No coração de Nova York, onde o crime e a sedução se entrelaçam, Alice Martins, uma jovem advogada recém-formada, vê sua vida virar de cabeça para baixo ao aceitar defender Enzo Bellini, um astuto e charmoso chefe da máfia italiana. Inicialmente relutante, Alice se vê cada vez mais atraída pelo mundo perigoso que ele representa - um universo onde lealdade e poder são a moeda de troca, e os limites entre o certo e o errado se tornam borrados. À medida que ela se aprofunda na defesa de Enzo, Alice descobre uma conspiração que ameaça não só o império mafioso de seu cliente, mas também a segurança de Nova York. Entre as sombras de um mundo implacável e sedutor, ela se vê dividida entre a lei e a lealdade, o dever e o desejo. Quando seu coração começa a questionar tudo o que acreditava ser certo, Alice terá que decidir até onde está disposta a ir para proteger aqueles que ama - e até onde ela está disposta a ir para salvar a si mesma. Em um jogo de poder e traição, ela descobrirá que, em um mundo como esse, ninguém sai ileso.
A primeira semana depois de receber minha licença como advogada não foi como eu imaginava. Tudo parecia certo no papel: graduada com honras, pronta para fazer a diferença. Mas, na prática, estava apenas perdida em um mar de possibilidades. Minha única certeza era que eu queria trabalhar com a defesa de pessoas inocentes, aquelas cujas vidas foram destruídas por acusações falsas, por um sistema que as esmagava sem dó. Era nisso que eu acreditava. Era para isso que eu me formei.
Ainda assim, parecia que minha visão de um mundo mais justo estava mais distante do que nunca. O mercado de trabalho não era acolhedor para recém-formados, e as vagas que apareciam não estavam nem perto do que eu imaginara. Como poderia ajudar as pessoas se, em vez disso, eu fosse obrigada a aceitar qualquer trabalho apenas para pagar as contas?
Minha mente estava em um turbilhão de frustrações quando Karen entrou no café. Ela me encontrou sentada, com a xícara de café à minha frente, já esfriando, meus olhos fixos nas folhas do jornal que não consegui ler. Quando ela me viu, os olhos dela brilharam.
- Alice! - Karen sorriu, um sorriso aberto, mas com uma sombra de preocupação. - Eu sabia que te encontraria aqui. Você sempre aparece nesse café quando está com a cabeça cheia. O que está acontecendo? Não me diga que você ainda está se lamentando por não ter conseguido um trabalho.
Eu olhei para ela, sentindo um misto de gratidão e frustração. Karen sempre foi minha melhor amiga de infância, mas eu sabia que ela não entendia totalmente o que estava se passando comigo. Ela tinha uma vida estruturada, uma carreira começando a decolar. Já trabalhava como assistente de marketing em um escritório de advocacia de prestígio, e, ao contrário de mim, parecia ter tudo sob controle.
- Eu não lamento, Karen. Eu só... não sei o que fazer. - Minha voz saiu com um tom de incerteza que eu odiava, mas que parecia inevitável. - Eu formei para defender pessoas injustiçadas, sabe? Pessoas que foram vítimas do sistema. Mas, por enquanto, não vejo nada que se aproxime disso. Todo mundo parece tão... distante disso.
Karen se sentou à minha frente, com seu olhar focado e determinado. Ela era uma daquelas pessoas que sempre sabia o que dizer, mesmo quando eu não queria ouvir.
- Eu sei que você queria algo mais voltado para causas sociais, Alice. Mas, eu tenho uma proposta para você. O escritório onde trabalho está assumindo um caso grande. E, olha, não é o tipo de caso que você provavelmente sonhou, mas é uma chance que pode mudar tudo.
Eu levantei uma sobrancelha, confusa.
- O que você está dizendo? Um caso grande? E o que isso tem a ver comigo?
Ela respirou fundo antes de falar, como se estivesse guardando um segredo.
- O caso é de Enzo Bellini. Um chefão da máfia italiana. O escritório está precisando de uma advogada forte para atuar na defesa dele. E eu pensei em você, Alice. A chance de trabalhar com os melhores advogados da cidade, de ter um espaço para crescer e, quem sabe, conseguir o que você realmente quer: mudar o sistema.
