diferença. Mas, na prática, estava apenas perdida em um mar de possibilidades. Minha única certeza era que eu queria trabalhar com a defesa de pessoas inocente
o não era acolhedor para recém-formados, e as vagas que apareciam não estavam nem perto do que eu imaginara. Como p
encontrou sentada, com a xícara de café à minha frente, já esfriando, meus olhos fixos
te encontraria aqui. Você sempre aparece nesse café quando está com a cabeça cheia. O que está
não entendia totalmente o que estava se passando comigo. Ela tinha uma vida estruturada, uma carreira começando a decolar. Já traba
, mas que parecia inevitável. - Eu formei para defender pessoas injustiçadas, sabe? Pessoas que foram vítimas
e determinado. Ela era uma daquelas pessoas que sempr
proposta para você. O escritório onde trabalho está assumindo um caso grande. E, olha,
uma sobrance
o? Um caso grande? E o q
de falar, como se estiv
e para atuar na defesa dele. E eu pensei em você, Alice. A chance de trabalhar com os melhores advogados d
que teria alguma relação com ele. A ideia de defender um mafioso me deixou sem palavras
vida. Eu quero defender pessoas inocentes, aquelas que o sistema falha em proteger. Pessoas que nã
a frente, seus olhos
ara alcançar o que você realmente quer. E, quem sabe, até usar sua experiência para defender aqueles que realmente precisam. Mas, para isso,
me repelia, mas eu sabia que Karen tinha razão. Isso era uma oportunida
oz vacilou. - Eu quero lutar por algo maior, sabe?
nha, com um gesto simples, m
a visão, e todos vão ver isso. Vamos começar com isso, e depois você decide como quer mudar o mun
de forma inesperada. Eu queria acreditar que era possível usar aquele caso para algo maior, mas a verdade er
ria a solução para os meus dilemas. Ela sempre foi a pessoa prática, que fazia as c
s ideais, mas a vida, o trabalho, eles nem sempre são como a gente im
anto medo de me perder nesse mundo de escuridão e segredos. Não sabia se estava pronta para o que isso representava. Mas, então, lembrei-me de algo
ada. Eu... - minha voz falhou por um momento - eu
omo se soubesse que eu faria a escolha cert
. Você sempre foi forte. S
pôr, tingindo o céu de laranja e rosa, e, por algum motivo, esse cenário me trouxe uma sensação de tranquilidade. Era como se o mundo lá fora estivesse me dizendo que e
u não estava certa de ser capaz. Mas, talvez isso fosse uma forma de conquistar meu espaço. Um primeiro passo para me fazer ouv
efa simples, como organizar minha mesa de trabalho. Mas meu coração continuava batendo mais rápido sempre que pensava no nome de
ando encaixar uma peça de quebra-cabeça que não parecia se encaixar. Mas, algo dentro de mim dizia que ess
cedo, meu celular tocou.
deci
uma resposta rápida, mas não
reunião. Te
ecisão. Era hora de enfrentar a realidade e descobrir, por mi
r sabe exibir. Quando entrei, uma recepcionista sorridente me indicou o caminho para a sala de conferências. O ambiente estava cheio de pessoas de negócios com terno e gravata, a maio
estudaram por um instante, e a tensão no ar foi palpável. Enzo Bellini não era apenas um mafio
ndo calcular cada palavra, cada movimento. Mas, algo em mim sabia que, para chegar até onde eu queria, eu precisaria passar por ele. Não fisicamente, mas e
izendo: "Você está no caminho certo." A reunião começou com um tom formal, mas a tensão nunca deixo
as quero que fique claro: meu objetivo é garantir que ele tenha u
e enigmático em sua expressão. Como se ele soubesse que, a
ecisão, eu já havia dado o primeiro passo e