img Bonecas - Dark Romance Parte 1  /  Capítulo 5 5 | 22.73%
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Capítulo 5 5

Palavras: 8982    |    Lançado em: 05/11/2025

ge

Madison

os olhos arregalados de medo. - É verdade? A Sr

. Um dos peritos médicos está de pé, de costas para nós, olhando para o corpo. A mão de um deles faz movimentos para o ferime

preciso te fazer

s, se fixam na janela. - Quem faria uma coisa tão horrível? Sra. Hawthorne era uma pessoa legal. Ela fazi

Kline. Podemos não entender seu raciocínio. - soltando-a, eu dou a ela um so

has sulcam jun

e eu engulo seco. - P

em mais de oitenta por cento das vezes, ain

nn

ocê pode me dizer onde estava entre oi

ho por volta das oito. Assisti televisão até cer

ão? - ela não é suspeita, estou simple

Eu ainda mo

es para o meu relatório mais tarde, quando ela passa atrás de

ela explodisse em lágrimas ao ver o corpo da janela, mas ela vira o ro

a aqui ontem. Nã

o final há uma boneca de porcelana. Com cabelo

ço esta

nn

Eu estou com Benny e Macy. Eu estou embalando a boneca e colocando-a com cuidado para dentro da c

minha promessa para

*

bservando através das barras, seu to

zem que você te

cê sabe disso,

nos separam. - Eu achei que era mai

são. Eu acho que nós

cê fez com Macy? - exij

rta e as barras que geralmente bloqueiam o espaço entre nós se abrem

a em um soluço. Era a

eca, - ele me diz,

no e eu corro para a porta, a

upas da boneca antes de jogá-la na cama. Quando eu corro de volta para o t

im

que era velha demais par

asa, - eu abaixo na ponta dos pés p

ndo em sua escuridão, como se estivesse penetran

cança e agarra em torno da

hoque, os vasos sanguíneos

rranho a mão que tenta roubar minha vida, mas sem nenhum efeito. El

recendo... morr

rua quando ele me solta. Eu caio no chão e a dor infil

an

agora está aberta. Sua sombra rasteja sobre mim como um

anto minhas pernas se agitam abaixo de mim. Os fios dos meus ca

oro, minha voz quebrada e ro

- ele me diz, sem nem uma

ho segurando mechas de cabelo. Quando ele atrai o olhar

belo e rasguei as

agarram, arrancando minhas roupas. Eu luto, atacando-o com um ataque frenético de energia e fúria. Humilhação, dor e medo saturam a mi

enrolo em posição fetal, traumatizada c

mais iria p

icar bem

*

teti

s me sufocam quando eu tento falar. Quando uma grand

nn

endo meu braço e girando ao redor com meu punho, me preparo para bater em seu nariz, meus pensamentos sobre a minha arma. Eu preciso dela para coloc

ente. Nossos peitos se tocam quando eu caio contra ele, usando a mão livre para me equilibrar e meu rosto não bater contra sua estrutura física dura. Todo o meu corpo treme de terror, até seu cheiro invad

ll

zendo cócegas no meu rosto. - Sou eu, Dill

pior, do meu parceiro. Eu não deixo o derramamento de lágrimas acontecer e mordo o lábio para contê-las. - Não há nada de errado, - m

am segredos tristes. Eu nunca notei que ele tem cheiro de couro e algo contraditório, hortelã ou pimenta, talvez? - Dê uma pausa para o

ar, eu grito, -

mistério que ele quer resolver. Ele nunca vai

se há impressões. Senhorita Klin

u sei qu

hos apertados, ele não se move. Ele deve sentir m

uestiona com seu corp

antes que eu possa pará-las e eu desejo que

a. Ele vai dizer ao Chefe Stan

ça, mas eu aceno e sigo em

que sai

que pe

sso sentir. Ele está de vol

*

ha mente e está claro. Claro como cristal. É imperativo que eu fale com a mãe da menina desaparecid

nte vou receber uma notificação por desobedecer às ordens novamente, mas eu n

avisá-la da gravida

nunca poderá ter s

*

astando e raspando m

volt

um baque desperta a

rastejo através da minha cela e olho através das gr

está s

rapidamente caio de joelhos para me abaixar quando ele se vira e passa pela minha c

animação no meu estômago que eu não sentia há muito t

ento novamente um pouco mais alto, man

cela de Macy e ela sus

er minhas mãos no painel de m

e desloca para uma posição sentada. Ela não é uma senhora. Ela é uma meni

los escuros cobre seu rosto enquanto ela mergulha a cabeça para olhar para o chão e, em

