ge
Madison
os olhos arregalados de medo. - É verdade? A Sr
. Um dos peritos médicos está de pé, de costas para nós, olhando para o corpo. A mão de um deles faz movimentos para o ferime
preciso te fazer
s, se fixam na janela. - Quem faria uma coisa tão horrível? Sra. Hawthorne era uma pessoa legal. Ela fazi
Kline. Podemos não entender seu raciocínio. - soltando-a, eu dou a ela um so
has sulcam jun
e eu engulo seco. - P
em mais de oitenta por cento das vezes, ain
nn
ocê pode me dizer onde estava entre oi
ho por volta das oito. Assisti televisão até cer
ão? - ela não é suspeita, estou simple
Eu ainda mo
es para o meu relatório mais tarde, quando ela passa atrás de
ela explodisse em lágrimas ao ver o corpo da janela, mas ela vira o ro
a aqui ontem. Nã
o final há uma boneca de porcelana. Com cabelo
ço esta
nn
Eu estou com Benny e Macy. Eu estou embalando a boneca e colocando-a com cuidado para dentro da c
minha promessa para
*
bservando através das barras, seu to
zem que você te
cê sabe disso,
nos separam. - Eu achei que era mai
são. Eu acho que nós
cê fez com Macy? - exij
rta e as barras que geralmente bloqueiam o espaço entre nós se abrem
a em um soluço. Era a
eca, - ele me diz,
no e eu corro para a porta, a
upas da boneca antes de jogá-la na cama. Quando eu corro de volta para o t
im
que era velha demais par
asa, - eu abaixo na ponta dos pés p
ndo em sua escuridão, como se estivesse penetran
cança e agarra em torno da
hoque, os vasos sanguíneos
rranho a mão que tenta roubar minha vida, mas sem nenhum efeito. El
recendo... morr
rua quando ele me solta. Eu caio no chão e a dor infil
an
agora está aberta. Sua sombra rasteja sobre mim como um
anto minhas pernas se agitam abaixo de mim. Os fios dos meus ca
oro, minha voz quebrada e ro
- ele me diz, sem nem uma
ho segurando mechas de cabelo. Quando ele atrai o olhar
belo e rasguei as
agarram, arrancando minhas roupas. Eu luto, atacando-o com um ataque frenético de energia e fúria. Humilhação, dor e medo saturam a mi
enrolo em posição fetal, traumatizada c
mais iria p
icar bem
*
teti
s me sufocam quando eu tento falar. Quando uma grand
nn
endo meu braço e girando ao redor com meu punho, me preparo para bater em seu nariz, meus pensamentos sobre a minha arma. Eu preciso dela para coloc
ente. Nossos peitos se tocam quando eu caio contra ele, usando a mão livre para me equilibrar e meu rosto não bater contra sua estrutura física dura. Todo o meu corpo treme de terror, até seu cheiro invad
ll
zendo cócegas no meu rosto. - Sou eu, Dill
pior, do meu parceiro. Eu não deixo o derramamento de lágrimas acontecer e mordo o lábio para contê-las. - Não há nada de errado, - m
am segredos tristes. Eu nunca notei que ele tem cheiro de couro e algo contraditório, hortelã ou pimenta, talvez? - Dê uma pausa para o
ar, eu grito, -
mistério que ele quer resolver. Ele nunca vai
se há impressões. Senhorita Klin
u sei qu
hos apertados, ele não se move. Ele deve sentir m
uestiona com seu corp
antes que eu possa pará-las e eu desejo que
a. Ele vai dizer ao Chefe Stan
ça, mas eu aceno e sigo em
que sai
que pe
sso sentir. Ele está de vol
*
ha mente e está claro. Claro como cristal. É imperativo que eu fale com a mãe da menina desaparecid
nte vou receber uma notificação por desobedecer às ordens novamente, mas eu n
avisá-la da gravida
nunca poderá ter s
*
astando e raspando m
volt
um baque desperta a
rastejo através da minha cela e olho através das gr
está s
rapidamente caio de joelhos para me abaixar quando ele se vira e passa pela minha c
animação no meu estômago que eu não sentia há muito t
ento novamente um pouco mais alto, man
cela de Macy e ela sus
er minhas mãos no painel de m
e desloca para uma posição sentada. Ela não é uma senhora. Ela é uma meni
los escuros cobre seu rosto enquanto ela mergulha a cabeça para olhar para o chão e, em
Que porra está acontecendo? Quem é você? - ela exige com pânico em seu
aqui por vont
ma bone
a cabeça gira para onde eu aponto e ela sacode a cabeç
Quem é ele? - ela exige, suas palavr
m seguida, a sombra dele se arras
ar é denso e uma agitação no meu estômago me diz que
eu dev
nossa direção, desaba u
minha cela. - Fique longe de mim, - ela grit
