Isadora era uma estudante universitária como qualquer uma. Um dia ela acha que o amor bateu a sua porta, mas ela estava, terrivelmente, enganada. Tudo que ela acreditava era mentira e a felicidade veio de outro continente.
Isadora era uma estudante universitária como qualquer uma. Um dia ela acha que o amor bateu a sua porta, mas ela estava, terrivelmente, enganada. Tudo que ela acreditava era mentira e a felicidade veio de outro continente.
Eu tinha acabado de tomar banho quando uma campainha tocou.
Uma das minhas exigências ao meu pai no apartamento que ele me deu, era uma banheira.
Eu detestava o luxo que meu pai me oferecia, mas uma boa banheira eu não dispensava. Ainda mais se tivesse hidro.
Coloquei uma camiseta preta e um short jeans que estava jogado pelo meu quarto.
- Já vai! – gritei.
Saí do quarto e passei pela sala ainda secando meus cabelos na toalha.
Abri a porta e estaquei.
Ele devia ter batido na porta errada! Só podia.
Tinha um deus na minha porta. Ele era alto, sua pele tão branca como a minha chegava a ser quase transparente, cabelos curtos e castanhos escuros e olhos azuis incríveis. Tão intensos que incomodava encará-los.
- Oi. – ele sorriu.
- O-oi – respondi como uma idiota.
- Você é a Isa? – assenti. – Eu vi seu anúncio. – ele balançou um pedacinho de papel nas mãos. – Ainda está procurando alguém pra dividir o apê?
Ah merda o anúncio que eu coloquei no quadro ontem.
Eu estava procurando alguém para dividir o apartamento que meu pai me deu comigo.
Não que eu precisasse do dinheiro. Richard havia comprado o apartamento, logo não teria aluguel pra ser dividido, mas eu queria companhia. Detestava ficar sozinha.
- Oh sim...o anúncio! – bati na testa – Entre. – dei passagem a ele.
Ele entrou puxando uma mala e se sentou no sofá.
- Me dê um minuto! – pedi e ele assentiu.
Fui até meu quarto, escovei os dentes e os cabelos.
- E então? Está interessado no apê?
- Parece legal!
- Quer olhar? – Ele assentiu.
Eu mostrei a ele as duas suítes, o banheiro social, área de serviço e a cozinha ele já tinha visto, porque era americana e dava pra sala.
- Não é muito grande, mas é confortável! – eu disse quando voltamos pra sala.
- É perfeito! – ele sorriu. Era perfeito sim, pelo menos pra mim. Só eu sei a batalha que foi para Richard comprar um apartamento "simples" e não um luxuoso triplex.
Puta merda e que sorriso!
- Er... vai ficar?
Deus! Eu estava ansiosa pra que ele estava e nem sabia quem ele era, mas mesmo assim sentia meu corpo esquentar quando ele me olhava.
- Você não prefere garotas? – ele perguntou com cautela. – Digo...uhn...pra morar com você...
- Não, garotas são irritantes às vezes... – dei de ombros.
- Concordo! – nós rimos.
- Bom, então eu fico... – ele disse – Temos que acertar sobre o aluguel e... – o cortei.
- Não tem aluguel...er...o apê é meu...só quero dividi-lo pra ter companhia. – mordi os lábios.
- OK! Mas preciso pagar de qualquer forma por estar aqui. – ele concluiu.
- Bem, podemos dividir as contas e as compras. – simples não?
- Parece justo! – ele passou a mão pelos cabelos.
- Já veio pra ficar uhn? – apontei sua mala.
- Ai sim! – ele sorriu sem jeito – Acabei de chegar de NY e realmente...tipo...você me salvou, senão ia ter que gastar uma grana em hotel.
Nós rimos.
- Venha vou te provar seu quarto! – eu disse me virando e pude ouvir seus passos atrás de mim.
Abri a porta e deixei que ele passasse.
- Está limpo e organizado... – eu disse. – Er...você é organizado não é?
- Sou, fica melhor que não irá achar cuecas e meias por aí. – ele deu uma risada.
- Isso é bom! – dei outra risada. – Porque eu não sou! Então não estranhe se achar calcinhas ou sutiãs por aí.
Ele corou.
- Deus! Eu nem me apresentei. – ele deu um tapa na testa. – Clay Brandon. – ele estendeu a mão e eu a apertei.
- Prazer, Clay. – desculpa.
Ficamos em silêncio por alguns minutos, mas nossas mãos ainda se tocavam e meus olhos não grudavam nos seus. Um arrepio percorreu minha espinha e eu soltei sua mão como se tivesse levado um choque.
- Eu...uhm...vou deixar você se acomodado. – me virei, mas lembrei da festa. – Clay, vai ter uma festa de boas vindas... você gostaria de ir?
- Claro! – ele disse animado.
Eu sinto muito e fui pro meu quarto.
Mais tarde naquela noite estavam bêbados, suados e transando como loucos por algum canto daquele apartamento. Na verdade, todos os cantos.
E foi assim que eu achei que tinha conhecido o amor da minha vida.
Sábias palavras... achava!
Há muito tempo, dois reinos conviviam em paz. O reino de Salem e o reino de Mombana... Tudo correu bem até o dia em que faleceu o rei de Mombana e um novo monarca assumiu, o príncipe Cone, que estava sempre sedento por mais e mais poder. Depois da sua coroação, ele atacou Salem. O ataque foi tão inesperado que Salem nunca se preparou para isso. Foram apanhados desprevenidos. O rei e a rainha foram assassinados, o príncipe foi levado para a escravidão. As pessoas de Salem que sobreviveram à guerra foram escravizadas, suas terras foram saqueadas, e suas esposas foram transformadas em escravas sexuais. Tudo foi perdido. O mal caiu sobre a terra de Salem na forma do príncipe Cone, e o príncipe de Salem, Lucien, na sua escravidão, estava cheio de tanta raiva que jurou vingança. *** *** Dez anos depois, Lucien, de 30 anos, e seu povo lançaram um golpe e escaparam da escravidão. Eles se esconderam e se recuperaram. Treinaram dia e noite sob a liderança do intrépido e frio Lucien, que foi impulsionado com tudo o que havia nele para recuperar sua terra e tomar a terra de Mombana também. Levou cinco anos até que eles armassem uma emboscada e atacassem Mombana. Mataram o príncipe Cone e reivindicaram tudo. Enquanto gritavam sua vitória, os homens de Lucien encontraram e imobilizaram a orgulhosa princesa de Mombana, Danika, filha do príncipe Cone. Enquanto Lucien olhava para ela com os olhos mais frios que alguém poderia possuir, sentiu a vitória pela primeira vez. Ele caminhou em direção à princesa com o colar de escravo que tinha sido forçado a usar por dez anos e com um movimento rápido, o amarrou ao pescoço dela. Então, ele inclinou o queixo dela para cima, olhando para os olhos mais azuis e o rosto mais bonito já criado, lhe deu um sorriso frio. "Você é minha aquisição. Minha escrava. Minha escrava sexual. Minha propriedade. Eu lhe pagarei por tudo o que você e seu pai fizeram comigo e com meu povo", disse ele secamente. O puro ódio, a frieza e a vitória era a única emoção no seu rosto.
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