Eu congelei. Enzo Bellini. Um nome que, embora eu soubesse quem era, eu nunca imaginei que teria alguma relação com ele. A ideia de defender um mafioso me deixou sem palavras. Mas, ao mesmo tempo, havia algo no jeito de Karen falar sobre isso que me fez hesitar.
- Ele é um criminoso, Karen. Como posso defender alguém assim? Não é isso que eu quero para minha vida. Eu quero defender pessoas inocentes, aquelas que o sistema falha em proteger. Pessoas que não têm a quem recorrer, que são tratadas como culpadas sem nunca terem sido julgadas. Não um mafioso.
Karen se inclinou para frente, seus olhos firmes sobre os meus.
- Eu sei, Alice. Mas, às vezes, a vida nos dá oportunidades de formas que não esperamos. Este caso pode ser o caminho para você ser vista, para alcançar o que você realmente quer. E, quem sabe, até usar sua experiência para defender aqueles que realmente precisam. Mas, para isso, você precisa dar o primeiro passo. E este é o primeiro passo. O escritório, a visibilidade, a chance de se fazer notar no meio de tudo isso.
Eu olhei para ela, em conflito. A ideia de estar ao lado de um criminoso me repelia, mas eu sabia que Karen tinha razão. Isso era uma oportunidade. Uma chance que talvez nunca mais surgisse. Eu não tinha nada a perder.
- Eu não sei, Karen. Não sei se consigo. - Minha voz vacilou. - Eu quero lutar por algo maior, sabe? Não sei se isso vai me levar para onde eu quero ir.
Ela colocou a mão sobre a minha, com um gesto simples, mas que transmitia confiança.
- Alice, você pode fazer isso. E pode usar isso para lutar pelo que sempre acreditou. Você tem uma visão, e todos vão ver isso. Vamos começar com isso, e depois você decide como quer mudar o mundo. Mas, para isso, você precisa ser vista. Agora, você tem a chance de fazer isso. Não desperdice.
Eu fiquei ali, em silêncio, olhando para a mão de Karen sobre a minha, o calor da sua confiança me envolvendo de forma inesperada. Eu queria acreditar que era possível usar aquele caso para algo maior, mas a verdade era que estava em um ponto de inflexão. A escolha estava ali, diante de mim, e eu não sabia qual caminho seguir.
Karen se levantou com uma energia que só ela tinha, como se já soubesse que essa seria a solução para os meus dilemas. Ela sempre foi a pessoa prática, que fazia as coisas acontecerem enquanto eu ficava presa no labirinto das minhas próprias dúvidas.
- Pense bem, Alice. Não estou dizendo que você deve abrir mão dos seus ideais, mas a vida, o trabalho, eles nem sempre são como a gente imagina. Às vezes, é necessário jogar o jogo para depois mudar as regras.
Ela estava certa, mas o pensamento de me envolver com a máfia italiana, mesmo que de forma profissional, me fazia sentir desconfortável. Eu tinha tanto medo de me perder nesse mundo de escuridão e segredos. Não sabia se estava pronta para o que isso representava. Mas, então, lembrei-me de algo que minha mãe sempre dizia: "Você só vai saber se pode nadar quando entrar na água." Eu estava prestes a pular de cabeça nesse oceano desconhecido.
- Vou pensar sobre isso, Karen. Mas não prometo nada. Eu... - minha voz falhou por um momento - eu realmente não sei se sou capaz de lidar com isso.
Ela sorriu, um sorriso largo e confiante, como se soubesse que eu faria a escolha certa, mesmo sem perceber isso naquele momento.
- Eu confio em você, Alice. Você sempre foi forte. Só precisa se lembrar disso.
Aquelas palavras me seguiram durante toda a tarde, enquanto eu caminhava pela cidade, sem destino, absorvendo o caos da vida nova-iorquina. O sol estava começando a se pôr, tingindo o céu de laranja e rosa, e, por algum motivo, esse cenário me trouxe uma sensação de tranquilidade. Era como se o mundo lá fora estivesse me dizendo que eu tinha tempo. Que ainda havia espaço para escolher. Mas, ao mesmo tempo, eu sabia que o tempo estava passando, e que o caso de Enzo Bellini era uma oportunidade única.
