e me deu, mas e
z fosse a paixão que explodia no meu peito.
e paramos no i
– ele sussurrou enterrando
ois. – eu sussurrei de volta pra ele. – Não há nada no mu
a cabeça e ata
e estava n
mordia. Como sua língua passeav
orgasmo se ele conti
outra estava apertando e acariciando meu seio esquerdo en
. não para
xo ventre e em seguida rodear minha cin
– ele disse contra
me enlouquecendo. De todas as
de um atrit
olo. O toque das nossas intimidades separadas apenas pelo tecido
al que eu já vi na minha vida. – ele dis
Com certez
no cós da sua calça e saí do
ha trazido comigo e coloquei
tei na cama, com as
amente me
sobre o meu e me invadiu, l
impulsionei meu quadril na direção d
é pequena. – ele d
a testa no mesmo momento que o melhor orgasmo da minha vida me atingiu,
explodiu dentro de m
mesma posição até eu res
e semana... – eu pedi – Eu preciso ver me
le rolou pro lado me pu
– perguntei
a certo pra você levar. –
ue eu quero estar. – o olhei. – Vem comigo, por f
ue eu vá? – e
to! –
mbém sorriu e me deu um
nso e acabamos nos amando d
o meu quarto. Logo Clay e Rose acordariam e eu não queria
a minha Isa quando acordarmo
ei – A sua Isa! – suss
quarto e
ia sentir o sorriso estampado no meu rosto, nem
ssimos minutos, até sentir uma mão
me fazia aquele carinho. Que ele estava pronto pra nos amarmos mai
ter chamado o nome de Robert en
a! –
ndinha! – ele disse
cê nem começar, porque va
sa? – ele pergun
com Robert a noite toda e nã
ndamente ao pensar que era apenas uma obsessão, um desejo. Era mais do que isso. Era paixão. Eu estava arrebatadoramente apaixonada por Robert e isso era bom, porque eu estava feliz. Estava onde eu d
Bebi pra cacete onte
e se levan
cabei perdendo o tem
foi pra casa e Rose disse
e começamos a tirar nossas r
ê. – ele disse me jogando no s
ade, fazendo meu corpo tremer viol
ois depois que tomamo
hegaram e se junta
rnia? – Clay perguntou
que preciso ver
pra ele, Isa. – e
r de ontem a Califórnia ficou
com ele, Clay. – dei uma
nesse fim de semana,
gasgou e
u fique por aqui. –
disse. – Minha mãe me
nem ele meu pai, apesar
Rose? -
uma amiga. – ela
s uma vez Robert me ajudou a
ua perna na minha ou sua mão segurando a minha escondida enquanto seu polegar passeava pelos nós dos meus dedos ou no
semana pass
ez mais. Há dias que nem nos t
tava o celular pra despertar no meio da m
ra maravilhoso. As batidas do seu cora
odos os dias,
eu sabia que o dia que eu tinha qu
lizm
eria magoar o Cl
gurança e Robert era
nte não sabi
e semana na Califórnia fosse