ítu
com uma bandeja nas mãos,
a vez? - perguntou com um sorriso de canto, colo
ssando as coisas - disfarçou, m
u a sobrancelha. - E
do para a imensa vidraça da
do e me tira o juízo sem
ou uma ris
cendo aquelas histórias que a minha avó cont
erior, tentando conter
cordar... e
rte pra outro. Mas... e se e
entro dela. Ísis enca
te o que aquela maluca disse... Ele acord
bilidade - responde
o. Era duro ouvir aquilo em voz alta, ainda ma
*
do do almoço com um único pensame
resa, mas, extraoficialmente, exercia uma função ainda mais valiosa: detetive particular de su
ajudar? - atendeu com a voz
. - Quero saber mais sobre ela. Estou prestes a te mandar um e-mail c
senhor. Pode
Para ele, confiança era isso: uma ordem o
*
rodas, conduzindo Leon até o jardim. Parou
lina e sentiu uma vonta
u entrar? - perguntou,
olhou ao redor. O lugar era bonito, sil
a si mesma. - Não estou com os trajes adequ
alor suave do sol e fechou os olhos
sombra cobrir seu rosto, c
ta, ainda de
.. cad
seu lado. O peso na espreguiçadeira e a presença
. Olhando dir
sussurrou,
m o dedo nos lábios, e sem dize
smoronaram naquele instante. Seu corpo relaxou, sua mente se re
Ís
os dele, num beijo tão desejado que arrepiou cada centímetro do seu corpo. Quando ele
evantar com um sorriso no rosto e deixar a cadeira d
Ís
espertou sobressaltada, piscando algumas vezes p
te como antes: sentado na cadeira de rod
enfermeira se aproximan
uda a dar banho nele acabou de chegar. Daqu
dedos nos lábios, Ísis se deixou ficar ali por alguns instantes, como se tentass
espairecer, respirar. Andou por mais de vinte minutos, encantada com a g
chamou sua atenção. Ísis não
talina no centro de um pequeno espaço aberto, cercado por árvores frutíferas que exalavam um perfum
refúgio secreto dentro da propriedade. Mas, ao mesmo t
odia aproveita
ta dos dedos. O som do chafariz era como uma can
pir
r segredo... - murmurou para si mes
aria aquele recanto tanto
uma promessa
a por entre as trilhas da mata. Nem que precisasse desviar galhos, abrir caminho com