ítu
ia que ele estava ali. Presente. Não em palavras,
agora fixo na tela da televisão enquanto o filme começava. A trilha sonora preencheu o ambie
rosto sério, forte mesmo em repouso, a barba po
sofá não era grande, e o espaço
o ombro dele, mesmo sabendo que ele talvez não respondesse. - E eu vou co
da Inglaterra que a faz
a
abeça recostar devagar no encosto da poltr
io e a televisão desligada. Ela se sent
despertei - diss
uncionárias colocando uma ban
chá... Esper
, ainda meio sonolenta. -
ve tê-lo trocado, e como já passa das no
or. Por alguma razão, sentiu um vazio estra
há mal teve gosto. Havia algo inquietan
as paredes pareciam observá-la, e o tapete abafava o som dos seus passos. Parou d
si
Ela apoiou a mão na porta, quase a fechando
a cintura. O peito subia e descia num ritmo
legante. Mas não parecia ser o quarto de um
gundos, observando-o. Havia algo de vulneráve
e abriu
, observando-o em silêncio. Havia algo de vulnerável, ma
o coração acelerado. Com delicadeza, levou a mã
rmurou, com tr
través dela, como se n
iu e a enfermeira entrou no qu
do a porta atrás de si. - Também achei que ele de
Leon com certo pesar, depois complet
r assim, parado... quando nasceu pra encanta
ntário, e se afastou um pouco, visivelmente
. Mas a verdade é que e
u um último olhar afetuoso para o paciente e se despediu com carinho de Ísis,
la brilhara
meu irmão? -
or - respondeu ela,
está
arinhosa com ele. Cuida dele como s
u, visivelme
aquela mulher? Ap
u. Ela empalideceu levemente e
ca mais apareça. Ela me dá arrepios. Tenho cert
me avise - pediu e
m, s
ir de
gada,
o ele se afastava em passos lentos, seguindo par
urá-lo na mão, revelando as costas largas que t
tão longe de mim. - murmurou com tristeza. - Eu nunca v
a. Precisava perder pelo menos cinco quilos. O tempo que passou sentada demais tinha lhe custado um ganho consideráv
o corpo enfim relaxar. Como quase todas as n
stava lá, e
squecer do mundo. Sentiu os dedos dele tocarem seu rosto com suavidade. Então ele a beijou, um beijo