Que porra está acontecendo? Quem é você? - ela exige com pânico em seu

aqui por vont

ma bone

a cabeça gira para onde eu aponto e ela sacode a cabeç

Quem é ele? - ela exige, suas palavr

m seguida, a sombra dele se arras

ar é denso e uma agitação no meu estômago me diz que

eu dev

nossa direção, desaba u

minha cela. - Fique longe de mim, - ela grit

s nós duas sabemos que

joga nele, arranhando seu rosto. Ele assobia e bate em sua bochecha com as costas das mãos, antes de lhe dar um soco no estômago. Eu fico horror

ele rosna

s que ela fez em seu rosto. O sangue espalhado

rder a sensibilidade. - Pare, por favor, - eu peço por ela, mas eu já vi esse o

cospe um dente de sua boca, que goteja sangue também. É como uma cachoeira carmesim descendo pelos seus láb

fole, segurando o queixo en

ar. Ele aperta com a mão a parte de trás da cabeça dela enquanto ele a obriga a olhar em

ra frente para que ela possa ver melhor. Com um movimento rápido,

nta. Alguém grita e levo um minuto para perce

a dela batendo e ossos esmagando com a força dele e depois é só o som do vômi

e cobre cada polegada dele. Benny é um predador que aniquila sua presa. Com um acesso de raiva, ele deixa cair corpo sem vida

ainda est

e possa escapar. O medo me faz cair no chão e esperar que o monstro saia da

*

uma freada brusca. Antes que eu possa mudar de ideia, eu já estou seguindo para a pequena casa de um and

omando respirações profundas como meu psiquiatra estúp

re, J

nas ajudando

have para trazer

se abre. A mulher com cabelo louro encaracolado e b

achou

- Ainda não, mas eu prometo que nós estamos faz

uanto ela acena com a cabeça.

estar. Ela se senta na cadeira, os olhos e

lvez nove ou dez anos. Ela segura

inha l

nha atenção para a mulher. - Alena tem al

malmente

um pouco estranha para sua idade. Nunca teve qualquer interesse em meninos, tanto qu

rma minhas

amos boas me

de quem poderia tê-la

ão sei. Você acha que alguém

nn

as nós precisamos pensar e

Be

de eu sair da delegacia no dia anterior. Um retrato de quando eu acordei do coma anos atrás explicando em detalhes como Benny parecia. O desenhista fez um trab

nco de dados. Eu a mantive na gaveta da minha mesa como um le

rto na imagem cuidadosamente dobrada em minha mão, para

la inspeciona. Por um momento, eu posso dizer o reconhecimento cintila

conheço e

rio e cruel em mim em sinal de advertência.

golir meu terror. - Você pode me dizer

rdendo a compostura. Eu entrego a e

Não foi nada realmente, apenas sobre ela t

o nariz, sorri par

. Se ela tivesse me falado... - ela soluça, sugando um gole de ar. - Eu sou mulher e as meninas precisam das suas mães para estas coisas

oderia o

*

amentando destruir a boneca de Benny. Meu colapso não l

á f

fr

deslizando pelo chão empoeirado e encontram o caminho para as minha

ia ou dois, conversaremos. Porém, ela não diz muito e eu tenho que a convencer de falar. Não

dos últimos dias. E se eu estiver morrendo? Sacudindo o meu olhar para o banheiro improvisado no can

idade escorre entre as minhas pernas. Minha mão cai para tocar a umi

eu vejo minha calcin

ou san

soluço silencioso e

ue é

sua mesa de trabalho do lado de fora de nossas celas, mas ele não está. Ele está olhando para d

Realçado por uma brilhante luz da lâmpada em cima da sua cama, vejo seus músculos

ode

ção, eu dou um passo para trás, e se

rtes íntimas cobertas pela calcinha,

te de mim; minha dign

esforço. Ele me encurrala, em seguida, suas mãos pincelam sobre

toque, eu grito mais e mais na minh

e as arrasta pelas minhas pernas. - Tire, - ele ordena

to sua respiração quente e invasiva

de, - ele

rror ameaçam

Quando ele desliza os dedos em sua boca para provar o sangue e

es que eu possa falar, ele se levanta e sai d

ele para e olha de volta

a correr. Uma guerra se trava entre a cabeça e a

vai faz

rr

i pega

rr

cy

abão espirram em torno dele enquanto ele carrega o balde para mim e cai de joelhos novamente. Ele pega uma esponja e torc

zinha, - sussurro, minha

a. - Eu vou limpar a minha bonequinha suja. - ele mergulha a e

vo, ele bate de nov

e recusando a obedecer

tenta fazer com que eu as afaste. Eu c

ando o balde com ele, mas eu não quero ficar suja e peg

por f

em seu braço e eu rapi

e me disse e ele me observa por um momento, me estudando em silêncio. Sem aviso

fechada. Estou prestes a quebrar com o pensamento de estar sem calcinha quand

*

teti

m e encontro os olhos questi

charca minha camisa

into m

acha ter levado a minha filha? Você conhece

acalmá-la. - Não, eu só est

para mim. - Você o conhece. Quem é

lágrimas impedindo que elas caiam.

