es de
Acorda! – eu pu
– ela riu escondendo o
Rose! Acho que eu vou morrer quan
com você, mas tem que prometer qu
fiz um sinal
mou e fomos
da Inglaterra e eu estava a ponto
lta ele me avisou que seu novo amigo britânico viria
umar todo mundo no apartamento. Se bem que tinha um quarto na área de serviço, se o tal amigo não se importasse em fic
um par de all-star e
gritei dando uma
hora para o
e isso? – eu ri e assenti – É fa
eramente – E não posso fazer nada se você é uma
gargalhada. – Eu não sou uma put
do a porta
sse a ela – Eu não transo a 6 meses,
? – ela perg
! Não faço propag
e eu me envolveria com seu namorado. Jamais faria isso. –
joelho. – Eu só não gosto de dar detalhes d
rânsito e em 10 minutos es
ela boca de tão frenético. Jurava que alguém poderi
se disse segurando uma das minhas mãos, que
-lo, só isso! –
ue internacional abriu e centen
pé pra ter um
air gente do portão de desembarq
Ele tinha vindo, eu tinha certeza
slizando automaticamente
s e seus cabelos lisos e castanhos um pouco mai
iam que eu não podia entrar naquela área e me joguei em seus braços
ábios. – Senti tanta saudade, Isa. – ele colou sua testa na
mesmo! –
. do seu cheiro, do seu corpo... –
pra mim que você não tocou ning
tir a saudade que eu sinto de você. – ele me apertou em
r isso! – assenti e
y. Ele me colocou no chão e nós viramos na
os mais lindos que eu já tinha
loiro escuro dourado e olhos incríveis num tom de verde. Mais ou m
u amigo de Londres. – Clay
alar muito de você. Na verdade, Clay já estava ficando chato e repetitivo. –
3 ri
ara apaixonado. – Cl
vergonha, eu não gostava de bei
uma pessoa a vocês. –
sentada em uma cafeteria to
a um deles. – Meninos, essa é Rose, ela irá dividir o apartamento com a gente.
posso me acostumar com isso.
os garotos nos
roporto e fo
com Robert atrás. Eu não sei por que
meira vez foi ruim, ele logo alcançou seu ápice e eu fiquei cheio de vo
Clay e um short jeans
am fumando, vendo T
i a eles me sentando no sofá e p
ca não existe cerveja de verdade. – ela
lei com ironia
– ele falou com aquel
erveja de verdade? –
uma. – ele deu de ombros e bebeu sua c
igarro e passei pra Rose, p
ay? – perg
rmindo. –
do. – Robert sorri
sim.
, me passou o resto do cigarro e me deu um beijo na testa
iu. Fechando a po
e sem graça. – Clay já sabia de Rose e se ele me avisasse que você
– ele disse. – Posso t
ndo mais uma vez meu cigarro
ro. É mais prático também. – ele
– de
s grandes amigos, assim como quando conheci Rose, contei p
s coisas nele que me intrigava, me faziam querer saber mais dele, perguntar mais, mas
o tipo. Me incomodava, não vou mentir. Tinha vontade de perguntá-lo porque ele me encarava da
s que passaram pela sua cama. Até arrumei um apelido pra ele, Dom Juan, ele me fez jurar
e eu reparei que ele tem, não queria que minha amiga sofresse
nsava com todo mundo com quem sai e no outro dia esperava como uma idiota alg
ocê de tanto ouvir seu nome ou como você é linda. – ele me olhou daquele jei
eitar, Robert! –
i até a cozinha colocar as garr
rt se sentou e me s
rgunta? – ele perguntou
zendo! – dei
! – ele r
on Juan! –
ou cobrar! – ele ap
pergunta!
oal. – ele fe
Robert! –
resa pela pergunta. – Quer dizer... v
essa, Robert? –
nder se não quiser.
sidade de trair o Clay. –
. – Eu...eu vou dormir! – ele disse in
por isso. –
esta. Senti meu rosto esquentar, assim como meu corpo esquentou na mesma
. – ele sussurro
b. – eu disse c
is um cigarro
fui pro meu quarto e
ava um jeito de encostar uma parte do seu corpo no meu, a pergunta que ele me fez antes de dormir, o beijo que ele me deu na testa, su
a pra espantar os pensa
eio de sonhos desconexos, onde o personagem pr