gon

lhante e

nte e

fei

pra

fato de que eu concordei em casar com Bo. Eu fui egoísta com medo de perdê-lo, então eu me tornei uma dessas mulheres que desprezo, bloqueando

- sua voz me tira do desgo

stá

ele me pisca um sorri

inha l

tremor e forço

eito duro. Bo finalmente desenvolveu músculos, e ele malha duro na academia para

oca convidativa, eu travo um duelo com sua língua até que seu pau cutuca as minhas coxas, e ele me levanta em

e e mordendo o lábio, e ele me recompensa com

*

pareça que um barista vomitou em sua boca após a ingestão de grãos de café direto da planta. Olhan

us horários, - eu gracejo, dando a ele um sorris

e estereotipada, -

as é um problema para mim. - Não seja infantil, - eu bufo e em seguida, sugo o açúcar do meu dedo. Não são muitas vezes que eu me permito comer doces. Tiro um da caixa, um o donut meio comid

, coloca a caneca no meu arquivo, deixando um círculo

- pergunto, esperando que alguma nova evidên

ele atrás de mim. - A mãe da menina veio e disse que elas tiveram uma discussã

o nos disse isso

o donut. - Ela não queria qu

iríamos pr

Wallis late, e nós sinalizamos com a mão

rosno, batendo o último ped

abaixar para pegar a massa do donut. - Reg

cadeira de couro atrás da mesa. - Eu tenho um homicíd

orso e voltará antes do fim do dia. Eu preciso de vocês dois trabalhando neste caso. - ele enfia uma pasta sobre a mesa e gesticula em direção à porta do escritório. Agarrando o arquivo antes do meu parceiro, eu marcho para o seu esc

donut. Andando rápido para acompanhar seus passos largos, eu bato na sua

le, afirmando o óbvio par

eu sigo Dillon para fora, dando um último olhar para a foto de Alena Stevens de catorze an

*

meu interior treme e meus movimentos ficam lentos. É quase como se a sujeira

do arrumado em um espaço simétrico, glorif

onequinhas

illi

estou bem, eu estou bem... Eu estou bem, - eu gaguejo, e suas sobrancelhas se juntam enquanto ele me estuda com olhos sombrios e intensos. Eles não são o olhar

im e eu percebo que estou o e

minhas mãos para cima

dizer para despachar isso, não perguntar como diabo

rolar meus nervos ou Dillon vai ter seu dia de glória me rasgando até que ele encontre o que está mexendo com a minha cabeça. Eu s

isinha linda. - quando eu me arrepio, desta vez com suas palavras, ele ri. - Não

e abala, - e

sentam que faz o m

eu me viro n

diz ele em um tom presunços

etruco, saindo do

ência da sua gulodice no seu elegante quadri

dos, - eu bufo. - Eu não estou surpresa. Você provave

ce. - Então você vai ter que me

a boca é o que

da. - Eu não quero compartilhar seus fluidos corporais

um propósito e eu abaixo a cabeça para esconder meu leve sorriso. Eu realmente nunca olhei para ele antes; nunca mergulhei além da superfície espinhosa. Ele não é feio, eu suponho, quando ele está agindo co

se formou para além da área restrita e apesar de ser dito para ficarem de fora da cena do crime, toda vez que um homicí

para a minha cena do crime. - Eu estava verifican

deu. - ele dá de ombros e me deixa de boca aber

não está claro se isso é de propósito ou não. Mas agora, sem os seus

aconteceu com você, pe

ja. Elas estão em toda parte, olhando para mim das prateleiras, dos armários. Pele p

ade

u trabalho com ele, me sento ao lado dele no carro, comemos na mesma mesa, e nem uma vez el

ta deitada no chão, com sangue acumulado em torno dela. Ela não o viu chegando. O spray de sangu

qu

Meu coração troveja enquanto o sangue corre nas minhas veias e ressoam em meus ouvidos. Pos

riz está franzido, ele traz a mão à boca e morde antes de dobrar seus braços. - Er

ragmentos olhando para mim e

*

lvo da chuva batendo na pared

e inundando na minha cela, me afogand

ada vez que o raio cre

ar da noite na minha pele. O tempo passa, mas eu parei de me manter a par das marcas q

á muito te

e cresceu. Se Bo pudesse me ver agora, ele nã

, só gostam de você e não sabem como se expressar, e acho que de uma

.. boom.

bro

adeira na minha cela como uma debandada de ca

rrompem da minha pele quando um sopro gelado serpenteia pela minh

uço um ruído e eu corro para o ver fechar a minha porta d

e me dar a punição de Macy. Minha voz encontra apenas o silêncio em tr

aram em mim como balas feitas de veneno,

s até que o sangue brota nas pontas. O ar corre para fora de mim como

or em suas costas nuas enquanto ele se inclina sobre uma

e cabelo, marrom e

e para fora

bobina em

da minha irmã desde o dia

la está quebrada. Ela era uma bonequinh

ase atinge a lâmpada pendurada no teto, trazendo Macy com ele. Ela fica nas pontas

muito tempo. Lágrimas quentes queimam em meus olhos, transbordando dos meus cílios. Ela e

mantive

e pela boneca quebrada. - quando ela não fala, ele levanta a mão. No início, eu temo que ele vá bater

e, quase gentilmente

enfia na carne dela, logo abaixo do canal

e arrasta a borda afiada ao longo do nariz dela, um rio vermelho desaba por seus lábios, mas ela não grita. Em vez disso, seus olhos en

o trovão, e vou em direção do metal na m

olhando. Sempre olhando. Eu fecho minhas mãos em punhos e martelo contra a porta, esperando arrastar sua atenção

muito... me perdoe. Eu vou

ando que me leve embora quando eventualmente passar, deixando para trás o calor implacável. Ele desaparece com a minha irmã

boneca que estava doe

ra o médico para vir rá

elas. Ela nunca vai voltar a ser sua boneca bonita novamente. Assim como Macy agora, que vai para sempre levar a sua

nha irmã. Graças a Deus. Ele vai nos deixar e amanhã não seremos alimentadas. Mas pelo m

*

stá cantarolando? Tem certe

posso quase provar a poeira da minha cela. O cheiro quase familiar

e eu tivesse perdido a cabeça. - Sim,

do uniforme. - Qualquer outra coisa que você tenha pensado em fazer na cena do crime? Talvez sentar e brinca

ora, ignorando o olhar a

tem o dedo

stá a

enina. Ele quer

ar. Foi premeditado quando ele veio atrás dessa menina. Assassinando quando está enfure