ítu
respirou fundo e c
ando algo em você... eu vejo isso. Você pode não responder com palavras
ltrona, deixando a xí
e puder ouvir uma verdade... acho que você não está tão lo
neceu, mas dessa vez. Mas e
do para a porta, depois v
to uma antes? - perguntou num tom lev
a voz de Caio falando de Ísis, seus passos vacilaram por um seg
ando de Leon, jamais ouvira Caio comentar sobre sua aparência, ou sequer notar sua pre
ente e seguiu pelo corr
fora ouvido, conti
dosa... diferente de tudo o que você conheceu. Mas pode ficar tranq
ticando o corpo, e pegou o pale
Comporte-se, hein? - brincou, pisca
s leves no braço
mples como gostava. Carregava uma tigela com água morna e uma toalh
ço repousando ao lado e o rosto voltado para a lareira. O peito subia e
apoiando a tigela na mesinha de canto. Molhou a toalha na água e
ou, mais para si do que p
nte do vento lá fora e o leve tilintar da água na t
po dele, garantindo que estivesse aquecido, e ficou alguns segundos ali, olhando para o r
rou fundo, se levantou, pegou a t
*
instante para verificar os monitores ao lado do escritório, um hábito que cultivava por segurança. Seus olho
a mulh
determinação, abrindo
u de súbito e p
nto aguardava a linha do segur
diante da porta da sala on
endem?! - exclamou Caio, apert
s surgiu correndo pelo c
re ele, e, antes que pudesse dizer algo, presenciou a mulher depositando um bei
iu o sang
ocê? - disse, ofegante, os olhos fi
sa nem
o o ferro da lareira. Sem hesitar, agarr
sse, num tom que oscilava entre medo e fúr
*
falava ao
l. Temos uma invasora.
*
m de dentro, girou a base prateada devagar, de uma forma quase provocativa e começo
Caio acha que vai conseguir nos separar. Ele que vá sonhando. Quando o Leon acordar, eu não
, agora brilhavam de indignação. Ela respirou fundo e tentou controlar
u não sei quem você é. E não me importo. Para mim..
agir se necessário. O olhar era determinado, o peito arfava de raiva,
o dele. Antes que eu pe
um dos seguranças ao entrar na sala, apro