ez? Meu Deus,

me inclino para fren

ue ele está lá fora novamente. Ele pode não ter nada a ver com a sua filha, mas posso g

meu crachá, divulgando essas coisas para ela, perdendo a minha

suas bochechas e e

achuque a minha menin

eu digo, tentando confortá-la, mas é uma

Obrigada. Eu sinto muito po

iso enganador, eu a

*

? - pergunta Dillon, seus olhos nos meus enqu

não for cuidadoso. - Isso não vai deixar você ma

e eu sou doce

ão é o que eu

do - Eu sei o que você está tentando fazer. N

faz com que suas sobrancelhas se

o meses e você nunca se perdeu assim, - diz ele com sua voz cada vez mais baixa. -

os vibram no meu estômago cantarolando, embora eu não saiba po

o, não observando. Você está tentando desviar do assu

iento. - Isso não vai acontecer novamen

tido. Eu nunca percebi o quanto seus cílios são escuros. Dillon é bonito. Eu via a maneira como as mulheres na deleg

preocupação, eu o vejo em uma nova luz e isso me irrita. Eu não quero que a nossa dinâmica mu

uinha

olhar. A barba por fazer em suas bochechas cai bem para ele. Quando ele baixa sua caneca, ele corr

seguir escapar tão facilme

eu arquivo o

e suas características e ele

y ou

eu lato com uma

do coque bagunçado que prendi meu cabelo esta manhã. Da forma como o botão da minha camisa está desfeito na parte superior, permite que o ar

inha l

de mim e ele dá um tapa

e, - seu tom não deixa

e insistem em cair. - As bonecas. Meu sequestrador fazia bonecas. Ele

dentes e aqueles olhos de chocolate derretido incendeiam com fú

na cela com ele. Seu corpo estava... - eu engasgo co

te, - Dill

y ou

*

nhuma luz para quebrar a escuridão que paira na calada da noite, mas eu posso sentir sua presença, a respiração irregu

eu assobio, com cuidado pa

, e eu me encolho para longe dele. Quando sua mão agarra meu bra

sisti, mas seus rostos ainda são fantasmas na minh

va ela. Eu não conseguia bloquear seus gritos e murmúrios

o o mundo espiritual e minha voz interior semp

nos ma

antinha t

ma da outra

conforto e

e sua idade? Ela não tinha vinte e um, a habilitação dizia que ela tinha dezenove anos. Por qu

eans. Ele está sem camisa, como sempre, e o sangue se ader

avras saindo da minha boca antes que eu possa pe

olhar para mim, eu puxo o ar e

ele diz si

Eu

egura meu rosto e meu peito

sugando o oxigênio do am

é n

eu já vi. - sua respiração bate no

ni

te me chama d

a bo

orelha e o ombro. Faz cócegas quando ele suspira e fuça contra o meu cabelo. Esto

ridículos e como ele pinta o rosto dela como se ela fosse uma boneca de verdade. Esto

os, esta tem si

as em um mundo que só

ou acostum

oque

nsioso da en

u aterr

ci em uma mulher ao longo

is são definidos e o recuo profundo em seus quadris estão mais pro

ar mais. Você se sente pronta, com idade suficiente? - ele pergunt

eu consig

mim, me perfurando c

alavras repetidas enviam um arrepio de medo através de m

ha. Fico congelada, com muito medo de me mover. Quando sua mão desliz

ã há um tempo, a coisa que e

omo uma hósp

irá-lo para que ele pudesse me lavar, ele arr

osto é tão bonito e perfeito. - seus olhos caem sobre mim. - Este corpo. - seus joelhos

lava quente jorra dos meus olhos, qu

de tentar me livrar e é recebido com resis

meu nariz. Ele se mexe em cima de mim, e com os pés puxa as pernas da calça jeans

u entendo o que está por vir, cai

por f

, colocando a mão sobre a

or

ida que sai de su

mente não de Benny. Eu nunca vou sentir amor por este monstro

ponta do seu pênis aponta para mim até que ele está

echo bem apertados, o fogo explode atrás de minhas pálpebras qua

im? Por que as pessoa

esmagando. Sua respiraç

a, - ele

até que ele não passe

e me assegura antes de empurrar p

ment

para d

mim e derrama para fora. Desesperada como louca, eu quero me limpa

esfrega seu pênis e com a ponta do polegar, ele passa em meu

cabeça cai para mim e seus lábios pairam s

estou sozinha, vazia

uin

*

ensar em coisas mais feliz

que diabos

cy

cy

cy

n deslizou para dentro da cabine ao meu lado e me puxou contra seu corpo sólido. Uma lágrima faz seu ca