Eu não sabia o que fazer. Defender um mafioso, mesmo sendo uma chance de visibilidade, significava se arriscar de maneira que eu não estava certa de ser capaz. Mas, talvez isso fosse uma forma de conquistar meu espaço. Um primeiro passo para me fazer ouvir, para finalmente ser vista no mundo jurídico que sempre imaginei. A dúvida era a minha constante companheira naquele momento.
Cheguei em casa e deixei a chave na porta com um suspiro, meu corpo cansado de tanto pensar. Tentei ocupar a mente com alguma tarefa simples, como organizar minha mesa de trabalho. Mas meu coração continuava batendo mais rápido sempre que pensava no nome de Enzo Bellini. Ele era uma lenda no submundo de Nova York, e agora eu teria que defendê-lo. Como poderia fazer isso sem me perder?
Sentada em minha cama, olhei para o espelho e me vi, com a expressão confusa e cansada de quem estava tentando encaixar uma peça de quebra-cabeça que não parecia se encaixar. Mas, algo dentro de mim dizia que esse caso não seria apenas mais um trabalho. Ele representava algo maior, algo que poderia mudar a minha vida.
No dia seguinte, de manhã cedo, meu celular tocou. Era uma mensagem de Karen.
"Você decidiu?"
Eu respirei fundo e digitei uma resposta rápida, mas não sabia o que sentir ao enviar.
"Vou para a reunião. Te conto depois."
Era o que eu podia fazer no momento. Não podia mais adiar a decisão. Era hora de enfrentar a realidade e descobrir, por mim mesma, se eu estava realmente pronta para entrar nesse jogo.
O escritório onde Karen trabalhava ficava em um prédio imponente no centro de Manhattan. O ambiente era sofisticado, com móveis modernos e o tipo de luxo discreto que só quem tem poder sabe exibir. Quando entrei, uma recepcionista sorridente me indicou o caminho para a sala de conferências. O ambiente estava cheio de pessoas de negócios com terno e gravata, a maioria com ares de superioridade, mas o que me chamou a atenção foi a presença de Enzo Bellini, sentado à cabeceira da mesa, com a postura de um homem que estava acostumado a ser ouvido.
Ele me olhou assim que entrei, e foi como se o tempo tivesse desacelerado. Seus olhos negros me estudaram por um instante, e a tensão no ar foi palpável. Enzo Bellini não era apenas um mafioso - ele era poder, ele era o tipo de homem que comandava não apenas uma organização, mas o medo.
Eu respirei fundo antes de me sentar à mesa, tentando não deixar transparecer o turbilhão de emoções que estava sentindo. A minha mente estava a mil, tentando calcular cada palavra, cada movimento. Mas, algo em mim sabia que, para chegar até onde eu queria, eu precisaria passar por ele. Não fisicamente, mas espiritualmente. Defender Enzo Bellini poderia me dar a visibilidade que eu tanto buscava, mas, ao mesmo tempo, isso me afastaria de tudo o que eu acreditava.
Karen me deu um olhar de incentivo antes de se sentar ao meu lado, e foi como se ela estivesse me dizendo: "Você está no caminho certo." A reunião começou com um tom formal, mas a tensão nunca deixou o ambiente. Quando finalmente fui chamada para falar, minha voz saiu mais firme do que eu esperava.
- Eu estou disposta a assumir a defesa do caso de Enzo Bellini. Mas quero que fique claro: meu objetivo é garantir que ele tenha um julgamento justo, independente do que o passado dele represente.
Enzo me observou com um sorriso discreto, mas havia algo de enigmático em sua expressão. Como se ele soubesse que, ao aceitar aquela proposta, algo muito maior estava em jogo.
O que eu não sabia era que, ao tomar essa decisão, eu já havia dado o primeiro passo em um caminho que mudaria tudo em minha vida.
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