onstante do amor perdido e da promessa de sobrevivência. A cada passo, ela sentia o peso do mundo sobre seus ombros, o desespe
tidos aguçados como uma ave de rapina, olhos que percebiam movimentos a quilômetros, ouvidos que captavam murmúrios de segredos. O mundo se revelou de maneira bru
ota de sangue roubada de animais ou viajantes descuidados era calculada com precisão. A cada noite, ela se aninhava em alguma carroça
e centros de conhecimento humano. Liliana aprendeu a ler pistas sutis: sinais em cartas deixadas em tavernas, nomes sussurrados nos mercados, olhares que indicavam pas
anter a esperança acesa, lembrando-se da promessa de Miklos: sobreviver e encontrar Magnus, o único capaz de protegê-la e guiá-la. Mas cada erro, cada hesitação, poderia cu
ás de pistas de Magnus. Aprendeu a confiar apenas em si mesma, a evitar multidões e a se esconder nas trevas quando necessário. Mas cada
ição vaga, mas suficiente para reacender a esperança. Liliana percebeu que o momento de reencontrar Magnus Berg finalmente se aproximava, mas também sabia que cada passo adiante
.
a, 1
icas que perfuravam o céu noturno e becos onde a escuridão parecia viva, parecia perfeita para quem precisava
ntos que indicavam aliados -, Liliana chegou a um edifício imponente, de arquitetura clássica com símbolos antigos
profundos, pareciam perfurar a alma, com uma intensidade que podia ser ao mesmo tempo acolhedora e intimidadora. Os cabelos curtos, impecavelmente penteados, castanhos claros com fios discretamente grisalhos nas têmporas e seu rosto anguloso de esfinge dava a ele um ar
z grave, calma e firme, cada pa
a refletindo a luz da lua. Magnus inclinou-se levemente, o ol
disse ele,
bi contra seu peito, lembrando-se de Drago, d
sua voz era firme, mas carregada de emoção c
a biblioteca e santuário: livros milenares, lamparinas, cristais e símbolos antigos gravados em pare
da lareira projetava sombras dançantes nas paredes do salã
shtar, a Mãe da Magia, aquela que teceu o véu entre o visível e o invisível. Ela deu aos primeiros humanos o dom do pode
ela alta, deixando a lu
mpê-la, magos que se afastaram da luz de Ishtar, usando os dons para fins egoístas, manipu
lavras. Magnus continuou, agora com voz mais
vida e à criação de Ishtar. Mas nem todos os vampiros seguem a corrupção de Nod. Alguns, como Drago Farkas, escolheram a redenção. Eles entendem a necessidade
ndo lentamente diante de Lili
s: a magia viva da deusa e a imortalidade dos filhos do Caído. Por isso você está sob nossa guarda, protegida. Por isso também precisa compreender: há in
conhecimento não era apenas história ou mito. Era
uer dizer que nem todos os vampiros são i
assenti
res, sua escolha - tudo será decisivo. Por isso você deve aprender, observar e sempre confiar apenas nos que
o o colar de rubi que rep
é a chave para identificar aliados - magos ou vampiros
a confiada parecia mais pesada do que jamais imaginara. Mas ao olhar para Magnus
irreverente que ainda insistia em habitar nela - o treinamento come
es como lâminas de silêncio, mas uma sombr
a impulso que carrega. E nunca, jamais, se exponha a vampiros que poderiam tentar dominá-la ou usá-l
o o calor de memórias antigas - a mão de Drago sobre a sua, as
tilando sob a luz vacilante das velas. - Eu sobre
quase imperceptível cruzando
osto. Pela primeira vez em dois anos, Liliana sentiu uma esperança misturada à determinação. Es
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is próxima, mas ainda sob proteção absoluta. Paris seria a escolha perfeita: cidade viva, movimentada, com sombras e becos suficientes para qu
oderno: paredes altas cobertas de livros milenares, pergaminhos antigos, cristais dispostos em círculos de proteção, velas ap
nquanto Liliana seguia silenciosa - mas a segurança é apenas o começo. Você precisa dominar cada movimento, ca
inada, cada beco escuro, cada movimento humano representava uma oportunidade de aprendizado. Aqui, ela não era apenas Strigoaică; era uma
us reflexos, velocidade e resistência. Liliana corria por ruas desertas, saltava sobre obstáculos inesperados, desaparecia em sombras e reaparecia se
s falsos, imagens que confundiam sentidos humanos e sobrenaturais. Aprendeu a dominar pensamentos de mentes vulneráveis, influenciando s
lançar uma ilusão perfeita de si mesma atravessando a rua movimentada sem ser percebida. - Mas a verdadeira força não está
; sua força e resistência tornaram-na praticamente indestrutível frente a humanos e inimigos comuns; e seus sentidos, a
rado com um olhar silencioso e uma palavra d
.
