dris se levantando involuntariamen
da poltrona, sua mão lentamente se moven
us dedos se juntaram à língua, enfiando dois dentro de mim enquanto sua boca
cadela - o M
endo, coberto de suor, minha buceta latejando de sensibilidade
Mas a noite ai
los e pulsos, virou-me de bruços
ele vai
de mim com aquela língua devastadora. O Mestre agarrou meus quadris
o Mestre sussurrou, passando a palma da mão pela mi
nda não sabia posici
e, a voz tão profunda que
m aviso,
m grito rouco da minha garganta. Era enorme, muito gross
inha. - rosnou, agarrand
mente, com seu próprio pau na mã
r misturada com p
com estocadas brutais, cada uma faz
- supliquei, meu rosto
suas bolas batendo contra me
recuperar, o Mestre s
ira
de costas, com as pernas para o alto. Ele agarrou meus tornozelos e
útero. - avisou, an
te era uma mistura de dor e prazer tão intensa que eu via estrelas. O Mestre,
da aberta, levando rola com
uia gemer quando o estranho aceler
as estavam moles, minhas coxas tremendo. Ele sentou na borda da cama
ostosa... mostra q
do ele rasgar-me por dentro. O Mestre
re a
garganta, me usando como quisesse en
à buceta sendo destruída pelo estranho. Quando os dois au
.. porra
nho avisou, suas mãos
ou meu cabel
gozar... engo
mim, seu leite quente inundando meu útero. No mesmo i
emor percorrendo meu corpo. O estranho abriu a porta
próxima,
arruinada, só
passando a mão pelo meu rosto
elogiou, antes de me d
colchão, como se dissesse que dali não escaparia. Senti o roçar firme do seu pau na minha entrada ainda sensível da última foda, provocando um arrepio que percorreu minha espinha. Ele se posicionou, roçando a glande em
contra meus lábios, antes de inv
ate era calculado para atingir o ponto mais profundo, sua pélvis esfregando meu clitóris a cada
toda larga. - murmurou, seus
uços com um movimento brusco, puxando meus
na mai
o as costas ainda
de boca n
anel apertado antes de enfiar a ponta da língua p
cu - ordenou, antes de mer
ndo três dedos na minha buceta esf
..não vou
- interrompeu, sua v
meu cu e seus dedos me destruindo por dentro. Gemi, supliciei, mas ele não parou
stou e logo senti a cabeça do seu pau press
o talo num movimento só, arrancand
rosnou, suas mãos agarran
meçou
a com força bruta, suas bolas batendo contra meu clitóris,
, cadela. Ninguém
nseguia gemer, meu corpo ceden
ado no meu pescoço, seu leite quente enchendo m
putinha. É
s no colchão, completamente arruinada. Meu co
meu lado, puxando-me c
adela. - sussurrou, passa
do