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Histórico

Capítulo 5 Não resisti a minha cunhadinha safada

Palavras: 1121    |    Lançado em: 18/07/2025

Anônim

ses, e por insistência dela, fui conhecer seus pais. Era o tipo de coisa que parecia importante pra ela, e eu,

nte de Sara, que era mais reservada, um pouco acima do peso, cabelos médios e gestos mais contidos. Isa era o oposto. E desde aquele primeiro dia, percebi

uvosa, meses depois

ia lá por mim. Sara morava sozinha, e passava algumas noites lá. Naquela noite, chovia forte quando Sara disse que

sse, olhando pela janela. - Será que

nder, Sara apareceu no

r. Vai ser peri

com um beijo rápido e corri para o carro, tentando ignorar

a garagem, e

disse, ajeitando a

ue não

uva tá fo

asa dos pais dela. O silêncio foi que

o ouviu?

entando manter o

você quer

pro seu ap

não pode... você é i

pensou em mim

do câmbio e colocou diretamente entre suas pernas. Senti a umid

inchado. Abriu as pernas, colocando um pé no painel do carro, me dando acesso total. Quando enfi

o como sua buceta ficava mais molhada a cada movimento. Seus

matando. - resmungue

, enquanto eu acelerav

gente morre antes de vo

começou a erguer os quadris no banco de c

avisou, mordend

Quero sentir você pi

ntrole do carro. Mas antes que pudesse respirar, minha cunhadinha j

cacete. - sussurr

a mulher tinha feito. Gritei, quase batendo o carro no poste, mas ela não

supliquei, suando frio enquanto t

, os lábios ainda

o apartament

l conseguia ver a estrada, os olhos fechando de puro prazer. Quando finalmente e

gora. - ordenou,

com a mão dentro da minha calça, bombeando

ra cama. -

a parede do corredor, a mão enroscada no meu cabelo, desceu

minha bo

ive e

ntra mim enquanto ela engolia cada gota, l

cama - sussurrou, empu

peito ao puxar a camisa,

cunhadinho - sussurro

as unhas cravando na minha

u em cima de mim e, sem aviso, sentou até o ta

doida! - gritei,

ndo com um ritmo que

ta, cun

orça, torcendo até eu gemer. Quando senti que ia expl

rápido,

om o meu próprio cinto e montou em mim cima de novo. Suas unhas

cavalo de put

u a

ra minhas coxas com um som úmido, a

goza comigo

pedido. Foi

aindo-se em volta do meu cacete, seg

ofegante, ainda amarrado, s

o minha orelha - a gente repete.

TINU

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