s nós duas sabemos que
joga nele, arranhando seu rosto. Ele assobia e bate em sua bochecha com as costas das mãos, antes de lhe dar um soco no estômago. Eu fico horror
ele rosna
s que ela fez em seu rosto. O sangue espalhado
rder a sensibilidade. - Pare, por favor, - eu peço por ela, mas eu já vi esse o
cospe um dente de sua boca, que goteja sangue também. É como uma cachoeira carmesim descendo pelos seus láb
fole, segurando o queixo en
ar. Ele aperta com a mão a parte de trás da cabeça dela enquanto ele a obriga a olhar em
ra frente para que ela possa ver melhor. Com um movimento rápido,
nta. Alguém grita e levo um minuto para perce
a dela batendo e ossos esmagando com a força dele e depois é só o som do vômi
e cobre cada polegada dele. Benny é um predador que aniquila sua presa. Com um acesso de raiva, ele deixa cair corpo sem vida
ainda est
e possa escapar. O medo me faz cair no chão e esperar que o monstro saia da
*
uma freada brusca. Antes que eu possa mudar de ideia, eu já estou seguindo para a pequena casa de um and
omando respirações profundas como meu psiquiatra estúp
re, J
nas ajudando
have para trazer
se abre. A mulher com cabelo louro encaracolado e b
achou
- Ainda não, mas eu prometo que nós estamos faz
uanto ela acena com a cabeça.
estar. Ela se senta na cadeira, os olhos e
lvez nove ou dez anos. Ela segura
inha l
nha atenção para a mulher. - Alena tem al
malmente
um pouco estranha para sua idade. Nunca teve qualquer interesse em meninos, tanto qu
rma minhas
amos boas me
de quem poderia tê-la
ão sei. Você acha que alguém
nn
as nós precisamos pensar e
Be
de eu sair da delegacia no dia anterior. Um retrato de quando eu acordei do coma anos atrás explicando em detalhes como Benny parecia. O desenhista fez um trab
nco de dados. Eu a mantive na gaveta da minha mesa como um le
rto na imagem cuidadosamente dobrada em minha mão, para
la inspeciona. Por um momento, eu posso dizer o reconhecimento cintila
conheço e
rio e cruel em mim em sinal de advertência.
golir meu terror. - Você pode me dizer
rdendo a compostura. Eu entrego a e
Não foi nada realmente, apenas sobre ela t
o nariz, sorri par
. Se ela tivesse me falado... - ela soluça, sugando um gole de ar. - Eu sou mulher e as meninas precisam das suas mães para estas coisas
oderia o
*
amentando destruir a boneca de Benny. Meu colapso não l
á f
fr
deslizando pelo chão empoeirado e encontram o caminho para as minha
ia ou dois, conversaremos. Porém, ela não diz muito e eu tenho que a convencer de falar. Não
dos últimos dias. E se eu estiver morrendo? Sacudindo o meu olhar para o banheiro improvisado no can
idade escorre entre as minhas pernas. Minha mão cai para tocar a umi
eu vejo minha calcin
ou san
soluço silencioso e
ue é
sua mesa de trabalho do lado de fora de nossas celas, mas ele não está. Ele está olhando para d
Realçado por uma brilhante luz da lâmpada em cima da sua cama, vejo seus músculos
ode
ção, eu dou um passo para trás, e se
rtes íntimas cobertas pela calcinha,
te de mim; minha dign
esforço. Ele me encurrala, em seguida, suas mãos pincelam sobre
toque, eu grito mais e mais na minh
e as arrasta pelas minhas pernas. - Tire, - ele ordena
to sua respiração quente e invasiva
de, - ele
rror ameaçam
Quando ele desliza os dedos em sua boca para provar o sangue e
es que eu possa falar, ele se levanta e sai d
ele para e olha de volta
a correr. Uma guerra se trava entre a cabeça e a
vai faz
rr
i pega
rr
cy
abão espirram em torno dele enquanto ele carrega o balde para mim e cai de joelhos novamente. Ele pega uma esponja e torc
zinha, - sussurro, minha
a. - Eu vou limpar a minha bonequinha suja. - ele mergulha a e
vo, ele bate de nov
e recusando a obedecer
tenta fazer com que eu as afaste. Eu c
ando o balde com ele, mas eu não quero ficar suja e peg
por f
em seu braço e eu rapi
e me disse e ele me observa por um momento, me estudando em silêncio. Sem aviso
fechada. Estou prestes a quebrar com o pensamento de estar sem calcinha quand
*
teti
m e encontro os olhos questi
charca minha camisa
into m
acha ter levado a minha filha? Você conhece
acalmá-la. - Não, eu só est
para mim. - Você o conhece. Quem é
lágrimas impedindo que elas caiam.
