lderash. Nunca o clã parecera tão vivo. O som dos violinos, tambores e pandeiros misturava-se ao riso, às palmas e a
o destino de Liliana Bari e Drago seria selado. As mulheres haviam decorado as tendas com fit
o com fios dourados, ajustava-se ao corpo com elegância cigana, e o véu leve caía sobre os cabelos castanhos que reluziam s
-la. Até as chamas par
eclipsava tudo. A luz refletida na pele pálida fazia dele algo mais que um homem - um sí
ajado e começou as bên
apenas a verdade. Que o fogo una os c
um véu escuro, aproximou-se com uma
uramento, e que o sangue un
ou a mão sobre o c
há reinos separados, nem sa
eu, a voz f
nem o tempo há de separar o
s e gargalhadas. O vinho correu, os tambores ecoaram pelas montanhas, e a lua brilh
redor da tenda onde Liliana e Drago repousariam. Era o rito da uni
prateada. Drago e Liliana permaneceram frente a frente, em silêncio. Nenhum deles precisava
lineado, como quem admira uma obra-prima em mármore, e suas mãos, leves como plumas, exploravam os músculos com uma suavidade que parecia desafiar o tempo. Ele a ergueu pela cintura, e por um instante que parecia eterno, seus lábios percor
u como se quisesse pedir permissão para invadir o corp
almente se encontram, movendo-se em perfeita harmoni
respirações se entrelaçaram, acelerando a cada toque. Havia urgência e ternura no ritmo crescente, como se o próprio coração do mundo batesse junto aos deles. Cada
o. O ar perfumado com velas e incenso parecia pulsar ao ritmo de seus corações, e, embora permanecessem em silêncio, compartilhavam a mesma consciência:
elance e sorrir, e voltou ao rosto de Liliana beijando-lhe a
osa, minha rainha... mas o que rea
.
- murmurou Drago, cada palavra quas
eus olhos encontraram os dele, firmes, decididos. - Sim.
se erguia como chama eterna. O sangue dela era diferente de tudo que Drago experimentou em centenas de anos. Não era à toa que todos temiam ela ser desejada por outros vampiros. O poder, do sangue dela, era único e inegável. O coração dela, pequeno e acelerado, batia contra os lábios dele
ele a segurou firme, inclinando sua boca gelada em direção ao próprio pescoço
nou, a voz baixa, firme e carregada de um
sugando não apenas sangue, mas também a força antiga que pulsava em seu corpo. Um arrepio percorreu ambos, como se a vida e a eternidade se entrelaçassem naquele to
sensação de imensidão. O sangue de Drago corria
chama das velas tremulava, mas não se apagava. A respir
e ardentes ao mesmo tempo, e mur
E minha, para sempre, em todas as vidas que ainda vir
ma. Suas mãos tocaram o rosto dele, firme e ternamen
meu destino são teus, agora e para sempre. Em
stido vermelho cuidadosamente, sentindo o tecido leve e frio contra a pele, enquanto a respiração acelerava com
o que parecia absorver a luz da lua. A imponência d
ixa, firme, mas com uma ponta de suavi
a mistura de rebeldia e fascínio
, sim. E
pal de Drago. Diferente das outras, esta era completamente selada, sem janelas, apenas uma única porta robusta.
te confortável e luxuoso, um contraste com a austeridade da vida no acampamento. Tapetes espessos cobriam o chão, as pa
lho, perfumados com essências suaves de flores e ervas. Havia travesseiros macios, e cada detalhe parecia pe
ilêncio da carroça parecia engolir cada som, cada respiração. Ela ergueu os olhos
túmulo? O lugar onde o tempo se curvará d
os de conhecimento e promessas não ditas. Um leve sorriso curvou seus lábios,
tocar, mas onde cada instante será nosso. Aqui, a eternidade não é prisão... é li
asso em direção à cama. O toque do veludo sob os dedos a fez
à tensão. - Então escolho estar aqui. Com
nstante o mundo lá fora deixou de existir. Um silêncio profundo se formou, carregado de promess
observando Liliana com um olhar que misturava ternura, fa
, e ele se acomodou cuidadosamente, fechando a tampa a
nava de Drago. Havia algo na firmeza de seus braços, que dissipava todas a
te relaxar. O mundo lá fora desapareceu; o vento, as fogueiras, os
m um sono profundo, sereno e tranquilo, aninhada na segurança e no a
.
uminando apenas o contorno de um homem poderoso e sombrio, com olhos cinzentos que pareciam conter séculos de domínio
entre as chamas - Ishtar, a mãe primord
endo exigido dela, uma promessa ou escolha que transcendia o tempo. O homem poderoso ergueu a mão em sua direção, e a chama dançou
espertou. Seus olhos se abriram lentamente dentro da escuridão
ava pelo canto da carroça, passando por um minúsculo buraco no teto, uma brecha no selamento perfeito da mad
luz do sol, e seu coração disparou. Movida pela curiosidade, estendeu a mão, i
dedo atravessou o raio de luz como se fosse
e brincava sobre o chão da carroça. Um sorriso curioso se formou em
lendas não são exat
Um misto de coragem e admiração percorreu seu corpo, e ela permaneceu ali, sentindo a quietude da manhã e a presença silenciosa de Drago. O mundo lá fo
stava coberta por uma cortina grossa, bloqueando qualquer raio de luz que pudesse pe
dos pela pequena fresta, imaginando sentir o calor ardente do sol, como se encostasse numa chama viva. P
e colocou o pé e a perna nua para fora, cautelosa, esperando o mesmo ardor que as lendas anunciava
te colocou o corpo inteiro para fora da carroça. O sol da manhã tocou sua pele com de
luz tocava sua pele, ela percebeu mudanças sutis e profundas
a quase predatória. O mundo se desdobrava diante dela com profundidade e nitidez, e ela percebeu uma conexão instintiva e poderosa com tudo à sua volta. Um
rtava nela algo novo, conectando-a à vida ao redor de uma forma instintiva, primitiva e poderosa. O mundo finalmente se revelava, pl
odia sentir, ouvir, ver e compreender tudo com clareza, como se tivesse ganhado os sentidos de predado
.
tocando sua pele, cada raio matinal aquecendo-a s
goaică
na gelou o coração, sentindo imediatamente o pânico se espalhar pelo acampamento. Ela recuou instintivamente, mas a
um salto, os sentidos em alerta total. Instintivamente estendeu o braço para fora da porta... e sentiu uma queimadura br
rta. Ele percebeu imediatamente: Liliana não estava ao seu lad
choque e medo. "Ela está fora!" alguém gritou. "Sob o sol!" outra voz respondeu, trêmula. O murmúrio cresceu em
idade da luz e a reação do clã a deixavam tensa. Cada passo que dava era observado, cada movime
desviou-se dos humanos que se aproximavam, seus passos ágeis e silenciosos como os de um predador matinal, e correu
s olhos faiscando de preocupação e instinto de proteção. Ele avanç
oz grave e urgente. - O
ele intacta, e sorriu com uma mis
a aconteceu. Apenas
minha pequena flor..

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