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NO
ero, ela luta para sobreviver enquanto o homem que a aprisionava enlouquece co
A
anos de
ucar e explicar o mal que corria desenfreadamente nos canais de notícias. Ele nos obrigou a assistir aos acontecimentos de um mundo longe que parecia ser o nosso, nos educou sobre os animais que andam na terra com r
rte, segundo ele, não
mos o mundo com os olhos aper
tica por natureza. Suspeita. Distante. Desconfiada. Eu atendi s
dia que meu mundo girou, girou sobre
té que fomos rou
nem todos os monstros caçam no escuro. Baixei a guarda constante pela atenção dos olhos castanhos e dourados e um sorriso torto. As paredes que eu segurava firme, s
nn
le me disse. Ele mentiu sobre
ndas bonita
ente, mas eu sempre acabo aqui. Meu coração ainda gagueja na mem
*
nde, mas essa é a nossa Macy, cheia de vida e aberta para o mundo. O suor escorre pelo meu lábio e a explosão de sal agita sobre a minha língua, me lembrando da minha sede. Meu vestido adere à minha carne úmida como uma camada extra de pele. De algum modo está mais quente sob o a
samos
em meu peito com a necessidade de arrastar a minha irmã de volta p
o será dissuad
rindo, e ansiosa pa
pega o dólar que ganhou por ajudar com as tarefas da casa e passa pelos itens que não pode pagar antes de escolher um brinquedo simples
im, eu sou
cada d
o papai m
os na TV, que mamãe assiste, e encontrar esses monstros à espreita
mpulsiva ou
so esp
e, minha ir
o um sorriso brilhante na minha direção e acabo sor
ue nós durante os últimos dez minutos. Ele observa a minha irmã quando ela se inclina para pegar u
ela murmura com uma pontad
a. É uma boneca de porcelana de trinta centímetros com cabelos sedosos n
é linda, mas muito cara. E
r a boneca de volta no balcão. Estamos preste
boneca bonita, - um hom
s com um sorriso torto e travesso. Um tufo de cachos castanhos pendem sobre as sobrancelhas em seus olhos cor de âmbar. Com apenas a menor cama
z. Ele é bonito como os caras das revistas para adolescentes que mamãe, as ve
uanto vocês duas tristes. Eu as prefiro... - ele faz uma pausa, os dentes superiores perfurando seu lábio inferior grosso, quando ele olha para mim e
o. Ele está no último ano da escola e ainda não tem músculos, não gosto disso. Esse cara é mel
nios. Diz que eu vou ser
e volta, e eu lamento a perda do contato. Suas bochechas rosadas viram e eu suspeito que ela es
tirando sarro dela, mais como se ele estivesse entretido
idando da minha irmã, protegendo-a do olhar lascivo de homens e de se meter em encrencas. O ar come
ecisamos ir pra casa. Estas bonecas são muito caras. E vo
sob seus cachos e uma pequena covinha se forma ao lado do rosto.
m e eu engulo seco. - Não
pingue-pongue entre eu e minha irmã. - Como quiser. - seus ombros se encolhem de
anhos brilhando com raiva. - Você tem dinheiro guardado. Talvez possa emprestar pra mim. Eu nunca
mesma forma que o suor pinga nas
oito dólares, - digo
empo está passando e é uma longa caminhada para casa. - Eu poderia vender a boneca para
so. Sua raiva desaparece e se
dólares, - eu digo em derrota, minha r
bula enquanto ele contempla o negócio. Há um vi
rcelana em seu braço e gira em um círculo e
que vou pagá-la em
ão tenho certeza se tenho tempo suficiente para ir até lá e voltar antes de o mer
se arrastando entre nós doi
a coloca a boneca de volta em ci
rviços e então eu posso levar vocês em casa depois de terminarmos aqui. Posso até encontrar seus pais. Quem sabe, talvez nós
uma razão, eu quero que ele pense em mim como uma menina mais perto d
ivesse ferido fisicamente. Eu imediatamente me sinto horrível e fico com m
ai não quer que nós pegu
m com compreensão. - Eu n
sta até minha espinha. O cheiro de álcool e tabaco me sufoca. - Talvez eu devesse comprar uma para as duas. Mas o que
nte atordoada por sua súbita ferocidade e me aproximo de Macy. - Fiq
iado, - o homem grunh
e ele é simplesmente um cara legal, que quer que uma garota tenha sua boneca e es
udar. Talvez papai me compre aquela. - eu aponto para uma boneca de po
Você tem um aco
*
lha. Deve ser daí que todos os músculos tensos em seus braços vieram. Estas caixas são pesadas
eu posso tentar convencêlo a comprar d
s de trás da van. - Ela brinc
al. Ele balança as dobradiças. - Eu já gosto da sua mã
tar na frente,
o estão enferrujadas. A maldita porta pode cair se nós a abrirmos. Você disse que vive aqui perto. Vou aumentar o ar condicionado. Vo
ha irmã, mas ela já está subi
ossos pais do telefone público. Eu realmente nã
ha que eu faria algo assim? Como aquele homem antes? Quantos anos você tem?
