es de
odo da faculdade. Tentava me distrair com o computador, fazendo uma pesquisa e trabalho sobre socio
ta, há dias não
oti
nha região íntima. Outras vezes meu corpo era apossado de uma TPM que durava o mês inteiro. Eu estava um porre. Nem sexo me satisfazia. C
r
po, outra boca, outra língua. Não era aquela mão que eu imaginava me tocando ou aqueles dedos m
stava com ele, uma espécie de frenesi, uma expectativa de não sei o que. Eu o desejava como homem e aquilo me deixava confusa,
rouxe umas garotas pro seu quarto, mas am
que
de madrugada tão excitada que chegava a estar escorregadia, mas nem um orgasmo ele me dava e eu ia dormir acesa, incendiada, com von
ava fr
desejar outro a não ser ele. Por sentir um ciúme lou
iro e meu melhor amigo, foi assim por três lo
trocaria o cert
cheirava a sexo e cigarros. Ao meu ver era um homem pra ser usa
obsessão por ele acabasse. Talvez fosse a curiosidade despertada pelos g
fosse
ve na porta e olhei no
itch! –
ssa hora? – perguntei
ndo um copo de água. – Preciso falar com você. Ontem e hoje de manhã
e pra você andar do campus at
ou e fez u
Isa? – ela pergunto
tinha pra diz
tá matando. Ta chata pr
os. – Só estou estressada... eu... er... eu não
bia! –
m pra falar? – pergun
ontem! – ela jogou as pa
i com a pró
está bem? –
u. – a
us! A
tei com cautela e logo me a
tiu animada. – Foi...uau...foi tipo
dei de ombros
er que meu mau
e agora! – ela pegou uma maçã e jogou
! – respondi
á. A inveja de R
luto contra essa vontade, penso logo em Clay. Vejo a dece
us me
nho gelado mesmo es
ando banho eu lembre
ert. Lembrei de como acordei Clay ofegante às 4 da manhã, eu estava num ponto de eu mesma querer me tocar e me dar pr
ou com Clay. Se eu que perdi o interes
social e me enro
ala Robert entrava p
seu olhar seguindo uma gota de água que se desprendeu do meu c
o cumpr
ele diss
aula? – pergun
pra aula hoje. – ele pa
– apontei a porta do meu
a porta, onde ele tinha fic
quei um micro short jean
secando meus c
parando perto do balcão da cozinha
com as mãos pra q
u, pense. – Eu te pedi uma vez e vou pedir outra... não magoe a Rose, por favor. Ela é avoada, mas é uma boa
u cheio d
ia isso! – ele
vo e farei. – e
le mordeu seu sanduíche e de
ioso! – o
Eu fiquei o encarando esperando que ele respondesse a
o! Idiota! Lindo! P
obert! – fiz uma care
raço e me imprens
ue não podemos agora, mas um dia você será minha, Isadora, e vai ser quando você precisará
enalina correndo nas minhas veias, fazendo meu coração acele
ausava e ele era um cretino por
Esperava que ele acreditasse na mi
arou. Seu rosto a poucos centímetros do meu. Seu hálito quente me inundo
ram involuntariamente dos seu
á-la, pra prová-la. Imaginei por um segundo sua boca p
o que foi a
u rosto a tempo de vê-lo
o que tem em mente. – el
m me
manda um terremoto agor
uma vez p
a se eu fizesse o qu
ertez
ganta e tentei
a em mente, Robert
em. – ele cheg
ios quase
o inf
condenada po
inhas mãos por seu peito perfeito, passei pela lateral do seu
é errado! – sussurr
o do meu rosto. – Só existe eu e você
minha cabeça pra frente e
o nos seus lábio
ábios. – Porra! Mas eu quero... – sent
s olhos e perder a coragem
vá-lo e acabar c
s uma vez, mas dessa vez
coca light me deixou com ainda mais vontade. Minhas mãos se esconderam
ínguas. Ora ou outra ele simulava uma penetração na minha
e tinha sobre mim? Sobr
nha cintura e me ergueu, me colo
escoço com seus lábios, eu tirei a camisa que eu usa
olhava com fogo no
om vontade, desejo e tal
ações tão estranhas que nem perc
ueria ir adiante, não queria pensar em mais nada que não fosse nós dois. Eu só queria que el
assageou por cima do sutiã e eu gemi. Eu adorava ser tocada ali, era meu ponto fraco. Eu
stas e desabotoei o sutiã, deix
vontade, prendendo meus mamilos entre seus dentes e os puxan
ua calça e a abri, fazendo ela cair
eu pude vislumbrar todo seu vol
ê fo
s mãos, o estimulando. Minhas mãos subiam e desciam e eu pude ouvir e
me puxou do banco e tirou meu
a nua na sua frente, n
uto nos pegaria numa situaçã
que entrasse p
eu quarto! –
disse quando me invadiu co
– gemi. – A...a po
eus dedos e
pas pelo chão e
quarto como eu
ovo no colo. Colando minhas costas na parede, e
ordi os lábios.
– Me peça... só vou fazer se você me pedir. Eu p
eu preciso. – falei
? – ele sorri
ntro de mim...a
o e o guiou até minha entrada. E
o esperei por isso! – ele d
ntidos. Na verdade eu não perdi, eles for
e e descesse em seu colo. Meus seios roçavam contra
aumentou as investidas em mim, alcança
– ele pergun
carei. – Só, não
ão. – ele atacou meu
. Alto
, não é? – e
faz de novo
z anterior. Eu joguei minha cabeça pra trás, levando meus cabelos com
voz de Clay me
Robert investindo cad
ele catou as r
gritou – Tem alg
rt p
da! Eu estava quase lá. –
stou a cabeça no vão dos meus seios.
e mim e comecei a subir e d
...por favor.
eguir o que eu qu
ro de mim. Soltei uma imprec
– batida
da... –
e disse com a vo
ar, cara? –
o, estava no banho. – Ro
lindinha? –
uma faca no
ue eu tin
roupas e com
armácia, cara, ou algo
volto. – ouvi passos e imagine
obert. Eu estava me sentindo um lixo
bem! – Robert afa
– solucei – Você
da meu rumo. É como se eu não conse
– pensei, m
u estou tão confusa. E tem a Rose,
mim. Eu amo outra pess
ava imagina
ue ela te considera algo mais que um amigo. Ela me contou sob
só nos aliviamos, digamos assim, ontem. – ele d
vesse apaixonada ela me con
inda está no banho?
eijo demorado na minha
os ele bati
ir. – ele
tei no balcã
lay apareceu de
e frio? – ele pergunto
já. – falei retribuindo
ert virou o rosto
disse que foi à far
ar. Já o tomei. – apontei pro
mo ele foi
tá organizando pra arrecadar dinheiro pra format
cima do balcão e o acendi. Acho que era de R
dentro. – R
lhando pra Robert ao i
u no sofá e ligou a TV.
órios. O olhar dele me queimava, ma
a sala. Clay estava disperso, mas eu podia sent
a minha cam
nte senti seu
desodorante
eria uma n