img A Flor da Esperança - Livro I  /  Capítulo 8 ep | 25.81%
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Histórico

Capítulo 8 ep

Palavras: 3724    |    Lançado em: 10/07/2021

a jovem acordasse. Jogando-se na cama e puxando as cobertas de Ravenna, ela chamou insistentemente po

acordando até mesmo os espíritos de seus antepassados. A jovem ruiva riu por debaixo da confusão encaracolada de s

foi isso que disseram — disse ainda sonolenta e bocejando. — Não me pergunte como isso foi possível, sei tanto sobre o assunto quanto uma mula. Tem uma quantidade enorme de peixes no lago que fica próximo ao rio de onde fizeram o canal, papà permite que

mãos em sinal de prece ela implorou — Por favor, por favor

da. Precisa descansar e se alimentar bem. Se comer todas as refeições e não correr de um lado para o outro

jogaria minhas fitas de tecido para você em sinal de reverência. Mas aquela

era uma vida diferente da que estava acostumada. Sempre que estivera em Alnwick sua família estava junto dela, o castelo

eus salários permanecendo em suas casas e mantendo sigilo. Sabendo que precisaria cuidar de si mesma quando Meredith estivesse ocupada, ela desceu da cama onde Beline ainda encontrava-se estirada adm

lar, antes que ela começasse a cantar sobre as cortinas de seu quarto. Beline estava eufórica por poder finalmente

uía tantas salas de convivência e bibliotecas, que mais parecia um labirinto. Todas as paredes eram repletas de obras de artes e pinturas de antepassados em molduras de ouro e madeira nobre, as tapeçarias eram todas da mais alta qualidade, assim

no salão de café da manhã e pediu a Ja

criados — Meredith hesitou, pedindo aos céus para que ela disses

ra todos os criados e sabe que possuímos centenas — fazendo sinal para que se assentassem e compartilhassem da

conheciam há anos. Ravenna criou um carinho especial pela menina e a tomou para si como uma irmã caçula, a quem deveria proteger, e a criança que ela carregava como parte de sua família, independente de possuir o sangue de Anthony. Beline adotou sua s

me pareceu um homem muito inteligente — Beline se perguntava isso todos os dias

tro p-pessoas se esconderiam em um castelo quando poderiam ter corrido para o d-duque — J

uperar e s-seg

pensará de nós? — Meredith o beliscou, tentando mostrar a conv

u um sorriso debo

lhe o-obedecer, minha fu-futura senhora

situação uma graça. — Sei de coisas que a deixariam agarrada neste lustre — apontou pa

uma que já tivesse conhecido. Ela era única. Beline conversava com os dois jovens e contava sobre o dia que um cliente bêbado acidentalmente ateara fogo no b

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s três não poderiam dar conta de tudo e Beline estava grávida. Alguns empregados de confiança viriam algumas vezes na semana para realizar tarefas essenciais, o interior do castelo poderia funcionar minimamente e o exterior não seria afetado. Fora essas visitas, estariam por conta própria

virar sozinha no castelo quando ela não estivesse presente. Intencionava manter Beline ali para que pudesse criar o

e prece entusiasmada. — Minha mãe não sabia ler, muito mal sabia falar dir

empo suficiente para escre

aula, Ravenna a conduziu pelo corredor até à bibliot

estão agora? Percebi que não fal

unca mais acordou. — Secando as lágrimas que molhavam sua face ela prosseguiu — Eu não consigo perdoar madame Delyon por ter matado minha mãe, porém eu entendo os motivos. Ela já estava cega e seu corpo coberto por manchas vermelhas que sangravam e inchaços; falava coisas sem sentido e, nos poucos momentos de lucidez, pedia para morrer. O corpo dela foi jogado no Tâmisa e no dia seguinte, Lorde Manne

lheu? — Ravenna questiono

s jovens. Ele disse que já me observava e esperou até

enna demonstrou em sua face o quão enojada estava. — Eu não a perguntei antes,

uma frase inteira ou um verbo sequer. Então, eu precisei aprender para não perder todos os dentes — Seus