ceber a destreza com que Liliana manipulava os feitiços, o olhar intenso com que ela compreendia a essência da magia, a determinação que
e controlado nasceu, mascarado pela disciplina e pela necessidade de manter o foco. Mas, à medida que Liliana dominava seus poderes, Magnus percebia que seu desej
ofundamente, admirava sua sabedoria, confiava nele completamente. Ela nunca suspeitou do desejo silencioso que percorria cada gesto dele. Ele nunca se permitiu demonstrar nada além de zelo e admiração, ele tin
a experimentar a sensação de ser quase invencível. Ela havia se tornado mais do que uma Strigoaică; torna
os, e Liliana estava pronta para explorar cada canto, cada beco e cada segredo, d
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elas ruas a faziam parecer uma jovem comum, elegante, solitária, quase melancólica. Para os transeuntes, era apenas uma mulher com passos delic
ob a tutela de Magnus, Liliana se tornava u
os, sempre usando ilusões perfeitas para despistar guardas e cães. Dominava a mente de humanos frágeis ou distraídos para induzi-los a tomar decisões que a
ro jovem. Cada missão era uma oportunidade de treinar, testar limites e aprimorar habilidades. Paris tornou-se su
imentos, observando humanos e vampiros à distância, vivendo uma existência solitária entre dois mundos. Ela conversava pouco, sorria
poderes estavam completos; cada reflexo, cada feitiço, cada movimento furtivo era agora uma extensão de si mesma. Mas havia
anto observava a lua reflet
a passo, cada feitiço, cada sombra. Estou pronta. Mas... eu preciso fazer isso sozinh
do cada nuance de sua expressão. A brisa da noite agitava as cortinas do apartamento pari
eu sempre soube que este dia chegaria. Sempre quis que fosse forte, independen
irme, mas com um toqu
lutar, a dominar meus poderes. E tudo isso só tem sentido se eu fizer isso sozinh
sou sobre o ombro dela com firmeza - um gesto que não a i
legado inteiro. Cada passo que você der será decisivo, cada sombra,
iso tênue e preciso, tã
- disse com doçura calculada. - Principal
ponder, mas ela prossegui
o seco, tocou o rubi sobre o peito, o gesto leve, quase cerimonial. - Se eu precisa
ela, o maxilar tenso. Lili
ada se o grande Magnus perdess
o, e por um instante, o silêncio entre os do
cioso, melancólico, carregado de uma s
pertencerá a outra pessoa. Sempre foi, sempre será seu. Mas ver você crescer, se torna
a honestidade e vulnerabilidade dele pressio
so retribuir-lhe da maneira que espera. - disse com um tom melancólico constrangido. - Nunca irei amar novamente alguém como amei Drago. Mas nossa amizade é algo que levarei comigo sempre, afi
isteza profunda. Depois de tantos anos, se afeiçoava a ela, se importava com cada vitória, cada desafio, cada momento de aprendizado... e agora, sabia que nunca ser
m vínculo profundo que nunca poderia ser consumado, e Magnus ficou sozinho, guardando no peito a me

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