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a Itáli
roma de ervas queimadas misturava-se ao cheiro doce da madeira úmida e do pão fresco. Pequenos lampiões pendurados nas carroças lançavam círculos de luz trêmula sobre a terra batida, enquanto fogueiras espalhadas lançavam faíscas que dançavam sobre a relva molhada. O som distante de uma fla
nslúcida; os cabelos castanhos escuros caíam longos até a nuca, moldando a testa ampla e as maçãs do rosto altas; uma barba rala delineava o queixo forte. Os olhos castanhos claros profundos e dourados, capturavam a luz da
movendo-se como espectros pelo acampamento. Crianças recuavam entre as tendas, os cães cessavam o latido, e
arinas pendiam do teto e iluminavam rostos marcados pelo tempo, projetando sombras que se contorciam nas paredes de lona. O conselho aguardava em silêncio - rostos enrugados, cicatrizes de vidas longas,
nte diante do patriarc
. Estar tão perto do acampamento... pode atrair olhares ind
har breve com a drabarni antes de respond
esperávamos há gerações
uas palavras vieram lentas, c
á equilíbrio entre os mundos. Não é um retorno... é um evento ú
acabara de ouvir. Quando ergueu o olhar para a vidente, seus olhos ardiam com uma gravidade ant
cicatriz natural sobre a pele, como se o próprio céu tivesse tocado sua carne para assinalar o rumo que d
ndo, como quem já sente o peso d
podemos perceber... e há olhos demais observando. Partirei na próxima noite. Viajarei por onde o
tenda pareceu se expandir, como se o p
sombras que se alongavam, dançando sobre tendas e carroças. Por um instante breve, quase imperceptível, as sombras de Dra
go mais antigo, quase reverencial. Drago, com o andar elegante e quase sobrenatural, atravessava o acampamento como se pertencesse
.
otestassem contra a vida que ali se mantinha. Haviam se deslocado mais para sul das montanhas de Lessinia para um local menos insípido. Ainda assim, em meio ao frio e à escuridão, o acampamento respirava. P
rabarni e algumas ajudantes do acampamento, formando um círculo silencioso, repleto de respeito e concentração. Lá fora, Ruvim Bari permanecia junto à porta da carroça, a neve c
na, mas vigorosa, ela parecia desafiar o inverno, agarrando-se à vida com força surpreendente. A drabarni
lua - circular e delicada, como se o próprio céu tiv
lou com voz firme, quase rever
umpriu. Esta é a
a espinha. Ele não podia tocar a filha ainda, mas a v
rando-se para a porta onde Ruvim esperava -,
amento e silenciando tudo ao redor, como s
, a menina pequena mas já cheia de força dormia nos braços de sua mãe, marcada pelo destino, ainda alheia às forças que a aguardavam e

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