seu passado, mas posso tornar seu futuro me

r é um sonho e se eu morresse hoje, partiria feliz. Você me deu uma vida q

ão maravilhoso que possui, vo

incríveis e eu gosto muito de admirá-los. Eu gostaria de

da sua lição. Temos tantas flores aqui

ez eu a vi em um jardim enquanto andava pela ru

falar... você poderá procurar na estufa e se não

bochecha de Ravenna e sentou na

onhos. Ela andava pelos largos corredores todas as manhãs admirando as obras de artes, cantarolando para a luxuosa mobília e todos que pudessem ouvir. Importunava Meredith na cozinha atrás de doces e sobras de bolos e sempre que Jaden estava por perto, o convencia a fazer duetos e dançar ao som de músi

u a diminuir e Ravenna tornou-se sua acompanhante f

a, era que o verdadeiro nome da planta era Viola Tricolor. Ravenna caíra na gargalhada com a reação de Beline ao descobrir o nome da planta. A jovem ach

lareira e conversavam sobre o que desejavam para o futuro, q

das as crianças do mundo e por suas mães também. Se eu fosse muito rica, construiria uma casa grande para abrigar todas essas mulheres que, assim como eu, não

o precisa se preocupar com mais nada. Darei a você

ais estará sozinha — Meredith acrescen

é a nossa

pudesse enxergar o quanto era querida e desejad

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rancara um dente de Jaden por chama-la de raven, que significa corvo. Depois de ver o amigo chorar por três dias seguidos, ela decidira permitir que apen

ue viu Ravenna em tão plena

-b-bastardo S

tá ensinando a ser feliz outra vez. Essa

de que Raven nunca

a de bondade, depois de passar por tanto sofrimento em

as, Mery — dando um leve beijo na bochecha

stou da janela. — Temos muito o que fazer — Jade

a s-sim

line observavam os dois amigo

não se i

om o

Eu não vejo problema algum, mas não sei

a que peço a eles é que sejam discretos perto de mamma.

uando eles

rgunta, aquela era u

anos. Mery não o notara de início porque é três ano

se não o visse com Mery —

, compreende? Ela tem problemas em a

a é linda. Sempre achei mulheres de cabelo castanho claro e olhos castanhos encantad

sma não consegue aceitar. — Ravenna revirou os olhos e voltou a falar — Ela diz que

a pior... eu espero que Jaden a

ar os dois e trancafiá-los em um quarto minúsculo por alguma

meiro? — Beline p

em um banco abraçado à cintura de Mery, enquanto ela o consolava dizendo que aceitaria s

no chão. Vendo a pouca mobilidade da amiga, Ravenn

maneira. Por que ele aind

uspirou. — Já falei que Mery não liga de ele ser um gago histérico. — Ela resmungou e Beline não conseguiu se segurar, soltando outra gargalhada. — Mas ele não me escuta. Eu tenho cer

line sorriu e ambas

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pre que Beline precisava locomover-se. Ravenna e ela ainda pintavam todos os dias e conversavam sobre todos os assuntos imagináveis. A dama lhe contou sobre Cameron e sobre como aquela experiência a marcara, lhe contou sob

io cabelo e sua mãe ao ver o que havia feito, raspara a cabeça dela para que nunca mais mexesse em seus cachos. As duas conversavam por

sua flor fav

a parei para p

flor favorita? — Beline riu e apontou o pincel em sua direção. — Não pode me julgar

lias. — Ela respondeu co

her uma só. — Apontando com o pincel para o enorme carvalho próximo a elas

? — Ravenna pe

eceberão nomes de árvores. E eu serei a tia que pintar

ine expressava à Ravenna que a ama

o como minha irmã — Beline sorriu gentilmente para Ra

fosse a primeira. — Segurando a mão suja de tinta de Ravenna, seus olh

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