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Capítulo 2 Capitulo 2

Palavras: 1091    |    Lançado em: 29/09/2025

ítu

r curioso. Era espaçosa, bem decorada, com móv

am ao fim do inverno. Um bom vinho, uma manta, talvez um livro... ou outra comp

e a estante lateral. Uma fotografia. Ela se aproxi

baixo da moldura, l

u, olhos verdes intensos, penetrantes. O maxilar forte, os traços viris, e o corpo parcia

zia tempo que uma simples imagem não mexia tanto com seus sentidos. Era só

m os olhos fixos no nada ou em pensamentos que ela jamais saberia dec

ando como ele seria

ia roupas simples em casa ou continuaria elegante até para ir até a cozinha? Teria manias, vícios

bia. Mas q

olhos, tão marcantes, também sabiam fechar-se para um beijo. Se sua vo

alvez fosse o começo de um desejo

achou-se à frente dele, que continuava absorto, como se estivesse em outro mundo. Com delicadez

ão, grande. A dela pareceu minúscu

gas, os ombros largos. Devia ter, no mínimo, um metro e noventa, talvez até mais. U

, sem pensar, numa voz baixa,

que ela mesm

cado algo profundo dentro dele. Ísis ficou paralisada, sur

a acontecesse, a porta

ra, entrando com a prancheta na

te, o coração disparado. Como se tivesse

tempo. Não disse nada, não se moveu, mas Ísis

o que precisava fazer. Tomou a temperatura, verificou os sinais, m

cheta, lançou um olhar curioso para Ísi

icar com ele

ndo-se na poltrona ao lado.

, baixando a voz em

.. esses dois s

sem saber o q

ermeira, com um brilho nos olhos. - Tem um o

ando mais para si mesma. Depois olhou

çando a cabeça com leveza. - É

corando

- confesso

u, satisfeita e re

estou por aqui. Ah, e

bri

echou com um

omo se tivesse dormid

omo se estivesse perdido em pensamentos dist

deveria fazer. A expressão dele era impenetrável, ma

trair, e voltou a observar a sala. A

ma jarra de água. Ísis respirou f

para ele outra vez.

om suavidade, tentando quebrar o silênc

sperar, ele cont

ela pegou o c

tentando manter a leveza na voz. - E vou fec

volta. Só então percebeu o quanto a temperatura havia caído. Já passava das cinco da tarde. E se ela

aminhou até a mala que deixara próxima à porta e vestiu uma blusa de lã.

num gesto cheio de carinho, pousou a mão sobre a

embra? - murmurou, com um sorriso quase tímido, torc

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