perder, você nã
Lomb
ca
eu sentia que o efeito de toda a bebida que tinha consumido no bar já havia diminuído sens
mbém não parecia muito confortável e decidi ir direto ao ponto, antes que eu mesmo desistisse. O fato de desejar uma
ção, desde o momento em que começamos a trocar algumas palavras, foi o cheiro singular que se desprendia
que percebi se tratar de uma zona bastante sensível nela. Desci uma de minh
gar novamente aos lábios vermelhos e deliciosos, sentindo o seu suspiro de content
s gemidos de prazer, que me deixavam ainda mais exc
a repetiu o que eu acabara de fazer nela, retirando minhas roupas e espalhando pelo caminho
de, me empurrando de maneira delicada, mas firme, para que eu de
para a região mais sensível do meu corpo, quando a segurei de maneira firme pelos cabelos, para indicar
nsável para colocar a proteção e logo
ximo, uma vez que estar com aquela mulher estava superando qualquer expectativ
á a estava a puxando para mim novamente, desejando aproveitar aquelas sensações inebriantes provoc
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ar pelo corpo quente e macio da mulher com a qual eu havia passado um
rias vezes durante a noite que passamos juntos, de
banheiro. Fiquei aguardando por alguns minutos enquanto tentava ouvir algum barulho vindo daquela di
a ingerido na noite anterior e, com bastante dificuldade, pois além da ressaca, meu corpo havia se excedido e
– Falei e
esmo algo básico como o seu nome, uma vez que tudo o que eu consegui pensar, desde o primeiro momento em que olhei para aqueles ol
eus braços e não encontrar nada, nem um misero recadinho escrito em batom no espe
sexo de toda a minha vida e não saber nem ao men
viagem de carro, juntamente com a ressaca que estava sentindo, além de toda a movimentação da longa noite de
, o cansaço venceu e consegui dormir bastante ainda, só acordando
uma vez, um último resquício de esperança de encontrar algo que pudesse me lembrar a morena dos lábios vermelhos e olhos cor de
disposto que antes e me sentindo de fato renovado. A minha pequena viagem de fim de semana tinha sid
o domingo. – Henrique comentou, e
do a digitar algumas in
foi ótima. – Ele insistiu. – Vo
, mas de imediato as recordações da noite que passei com a morena miste
lho estava deixando voc
o que ele queria saber. Me mantive em silencio e o Henrique sentou na cadeira em f
e do Henrique fez com que uma risada chegasse aos meus lábios. – P
sim não pegaria você. – Henrique sorriu
ra gargalhada, que acabou po
aixinho, encerrando o
eu não iria conseguir me concentrar d
ota de São Paulo. É clar
frente para o meu primo, apenas a minha mesa d
eceu não ouvir minhas palav
inhando até uma estante aonde tinha uma garrafa de whi
muito gentil. – Seu agrad
a fazer troça de tudo e
ecretaria já tem muitos afazeres – Comentei, depois de sentar novamente em meu lugar. – Acredito que uma pessoa que ainda encontre-se cursando engenharia deva servi
rdou. – Aguardo a formalização do
Ok
interessante. – Henrique tomou mais um gole de sua
pois ele não me deixaria em p
do palmas e me dando u
– Comemorou. – Eu estav
lguma piada de mal gosto, mas
ê estava preocu
ido virasse monge e fo
ir. – Falei sem sorrir. – E eu
ulher? – Ele
conh
No
Ru
unta e por esse motivo já tinha
ei. – Ele
enquanto o meu permanecia intocado. Vir
o a minh
mbrança do amor não cor
a garota pela qual meu primo afirmava ter se apaixonado, eu se
o em breve. – Ele falou ca