um copo de bebida na mão acenando para ela. Mas Ruan não sorriu de volta. Ela
trar com o noivo da sua irmã em um bar, mas a voz do outro lado da linha parecia tão urgente e aflita
ntilmente, seu tom alt
se lembrado dela e do seu aniversário. Um sorriso surgiu em seu rosto. Seu coração estava tã
uan não havia a chamado até
assim que ouviu a pergunta, e sua expressão modificou
lando para que ela se sentasse ao seu lado –
s apertam o apoio de braço da cadeira em que ela havia afundado. O cheiro de ciga
isadas misturadas ao som grave da música batiam como bombas nos seus ouvidos. Chloe sentiu que cad
tar agora, não depois de tudo o que aconteceu entre ela e Leônidas. Seu coração estava despedaçado e ela nem ao menos teve te
que não pode s
sse sem
se apertando em seu estômago
evando o copo de bebida para os lábios, tomando mais um gole antes de continuar. – O vestido
não era a única a sofrer uma decepção amorosa naquela noite. Chloe sabia o quanto Ruan era apaixonado por
cionalmente assim, concluiu en
porque não conseguia consolar a si mesma. Ela também esta
e repente avançaram para cima dela, segurando seus ombros com força, fazen
barulho do bar pareceu não ser suficiente –, ni
la, até finalmente soltá-la. A ideia de ter que resolver os problemas amorosos da sua meia-i
va e eu prometo deixá-la em paz. Pense em todo o constrangim
ente o celular na intenção de se livrar daquele problema.
abatido, havia nele uma beleza que agora parecia gritar aos olhos dela, talvez pelo álcoo
otões da camisa branca estavam abertos, revelando um pedaço do peito bronzeado.
utra parte permaneceu imóvel, esticando os segundos como se es
nta pressa que a cadeira atrás dela arranhou o chão, chamando atenção. O coração martelava em suas
Ruan também se levantou, o
u, os olhos escaneando o rost
as lágrimas escorrendo pelo rosto. A
não precisa se preocupar comigo – disse
estava encostada no peito dele, envolta por seus braços. O cheiro dele era mistura de
ava para ela fugir. Mas o calor daquele abraço a mantinha ali
– Ruan disse, a voz baixa.
liz quando Leônidas foi embora sem dizer por quê? Com
u ser abraçada. Pela primeira v
zer... para te deix
s dela. Havia ali um abismo entre o certo e o err
u presa na garganta por um segundo,
disse, devagar. – Eu... só pre
mento. Então assentiu,
e soube que, embora tivesse dito "descansar", ne

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