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a face divertida se contorceu, eu podia estar meio alterado devido ao álcool
ira fundo e olha para o alto. A noite está fria, para mim está muito agradável, tinha até aberto um pouco a camisa, mas ela
isse me aproximando dela, deu para ve
e eu ajudava minha mãe a vender coisas na rua. Quando adolescente, surgiu uma suposta oportunidade, uma que seria a chance única da minha vida. – Ela encara
que fiz essa pergunta. Sua resposta foi muito vaga, não dava para entender a gravida
? Agora eu preciso de mais uma
azendo uma careta após engolir o líquido. Ela pega a garrafa novamente, seus dedos já não tem tanta firmeza, e enche o co
á c
irando-se em minha direção e
r. Vamos entr
ptamente. – E por que você não parece bêbado? O vi beber vári
puxo de encontro ao meu corpo para
á ajudando a me conter. Minhas mãos afrouxam e começam a percorrer o corpo dela, descendo dos braços e alcançando seus quadris largos. As mãos dela que estavam unidas sobre o pr
zendo em minha cabeça que é errado, que não devo fazer aquilo, nesse momento eu não quero ouvir. Colo meus lábios nos dela. Eu sei que Maia está bêbada, e que eu não estou
colados em breves beijos que não demoram muito a voltar a se intensificar. Ficamos assim naquela varanda fria por alguns minutos até que os beijos se tornam ainda mais intensos, as mãos dela foram para as minhas costas e e
traindo a memória de minha esposa. Estou de luto, preciso pa
a lentamente, olhando em seus o
banho gelado – ela diz, e não par
quarto da varanda e entra no cômodo mais iluminado. Sigo seus passos,
abre a porta do banheiro
reocupe, e
algum modo ela entende o que sinto, que aquele beijo foi além do que eu p
de qualquer modo não tenho muito a oferecer. Este homem que ela vê, que sou aqui enquanto estou longe das minhas verdadeiras obrigações,
erdade, é apenas uma mulher com data marcada para se afastar da minha vida, a