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Uma razão para viver

Uma razão para viver

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Capítulo 1 Capitulo 1

Palavras: 1127    |    Lançado em: 29/09/2025

ítu

lentamente com u

dim. Um outro, mais velho, cuidava das flores que margeavam o caminho de pedras até

onente. Um lugar bon

de vidro. Uma janela que ocupava quase toda a parede

e vidro, hav

ulpido ali. Imóvel. Os braços repousando sobre o apoio, os o

e

a alma... talvez ainda estiv

*

entes, como a lavanda. Tapetes felpudos, estantes alinhadas, quadros emoldurados com sobriedad

afé? - perg

sa. Seus olhos, inquietos, ca

li - disse ele, apontando pa

mas havia algo nela que ia além da idade. Um cansaço antigo, escondido s

da cozinha, de frente para ela. - Mas eu não quero alguém com jaleco branco.

ou alcançar? - ela per

de Leon ainda estava, imóvel, en

jeito. Uma calma. Uma presença. Não sei explicar. - El

os braços,

amente esper

ica. Leve ele pro jardim. Fale sobre o seu dia, conte histórias... q

lhou no

or qu

la porta, ele piscou. Foi a prime

se

adalando preencheu o

ara a sala, on

recisa de alguém que nã

hou em direção à sala. Quando se aproximou

ou dian

ocê. E... bom, parece que temos um longo caminho pela frent

pondeu. Cla

letiu nos olhos dele... e Ísis

ara Ísis, mante

o não significa que não escute. Às vezes acreditamos

mples curiosidade. Havia um traço de compaixão que Ca

, eu vou tratá-lo como se pudesse. Vou ler pra ele, contar histórias, f

z naquele dia, o alívio atra

ro, Ísis. Só isso. Q

mente desalinhados, olhos verdes que encaravam um ponto invisível no horizonte. Ele era bonito, mesmo naque

ir? - ela perguntou,

os olhos por

ue você pode imaginar. Acredite, Ísis, esse homem aí já viveu como poucos.

a devagar, parando ao lado

ão se

ação quase imperceptível no canto d

u que Ísis ocupasse o espaço que

ógio no pulso e solto

ado. - Mas qualquer coisa, meu número está salvo no telefone da casa.

om um leve movi

r. Eu vou cu

ado da poltrona e falou baixo, como costum

estar aqui com você. Tenta

olhando pela janela como

inda assim, insistia, porque amar alguém ta

lançou um últi

om gentil. - E... obrigad

iu, um sorriso

o s

xima a ele e se sentou com

o somos só nó

onta dos dedos, ela tocou suavemente o braço da pol

curar. Não sou médica, nem psicóloga. M

esperava

nstante, sent

êncio, ele tivesse e

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