ar fixo nela como se tentass
derramava-se sobre Liliana, e ela permanecia ilesa. A pele não fumegava, os o
instante, o s
com força, tentando entender o qu
o ar, e o Patriarca entrou, a longa t
eve-se ao ver Liliana. Seus olhos se arregalaram, um br
. - murmurou, quase para si mesmo
tenso. - O qu
rou fundo, aproxi
uma St
ra pair
ha, tentando disfarçar o nerv
s. - Vão começar a me chamar de novo tipo
sto rígido, a voz carregada d
iana. Você... você é alg
da soou mais trêmul
emível Drago Farkas, o vampiro
e havia, no fundo dos olhos dourados
mundo.
sustentar o olh
final? - murmurou, e já n
uscassem conter a intensidade da verdade que estava prestes a revelar. A tenda co
ras. Um ser que atravessa a linha entre os vivos e os mortos, entre o sangue e o espírito. Ela não é apenas vampira, nem
ndo os rostos de todos ali, gravando
o sangue que consome sem descanso. O coração bate, o corpo respira... ela vive como qualquer mortal, sente como qualqu
uerreiros, alguns inquietos, outros ma
é única. Aquela que detém essa dádiva pode mudar o destino de clãs, de povos, de toda a história qu
e aquela revelação não mudava apenas o mundo ao redor deles - mudav
sussurro, mas cortando a tensão como lâmina - ela d
ntiu o chã
o quê? Metade viva, metade morta? - pergunt
nte, os movimentos calcula
arma, dependendo de quem a veja. Os planos de I
rriso, tentando re
as não me parece que vocês e
idez em sua voz cedeu a
m os mais antigos. Se essa verdade se espalhar, você será caçada. Hav
desafiando-o - mas algo
ou o prêmio de caça mai
era um murmúrio grave. - Você n
ar a uma sensação amarga, como se o peso do de
untou baixinho. - Uma criatura
e segurou o rosto
to. - A profecia dizia que um dia, sob o sangue e o luar, nasceria alguém capaz de
arou por um l
O riso que antes vibrava
tempo - como se o próprio universo a tivesse mar
emos agora? - pergun
um passo e in
maremos os anciãos, os guerreiros e a vidente. Todos precisam entender
ssentiu l
som desse batimento a fazia lembrar que ainda
o céu, eles se reuniram na
liados e a drabarni formaram um círculo
u a voz, gr
squecido... nem revelado. Liliana sob
uaram, outros se ajoelharam em reverência. A drabarni, os olhos bra
e como o vento. O que nasce desta união mu
iana, e o semblante
caçada. Seu sangue é cobiçado. Seu poder, incompreendido. Nós
or, vendo os rostos humanos e vampíric
oltou-se p
untou. - Se eu não conse
primeira vez, a voz grave
dela com os dedos frios. - E se mesmo assim o mu
medo, o fascínio e a centelha de c
ironia, mas com alg
rmurou - parece que o destino
m um leve sorris
uma escolha, Liliana. O r
mpiro. Terá nossos dons, mas ainda terá a essência de Liliana, o cora
e os cheiros do acampamento, o leve farfalhar das árvores e até o som distante de um animal na floresta. Cada s
aixa e firme, carregada de segurança. - Quase nada no mundo humano poder
.
direito, um vampiro imponente com pele bronzeada marcada por cicatrizes profundas, rosto maduro, duro e anguloso, sobrancelhas espessas e olhos negros co
que exige toda a nossa atenção. Liliana... ela é mais poderosa do que imaginávamos.
o cenho, a ma
er um de nós seria um alvo... imagine alguém sedento por mais força ou domíni
lhando para a lua cheia
humanos e inumanos, devem fazê-lo. É o dever de todos nós. Liliana é nossa rainha, e ocul
olhos penetrantes fi
, a essência de nosso povo, de nossa força. Qualquer erro, qualquer descuido, e n
levemente, a expressã
icem seu sangue e seu poder... ninguém vai tocá-la sem que nós saibamos. Mik
o sombrio, mostrando os
piro... ela ficará segura. E todos os nossos aliados, humanos ou vampiros
nso, sentindo o peso da responsabili
otegida por todos que têm sangue cigano e sangue imortal correndo em
nte, ombros largos contra
controu mais do que uma Strigoaică
te, a tensão diminui
união. O murmúrio distante do acampamento humano e dos vampiros aliados se
inguém deve saber de seus poderes sem a nossa autorização. Isso significa patrulhas constantes, esconder seu paradei
percorrendo a clareira como se
tranhos que se aproximarem, será notado antes mesmo de cruzar o perímetro.
e, meditando sobre a melhor forma de
ser respeitada, mas não podem ter consciência de toda a extensão de seus poder
franziu
nda não sabe controlar totalmente a força e os reflexos que herdou.
pressão se tornando a
umano. Ela precisa aprender a controlar sua força, testar seus sentidos, perceber o
u, sombrio,
s de percepção, situações que desafiem os reflexos dela. Se e
ão sobre o ombro
que conhecem nosso segredo devem entender que proteger Liliana é o dever mais sagrado, acima de
a face marcada pelas cica
mento, vigilância e alianças
tiu, respir
ana não é apenas uma escolhida da profecia - ela é a força que
ntalmente a rede de proteção, enquanto a lua cheia lançava sua luz prateada sobr
.
anger em intervalos suaves, quase como uma canção antiga. Dentro, o ar estava impregnado com o perfume de cera quente, madeira e pele. A pequena l
quem domina a eternidade. Os dois respiravam juntos - o ritmo suave, quase humano - e por um instante, o
terno de seu manto, e de lá ele retirou algo que brilhou sob a chama da lamparina: um colar dourado, de delicada con
ave, rouca, envolta por uma tern
liana o observou com curiosidade enquanto ele colocava a joia em torno de seu pescoço, o toque frio do metal c
uidado. - Se um dia precisar se identificar... ou buscar ajuda en
celha, os lábios curvando-
stou com o vampiro mais poderoso do mundo, aninhada no peito dele. Acho que, se alguém
quele olhar que parecia atravessar a a
tem forças que nem mesmo eu compreendo por completo. Se o pior acontecer... - ele tocou o rosto dela, co
uma expressão mais suave. Ela virou o rosto e beij
se se despedindo - sussurro
pondeu ele, a voz quase um
uvindo aquele som estranho - o coração morto de um v
rar o peso daquilo. - Prometo que vou sobreviver. E vou usar seu pingent
, roçando os lábi
ade - murmurou. - Enquanto você o carregar
o calmo, profundo, que misturava amor e pressentimento.
os olhos brilhando
eto sobreviver... e lutar, se for preciso. Mas espero nunca precisa
s de Drago. Ele a puxou para mais perto, e
ndo o rosto nos cabelos dela. - Mas se um dia p
calma que só existe antes da tragédia. O rubi sobre o peito dela brilhou uma últi
s levasse, ambos fingiram acreditar

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