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A Flor da Esperança - Livro I

A Flor da Esperança - Livro I

Autor: Rachel Raya
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Capítulo 1 PRÓLOGO

Palavras: 1515    |    Lançado em: 09/07/2021

© 2021 R

ndação Bibli

Toma

iagramação:

2ªed ― Publicaç

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brasileira 2.

lei. Em caso de cópia, plágio e/ou reprodução completa e/ou parcial indevid

de 19 de feve

entos descritos são produtos da imaginação do autor. Qualquer seme

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almente, suportam meus estresses e patr

u de diversas formas e aturou minha

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, Itál

a Itália era um adorável presente que chegara em ótima hora para a família. Nem mesmo a animada Paris conseguia devolver uma alegr

char admirável a dedicação do marido ao trabalho, e a adrenalina de envolver-se em aventuras pelo continente ao lado de seu grande amor. Mas esses foram outros tempos, ela ainda amava tudo o que o marido conquistou, porém sentia que seu coração precisava de descanso. Agora ela era mãe e desejava segura

da que ele levava antes de aceitar o pedido de casamento. James tentara fazê-la entender de todas as formas o que aconteceria a ela se a desposasse, e Marissa aceitou de bom grado aquela vida, mas a

corações, ainda enlutados mesmo após dois anos. Depois de passar três longos anos em Paris, finalmente poder mudar-se para um lugar novo trazia aos Osborne a esperança de um novo começ

ão escura. Os Osborne voltavam para casa em sua carruagem após um animado jantar na residência da família Coppola, um comerciante

esesperada ela sentiu suas pernas perderem as forças e suas mãos

ao cocheiro que fosse o

remos em casa e chamarei um médico para

rido em busca de algum conforto para a

.. — Sem terminar a frase ela senti

l e feliz. Não se preocupe. Eu estarei ao seu la

braços e a levou para o segundo andar. Vendo a esposa entrar

ontinuou tentando acalmá-la. — Um médico eficiente virá e tudo ocorrerá como planejamos, nosso filho ou filha chegar

gurava a mão da esposa enquanto ela fazia força e empurrava a criança para fora de seu corpo. Não era comum que o mari

a criança saudável. Marissa chorava preocupada pela criança que, segundo as instruções do

ro do casal, na noite anterior completara dois anos desde de que Paris deixara este mundo. James e a espos

s poderia voltar para eles e trazer mais um irmão junto. Ele pensou, de forma inocente. Berlin torcia por uma menina, assim a mãe poderia ficar feliz e para

o rapazinho que seria melhor aguardar em seu quarto escolhendo qual livro

corajou, tentando transmitir segurança para a esposa. —

sorriso e responder ao marido

tes de mim. — As dores das contrações recomeçaram e el

limentada e idolatrada pelos pais. “Uma pessoa tão pequena e já demonstra sinais de uma grande personalidade”, Marissa pensou ao olhar a filha. James sorria abraçado à esposa, aquel

m determinar o período da gestação. Sua figlia não é uma criança prematura, eu diria que ela nasceu no tempo certo de uma gest

o em manter a tradição que criaram de nomear seus filhos com os nomes das cidades onde nasciam. Como James precisava mudar-se para outros países à trabalho, sua esposa teve a ideia de batizar os futuros filhos em home

avenna Emerald Rus

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