re a festa, porque assim que ela chegou invadiu m
sua roupa? –
se! – revirei os olhos ai
travesseiro. – Hoje você vai pelo men
ser! – fiz uma
u ia fazer o jantar. Cozinhar me
erguntou quando eu passava
– res
do está chateada. – o
al da noite. A produção dela demorav
duras e legumes, com cenouras, feijão verd
s avisei terminando de colo
eta estava, minha vontade era de enfiar minha cab
– Rose me elogiou. – C
por baixo da mesa. – Por isso que eu vou me c
goli
sar, nem com ele
ei da br
umar. – Rose se levantou, col
da? – Clay
sos pratos, em 5
banho e me arrumar. – ele me deu um selinho e
comecei a reti
e disse se levantando e me ajuda
ada! -
ele perguntou quando col
– res
ê sabe que pode conta
spirei – Você é meu a
Isa. Basta você pedir. – ele
le pegou o pano de prato e f
que te aborrece? – ele perguntou
aro q
você. Em segundo traí meu namorado e por último e não me
que gosta de guardar e sofrer em s
ão sabe? – impressão minha ou eu v
mas acho que é TPM m
me chamou e
a me chamava novamente e agora que eu a tinha
olhos de sua boca
uma na minha cama. – ele sussurrou e tocou meu rosto. – Você é especial pra mim. De uma forma grande, e
ela qua
e olhei com um olhar de culpa. Eu
se passando as mãos nos cabelos e
i. Isso? – e
ceu nada e nada acontece
o separava minha roupa ele saiu d
e me abraçou por trás, afastando m
levar um tempo a mais que você e va
chegar, meu amor. – e
ás eu estava transando com Robert, e
e ele sabia que eu gostava. Abriu meu
menos tomar um
nda e você está tão
assim! – pensei, mas logo afaste
tava errado. Não era ele que eu queria... Tive que fechar bem meus
is uma vez não consegui ch
endi em um rabo de cavalo mal preso, deixando minha franja
preta, minha jaqueta de couro e
à sala, todos
bert esta
ntando não o
ando que meus cigarros estav
mos no meu carro. Rose não bebia então ela n
uta casa. Me separei deles e fui até a cozinha. Pegu
nha garganta, mas era
ersando com alguns dos seus amigo
egou perto de mim, me puxando pro cômodo onde todos dançava
bert uhn? –
gente, nós somos amigos. – traguei meu cig
nha. – ela mordeu os lábios e fez uma
con
da minha turm
é Robert? –
ou os olhos. – Vou
po vazio das min
ert atrás de mim e podia sentir o cal
e substituiu a minha mão pela sua, enfiando-a no meu
entro e o acendeu
le sorriu e me
até que serviu pra eu
quantidade de vodca que eu tinha b
tado num dos degraus de uma enorme escada na sala
a? – ele pergun
sa. – eu disse te
se segurou e colocou o c
Rose deveria dir
a. – ele disse me guiando a
e a Rose. Isso s
Eu precisava me manter longe de Robert e reprimir a vo
uma camisa larga e uma ca
orava. Minha cabeça rodava e co
bi água, aproveitando
em que eu terminei meu copo d
bado que não conseg
e o coloquei na cama. Ele
ã seria acordar dolorido por ter
u não me impo
rto e ela dormia na me
de roupa
alcinha. Peguei uma peça important
a ideia. Só precisava qu
mundo. Eu só p
utela e lá estava ele
do travesseiro e a outra com a pal
camisa, apena
ela extensão das suas costas, a
ou e abriu
– ele p
eu disse. –
ra, mas eu podia ver seu rosto pela iluminação f
nha blusa e a levantei, passando-a
eia. – ele disse encara
ntei em seu colo,
ir. – eu falei e ele assentiu. –
e eu pedisse,
rno, me queimar seri