ítu
lentamente com u
dim. Um outro, mais velho, cuidava das flores que margeavam o caminho de pedras até
onente. Um lugar bon
de vidro. Uma janela que ocupava quase toda a parede
e vidro, hav
ulpido ali. Imóvel. Os braços repousando sobre o apoio, os o
e
a alma... talvez ainda estiv
*
entes, como a lavanda. Tapetes felpudos, estantes alinhadas, quadros emoldurados com sobriedad
afé? - perg
sa. Seus olhos, inquietos, ca
li - disse ele, apontando pa
mas havia algo nela que ia além da idade. Um cansaço antigo, escondido s
da cozinha, de frente para ela. - Mas eu não quero alguém com jaleco branco.
ou alcançar? - ela per
de Leon ainda estava, imóvel, en
jeito. Uma calma. Uma presença. Não sei explicar. - El
os braços,
amente esper
ica. Leve ele pro jardim. Fale sobre o seu dia, conte histórias... q
lhou no
or qu
la porta, ele piscou. Foi a prime
se
adalando preencheu o
ara a sala, on
recisa de alguém que nã
hou em direção à sala. Quando se aproximou
ou dian
ocê. E... bom, parece que temos um longo caminho pela frent
pondeu. Cla
letiu nos olhos dele... e Ísis
ara Ísis, mante
o não significa que não escute. Às vezes acreditamos
mples curiosidade. Havia um traço de compaixão que Ca
, eu vou tratá-lo como se pudesse. Vou ler pra ele, contar histórias, f
z naquele dia, o alívio atra
ro, Ísis. Só isso. Q
mente desalinhados, olhos verdes que encaravam um ponto invisível no horizonte. Ele era bonito, mesmo naque
ir? - ela perguntou,
os olhos por
ue você pode imaginar. Acredite, Ísis, esse homem aí já viveu como poucos.
a devagar, parando ao lado
ão se
ação quase imperceptível no canto d
u que Ísis ocupasse o espaço que
ógio no pulso e solto
ado. - Mas qualquer coisa, meu número está salvo no telefone da casa.
om um leve movi
r. Eu vou cu
ado da poltrona e falou baixo, como costum
estar aqui com você. Tenta
olhando pela janela como
inda assim, insistia, porque amar alguém ta
lançou um últi
om gentil. - E... obrigad
iu, um sorriso
o s
xima a ele e se sentou com
o somos só nó
onta dos dedos, ela tocou suavemente o braço da pol
curar. Não sou médica, nem psicóloga. M
esperava
nstante, sent
êncio, ele tivesse e