u rosto, sabendo que elas estão imergindo contra o algodão de sua cam

a e eu relaxo em seu aperto. É mais fácil do que eu imaginava que seria. Eu me encaixo contra ele como se a curva de seu corpo fosse criada para proteger uma mulher cheia de triste

osso sentir o estrondo fundo sacudir o seu caminho através de mim

Si

ídio pode estar vincula

ing. Uma testemunha afirma que ela a viu falando com alguém que corresponde à

meu passado fresco em meus pensamentos, de repente eu me encontro ávida por mais conforto de Dillon. Um pensamento vergonhoso entra na m

soltar. - Mas você ainda é irritante. - ele pisca e retorna para o seu

em em minha consciênc

a pessoa

so que eu não dever

oiva, - eu d

eu só não sei

impar a garganta. - Felici-fodidas-tações. - ele força um sorriso. - Agora

e antes de agora, quando eu estava revi

eixar fora a coleira foi implacável. Ele gostava de me dizer constantemente como ele não era um pervertido e meu corpo estava tot

idiota. Assim como Bo queria sa

ar com a realidade do

mal posso li

fez comigo no final. Se eles soubessem tudo

ha me

o podem

*

m um sussurro quando sua mão continua a via

. Você tinha sangue nas coxas durante toda a semana. Mas voc

ele me toca entre as minhas pernas. Eu me contorço, tentando me afastar, mas

rece que é meu. É como se meu corpo estivesse me traindo e pedindo para

írculos abaixo dos meus pelos pubianos. Com cada redemoinho que seus ded

e contusões de uma explosão que ele tinha antes, quando

ha cabeça. Estou presa em sua loucura perversa, deixando isso me dev

ostas no colchão. Minhas coxas se abrem quando el

alment

go, e grito enquan

l, mudando o que nós compartilhamos antes com

mente me

coisas que eu nunca so

culo do meu corpo apertando co

ação d

quinha. Me mostre

á-lo. Eu deveria chutar a cara dele. Correr enquanto eu posso. No en

Oh

firma, - deixe qu

o acon

o que

eu nunca soube que existia possui meu corpo até que eu estou tremendo, sem restrições. N

quando seu corpo pesado cai sobre

sentir

ponta do seu pênis empurra c

isturadas, minha mente me dizendo uma coisa, mas meu corpo dizendo outra.

le nunca colocou sua boca na min

tá acont

azendo cócegas em meus lábios enquanto ele co

não se importa s

a de me

ou ente

forte, ficando mais áspero, meu corpo dá solavancos debaixo dele. Parece como se ele estivesse me rasgan

te amo, b

osto, me fazendo hiperventilar. É oficial. Estou no inferno. Ele a

omeça a me beijar de uma forma quase reverente que me confunde. Eu estou tão envolvida em seus beijos que eu não percebo que ele também es

preci

meus lados, mas como ele me faz sentir be

o. Con

ros esculpidos quando uma fantas

nos am

i ser

nos de

o. Isso tudo va

iro. Ele nunca vai dei

e me beija com uma emoção que eu sinto no me

sso é

o

jogo, talvez ele vá m

ria ver

amos f

m e dói, mas se eu o deixo acreditar que ele está me reivindicando, então talvez ele realmente vá cair na realidade e v

indo a tal ponto que eu sou uma parti

abelo comprido e encaracola

jos nos meus lábios como se eu fosse preciosa para ele, me faz pensar que eu estou conseguindo fazer ele me amar de verdade. Talvez eu tenh

, mordendo e tirando sangue. É sua maneira de ser brincalhão, e ama

dentro de mim começa a pulsar como antes, mas mais poderoso. Eu prec

param de se mover entre as minhas pernas. Ele nu

ã

, - eu

e od

. - Eu v

prazer passa através de mim mais uma vez me queimando. Isso provoca uma resposta dentro del

u não sou nada além de uma

o lá imóvel enquanto ele se mexe. Eu fico atordoada por não sei quant

tão suja,

ar e não luto com ele. Minha mente está embaralhada e confusa, mas é a primeir

ez que ele fez

er essas coi

s e eu sufoco minhas palavras. -

nsigo relaxar, como de costume. Isso cria um

uer que

r favor

o a ca

e seu olhar mergulha no me

a suja, - ele me ass

*

ele usou para evocar de mim entre as minhas coxas. Benny fodeu minha cabeça e virou meu corpo contra mim mais vezes do que eu p

quela cela mais, mas

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