quer um suco? Acabei de fazer.
- Aceito, sim.
Enquanto foi até a cozinha, me sentei no sofá, tentando não pensar no fato de que estávamos sozinhos na casa. Mas era impossível ignorar, e minha mente já começava a vagar por pensamentos proibidos.
Quando voltou, segurando uma bandeja com dois copos, aconteceu algo: no meio do caminho, ela tropeçou levemente, e o suco acabou caindo sobre minhas pernas.
- Ai, meu Deus! Desculpa, Kaique! - exclamou, se ajoelhando rapidamente na minha frente.
Antes que pudesse reagir, suas mãos já estavam sobre minhas coxas, limpando o líquido gelado. O problema? Eu estava usando um short de pano fino, e o contato daqueles dedos tão perto da minha virilha fez meu corpo reagir instantaneamente.
Ela percebeu. Parou de limpar e olhou para o volume crescente no meu short. Seus olhos se arregalaram, mordeu o lábio inferior.
- Caramba... Como é grande... - murmurou, mais para si mesma do que para mim.
Não pensei duas vezes.
- Pode ver mais de perto, se quiser... - desafiei, minha voz saindo mais rouca que esperava.
Olhou nos meus olhos, como se buscasse alguma hesitação. Quando não encontrou, seus dedos subiram até a cintura do meu short e, sem cerimônia, puxou para baixo.
Meu pau saltou para fora, já completamente duro, pulsando de desejo. Dona Renata soltou um suspiro rouco, seus olhos percorrendo cada centímetro.
- Como é grande... - sussurrou.
Antes que pudesse responder, seus lábios já estavam em volta do meu pau, quentes e molhados, sugando com uma experiência que só uma mulher madura poderia ter. Gemi baixo, meus dedos se enterrando nos cabelos dela enquanto me engolia fundo, sua língua dançando em volta da cabeça.
- Isso... Assim mesmo... - gemi, perdendo o controle.
Aumentou o ritmo, uma das mãos massageando minhas bolas enquanto a outra segurava minha coxa, me puxando mais para dentro da sua boca. Estava me enlouquecendo.
Quando senti que não aguentaria mais, puxei seus cabelos para trás, fazendo ela me olhar.
- Quero te foder.
Ela entendeu na hora. Com um sorriso safado, levantou-se e, num movimento fluido, tirou seu vestido, revelando um corpo ainda mais impressionante sem roupa, seios fartos, cintura fina e quadris largos, perfeitos para segurar.
- Então me fode, garoto.
Não precisei de outro convite. Em um instante, a empurrei contra o sofá, subi em cima dela e, sem perder tempo, enfiei meu pau com força na sua buceta.
Gritou, seus dedos arranhando minhas costas, mas não pediu para parar. Pelo contrário, ergueu os quadris, me puxando ainda mais para dentro.
- Arregaça essa buceta, garoto! - gemeu no meu ouvido.
Obedeci. Cada embate era mais selvagem que o anterior, nossos corpos batendo um no outro, o som da nossa pele se encontrando enchendo a sala. Ela gozou primeiro, seu corpo tremendo violentamente, mas não parei. Continuei até sentir meu próprio orgasmo explodir, enterrado até o fundo nela.
Ela riu, passando a mão no meu rosto, os olhos escuros de malícia.
Mas não queria só isso.
Puxei ela pelos cabelos.
- Dona Renata... - murmurei.
- Me chama só de Renata hoje. - disse, sorrindo.
- Quero outra coisa - disse, a voz rouca.
Renata entendeu na hora. Seus olhos brilharam, e ela se virou, apoiando as mãos no sofá enquanto empinava aquela bunda para mim.
- Você vai me comer, mas primeiro... Lambe - ordenou, espalhando as nádegas com as mãos.
Não pensei duas vezes. Ajoelhei e mergulhei a língua naquele buraco apertado, lambendo em círculos lentos antes de enfiar a ponta da língua lá dentro.
- Ah, seu safado! - gemeu, empurrando o quadril para trás contra minha boca.
Devorei ela, uma mão agarrando sua bunda enquanto a outra deslizava para frente, enfiando dois dedos em sua xota molhada.
- Assim... oh, caralho! - gritou, esfregando o clitóris.
Quando levantei, minha boca estava babada, e ela tremia de tesão.
- Agora mete. Mostra que você é homem - provocou, abrindo as pernas.
Não perdi tempo. Coloquei a ponta do meu pau na entrada apertada e empurrei, devagar, sentindo ele se abrir para mim.
- Ah, caralho... - gemeu, as unhas cravando no sofá.
Não fui gentil. Meti com força, afundando até o talo de uma vez, fazendo ela gritar.
- Assim, seu puto! Fode meu cu!
Comecei a socar, cada movimento mais brutal que o outro, as nádegas dela batendo contra minha pelve com um som úmido.
- Tá gostando, sua vadia? - rosnava, apertando sua cintura com força.
- Porra, sim! Rasga esse cu!
Não aguentei por muito tempo. Com um último empurrão, gozei dentro, enquanto ela tremia, o próprio orgasmo a atingindo.
Quando me afastei, ela caiu de joelhos, ofegante, meu esperma escorrendo pela sua coxa.
- O Gustavo não pode saber disso, garoto.
Sorri.
- Nem o seu marido.
[Fim do conto]
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