orze anos, e eu não sou uma criança! -
eu rosto. Antes que eu possa ter esperança de que ele possivelm
esse errada sob
- Ok, ok, eu entendo. Você não é uma criança. Mas criança ou não, eu nã
a criança. Não que eu quisesse mais alguma coisa, mas ainda dói um pouco. Com um acesso de r
, seu humor desapareceu. Ele mexe com uma caixa de gelo n
m se
s,
r dela. A umidade fria que escoa da garrafa é incrível na palma da minha mão quente. Eu engulo oeiam no espelho acima. Está quente e abafado na parte de trás da van, apesar de sua promessa de ligar o ar condicionado, e me sinto tonta. Meus olhos turvam e minha mente está tonta, eu chego
sse, - diz ele,
afetar. - Eu não te disse... - cada músculo do meu corpo parece enfraquecido. Meu coração troveja no meu peito,
ático que me fez esquecer todas as lições
por cima de mim. - O que há de errado
erfeitas. Exatamente o que eu estava procura
rrafa de água. É então que eu noto o
tro, um monstro escondido à v
o zumbido de Benny. Eu logo reconheço quando ele começa a cantar uma canç
uma boneca que estava
ara o médico para vir
o com sua bo
porta com um r
a boneca e bala
orita Polly, volte
m papel uma pílul
a na parte da manhã, s
verso final, ele para de cantar, embora, em seu aparelho de som esteja tocand
orr
*
estou presa em meus braços. Durante quatro anos, somos mantidas presas por Benny. Suas bonecas. Exceto a
jam
chamá-lo d
sorriso fácil, não subiu na van
ro que passou quatro anos angustiantes nos fazendo de suas bonecas pessoais,
ndo; e com as lágrimas s
sai da cela dela e ela diz a ele que ela pode ser melhor. Ela sabe que se ela não te
r de fome a ser
em um ouvido e sai pelo outro, e deixa Benjamin maníaco, cantando sua canção de ninar e depois fica lá pintando os rostos de suas boneca
ue quer que seja que ele estava fazendo com Macy, acabou a
ha
stou com raiva. Ele adora quando eu luto e rasgo sua carne com qualquer chance que eu tenho. O psicopata fica fora de si quando eu fico na ofensiva. E
ele vai deslizar e
O suor rola pelo seu peito sólido e seu cabelo está encharcado pelo esforço. Sentindo o cheiro acobreado de sangue da minha irmã sobre este homem é algo que fi
ém de louco. Ele é mais monstro do que qualquer outro homem, mais brutal e desequilibrad
hando, esperando, provocando Macy constantemente, eu me pergunto quando el
te escurecem mais. Eu assisto a todos os seus movimentos
or do que ele con
ço seus
fal
fraqu
cabar com isso e nos salvar, salv
não posso evitar, eu o desafio. Não estou nua e encolhida. Já arranquei os lençóis do colchão e amarrei ao redor do meu corpo como um vestido. Ele vai levar o lençol com ele, e q
e quase imperceptível, mas eu vejo. Ele está bêbado. Ele
ão agir. Quando ele entrar, eu vou atacá-lo. Certamente eu posso ser mais rápida. Há um ar d
o hoje, bonequinha suja? - ele pergunta, um sorriso em
pau é tão pequeno, que ninguém pode real
eu poderia brincar com suas entranhas, qu
cruéis, mas ele nunca realmente as cumpre. Eu acho que ele gosta
e em erupção com arrepios. Em breve, ele vai estar dentro desta
ssa n
la, me pedindo para ir e eu faço a minha jogada. Atirando a porta com força para a direita, eu a abro com um grito cheio de raiva. Ele mal tem chanc
uge enquanto te
u não
orrer para fora deste inferno, eu posso encontrar ajuda. Eu posso salvar a minh
ecas. Como se meu mundo não fosse ruim o suficiente, é claro que a casa sairia diretamente de um filme de terror. Eu não paro para inspecionar a cozinha ao lo
u
ã
ro
quanto minhas pernas podem me levar. Eu ignoro a picada de espinhos em cada passo que dou. Eu ignoro o coçar dos ramos, quando eles chicoteiam meu corpo
stá f
ba
go in
meu peito doer e meus pulmões queimarem pedindo por ar. Estou tonta, com fome, e não acostumada a tais explosões de exercício, mas eu não p
esc
grita para mim em histeria, mas
trazê-la
começo a correr novamente
r para casa com mamãe e papai. Eu ainda estou me segurando nas imagens escuras, o desaparecimento dos meus pais em minha mente quando eu passo pela floresta. Poucos metros à frente
- eu tent
o suficiente, com certeza eu posso f
rouca, mas minhas perna
tou cega. Ele não para, apesar de tudo. Eu corro, agitando os braços f
oco
orista me viu. Eles vão parar para mim
qu
eu corpo como uma sinfonia de tambores ocos. Eu não sei o que está acontecendo até que minha
stou olhand
da minha cabeça, absorvendo o pavimento debaixo de mim. Eu n
ulher mais velha com cabelo
o posso d
céu escurece e preenchem
ços desa
ão me rouba
Eu estou volt

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