ez? Meu Deus,
me inclino para fren
ue ele está lá fora novamente. Ele pode não ter nada a ver com a sua filha, mas posso g
meu crachá, divulgando essas coisas para ela, perdendo a minha
suas bochechas e e
achuque a minha menin
eu digo, tentando confortá-la, mas é uma
Obrigada. Eu sinto muito po
iso enganador, eu a
*
? - pergunta Dillon, seus olhos nos meus enqu
não for cuidadoso. - Isso não vai deixar você ma
e eu sou doce
ão é o que eu
do - Eu sei o que você está tentando fazer. N
faz com que suas sobrancelhas se
o meses e você nunca se perdeu assim, - diz ele com sua voz cada vez mais baixa. -
os vibram no meu estômago cantarolando, embora eu não saiba po
o, não observando. Você está tentando desviar do assu
iento. - Isso não vai acontecer novamen
tido. Eu nunca percebi o quanto seus cílios são escuros. Dillon é bonito. Eu via a maneira como as mulheres na deleg
preocupação, eu o vejo em uma nova luz e isso me irrita. Eu não quero que a nossa dinâmica mu
uinha
olhar. A barba por fazer em suas bochechas cai bem para ele. Quando ele baixa sua caneca, ele corr
seguir escapar tão facilme
eu arquivo o
e suas características e ele
y ou
eu lato com uma
do coque bagunçado que prendi meu cabelo esta manhã. Da forma como o botão da minha camisa está desfeito na parte superior, permite que o ar
inha l
de mim e ele dá um tapa
e, - seu tom não deixa
e insistem em cair. - As bonecas. Meu sequestrador fazia bonecas. Ele
dentes e aqueles olhos de chocolate derretido incendeiam com fú
na cela com ele. Seu corpo estava... - eu engasgo co
te, - Dill
y ou
*
nhuma luz para quebrar a escuridão que paira na calada da noite, mas eu posso sentir sua presença, a respiração irregu
eu assobio, com cuidado pa
, e eu me encolho para longe dele. Quando sua mão agarra meu bra
sisti, mas seus rostos ainda são fantasmas na minh
va ela. Eu não conseguia bloquear seus gritos e murmúrios
o o mundo espiritual e minha voz interior semp
nos ma
antinha t
ma da outra
conforto e
e sua idade? Ela não tinha vinte e um, a habilitação dizia que ela tinha dezenove anos. Por qu
eans. Ele está sem camisa, como sempre, e o sangue se ader
avras saindo da minha boca antes que eu possa pe
olhar para mim, eu puxo o ar e
ele diz si
Eu
egura meu rosto e meu peito
sugando o oxigênio do am
é n
eu já vi. - sua respiração bate no
ni
te me chama d
a bo
orelha e o ombro. Faz cócegas quando ele suspira e fuça contra o meu cabelo. Esto
ridículos e como ele pinta o rosto dela como se ela fosse uma boneca de verdade. Esto
os, esta tem si
as em um mundo que só
ou acostum
oque
nsioso da en
u aterr
ci em uma mulher ao longo
is são definidos e o recuo profundo em seus quadris estão mais pro
ar mais. Você se sente pronta, com idade suficiente? - ele pergunt
eu consig
mim, me perfurando c
alavras repetidas enviam um arrepio de medo através de m
ha. Fico congelada, com muito medo de me mover. Quando sua mão desliz
ã há um tempo, a coisa que e
omo uma hósp
irá-lo para que ele pudesse me lavar, ele arr
osto é tão bonito e perfeito. - seus olhos caem sobre mim. - Este corpo. - seus joelhos
lava quente jorra dos meus olhos, qu
de tentar me livrar e é recebido com resis
meu nariz. Ele se mexe em cima de mim, e com os pés puxa as pernas da calça jeans
u entendo o que está por vir, cai
por f
, colocando a mão sobre a
or
ida que sai de su
mente não de Benny. Eu nunca vou sentir amor por este monstro
ponta do seu pênis aponta para mim até que ele está
echo bem apertados, o fogo explode atrás de minhas pálpebras qua
im? Por que as pessoa
esmagando. Sua respiraç
a, - ele
até que ele não passe
e me assegura antes de empurrar p
ment
para d
mim e derrama para fora. Desesperada como louca, eu quero me limpa
esfrega seu pênis e com a ponta do polegar, ele passa em meu
cabeça cai para mim e seus lábios pairam s
estou sozinha, vazia
uin
*
ensar em coisas mais feliz
que diabos
cy
cy
cy
n deslizou para dentro da cabine ao meu lado e me puxou contra seu corpo sólido. Uma lágrima faz seu ca
u rosto, sabendo que elas estão imergindo contra o algodão de sua cam
a e eu relaxo em seu aperto. É mais fácil do que eu imaginava que seria. Eu me encaixo contra ele como se a curva de seu corpo fosse criada para proteger uma mulher cheia de triste
osso sentir o estrondo fundo sacudir o seu caminho através de mim
Si
ídio pode estar vincula
ing. Uma testemunha afirma que ela a viu falando com alguém que corresponde à
meu passado fresco em meus pensamentos, de repente eu me encontro ávida por mais conforto de Dillon. Um pensamento vergonhoso entra na m
soltar. - Mas você ainda é irritante. - ele pisca e retorna para o seu
em em minha consciênc
a pessoa
so que eu não dever
oiva, - eu d
eu só não sei
impar a garganta. - Felici-fodidas-tações. - ele força um sorriso. - Agora
e antes de agora, quando eu estava revi
eixar fora a coleira foi implacável. Ele gostava de me dizer constantemente como ele não era um pervertido e meu corpo estava tot
idiota. Assim como Bo queria sa
ar com a realidade do
mal posso li
fez comigo no final. Se eles soubessem tudo
ha me
o podem
*
m um sussurro quando sua mão continua a via
. Você tinha sangue nas coxas durante toda a semana. Mas voc
ele me toca entre as minhas pernas. Eu me contorço, tentando me afastar, mas
rece que é meu. É como se meu corpo estivesse me traindo e pedindo para
írculos abaixo dos meus pelos pubianos. Com cada redemoinho que seus ded
e contusões de uma explosão que ele tinha antes, quando
ha cabeça. Estou presa em sua loucura perversa, deixando isso me dev
ostas no colchão. Minhas coxas se abrem quando el
alment
go, e grito enquan
l, mudando o que nós compartilhamos antes com
mente me
coisas que eu nunca so
culo do meu corpo apertando co
ação d
quinha. Me mostre
á-lo. Eu deveria chutar a cara dele. Correr enquanto eu posso. No en
Oh
firma, - deixe qu
o acon
o que
eu nunca soube que existia possui meu corpo até que eu estou tremendo, sem restrições. N
quando seu corpo pesado cai sobre
sentir
ponta do seu pênis empurra c
isturadas, minha mente me dizendo uma coisa, mas meu corpo dizendo outra.
le nunca colocou sua boca na min
tá acont
azendo cócegas em meus lábios enquanto ele co
não se importa s
a de me
ou ente
forte, ficando mais áspero, meu corpo dá solavancos debaixo dele. Parece como se ele estivesse me rasgan
te amo, b
osto, me fazendo hiperventilar. É oficial. Estou no inferno. Ele a
omeça a me beijar de uma forma quase reverente que me confunde. Eu estou tão envolvida em seus beijos que eu não percebo que ele também es
preci
meus lados, mas como ele me faz sentir be
o. Con
ros esculpidos quando uma fantas
nos am
i ser
nos de
o. Isso tudo va
iro. Ele nunca vai dei
e me beija com uma emoção que eu sinto no me
sso é
o
jogo, talvez ele vá m
ria ver
amos f
m e dói, mas se eu o deixo acreditar que ele está me reivindicando, então talvez ele realmente vá cair na realidade e v
indo a tal ponto que eu sou uma parti
abelo comprido e encaracola
jos nos meus lábios como se eu fosse preciosa para ele, me faz pensar que eu estou conseguindo fazer ele me amar de verdade. Talvez eu tenh
, mordendo e tirando sangue. É sua maneira de ser brincalhão, e ama
dentro de mim começa a pulsar como antes, mas mais poderoso. Eu prec
param de se mover entre as minhas pernas. Ele nu
ã
, - eu
e od
. - Eu v
prazer passa através de mim mais uma vez me queimando. Isso provoca uma resposta dentro del
u não sou nada além de uma
o lá imóvel enquanto ele se mexe. Eu fico atordoada por não sei quant
tão suja,
ar e não luto com ele. Minha mente está embaralhada e confusa, mas é a primeir
ez que ele fez
er essas coi
s e eu sufoco minhas palavras. -
nsigo relaxar, como de costume. Isso cria um
uer que
r favor
o a ca
e seu olhar mergulha no me
a suja, - ele me ass
*
ele usou para evocar de mim entre as minhas coxas. Benny fodeu minha cabeça e virou meu corpo contra mim mais vezes do que eu p
quela cela mais, mas

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