vezes durante a noite suada e ofegante, relembrando as horas de terror passadas ao lado de Beline. Ela decidiu, então, levantar da cama e lavar o rosto par

o. “Era difícil”, pensou, “continuar sem Beline era uma tarefa muito difícil”. A dor não parava de queimar em seu peito, seu coração sempre em co

ine deixara. O lugar parecia morto, ela trouxera vida e alegria àquele lar, sua breve passagem por Alnwick transformou para

da a aprender a cuidar de bebês, Ravenna pegou a criança no colo e logo ela começou a berrar de fome. Meredith acordou e se assustou ao perceber a presença de Ravenna, que a pediu para trazer o lei

, com certeza. Olhando para aquela pessoinha faminta ela ficava indecisa. A menina tinha o perfil para ser chamada pelo nome de todas as flores mais linda

oras da manhã contando à menina sobre a mãe e sobre como ela aprendera a ler em poucas semanas, como adorava pintar aquarelas de flores, principalmente aquelas que as damas

minhas filhas com nomes de flores e os filhos com nomes de árvores? Ora, de onde ela tirou isso? — Disse, dando seu dedo para que a pequenina segurasse com sua mãozinha — É claro que eu gostaria de uma filha chamada Camé

la a canção de ninar de seu pai e depois de ver que a menina dorm

e trazia na hora do almoço e, às vezes, no jantar quando Ravenna estava disposta a se alimentar. Revezava com Meredith para dormir no quarto da bebê para que pudesse passar mais tempo perto dela e também para que a amiga pudesse descansar. Jaden busca

ofegante e sempre que era o dia de Meredith dormir com a menina, ela entrava silenciosamente no

e leite para a menina, que ele carinhosamente chamava de “céuzinho” — estava de volta bem na hora do almoço. Trouxera consi

esco. Achei q-que seria bom para todos nós, já que não estamos comendo d-direito. — Ele informou, colocando a

a — Podemos tomar no jantar esta noite. Pretendo jantar com vocês depois de colocar nos

m alimentados até uma semana atrás. Para o primeiro jantar dos três residentes do castelo, decidira prepara

bida durante a refeição, assim como seus dois acompanhantes. Sentindo o corpo relaxado e um sono repentino, deixou a sala desejando boa noit

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ortões do castelo, escondidos na sombra da noite, enquanto dois de seus homens arrombavam a fechad

ram o lugar através dela. Após procurar o quarto onde estaria a criança, o encontraram em um dos corredores do primeiro andar. Enquanto is

etina, Anthony a jurou de morte se não achasse a garota. Madame Delyon lhe contou toda a situação e o conde ligou os pontos depois da carta do maldito duque, que informava o fim do enlace com a filha. Ele tratou de arrumar o baú para partir atrás das duas desgraçadas que tentavam arru

ao abrir a porta silenciosamente, depararam-se co

avenna de perto. — Até que ela não é de se jogar fora, olha só essas coxas! Com um quadril desses essa puta

, estamos todos mortos. — Carl advertiu o companheiro, empurrando-o para longe da mulher desacordada — Então pare de pensa

se no corpo da mulher. — Você leva a criança, se eu carregar esse troço, ele não ch

berço e a enrolava na manta que Ravenna usara para cobri-la — Coloq

amigo a passar pela janela e ambos correram de volta ao portão, entregando a menina ao conde assim que passaram pela porta. A criança começou a chorar assus

ela pudesse achar? — El

tão na casa só acordarão em uns dois dias no mínimo.

como combinado. Agora vamos, temos de estar distante

e deu as ordens sobre como livrar-se de tudo sem levantar suspeitas, pois ele sa

el está morta. Essa praga não deveria ter nascido, mas agora que nasceu, pagará pela desobediência da mãe e daquela maldita filhinha de duque. — Olhando nos olhos da mulher sentada a sua frente ele disse irado — Quero que ela sofra até a mor

astardo seu. Poderia até ter retomado seu noivado com a louca Osborne. Não podia negar que ela seria a melhor parceira para

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tro do berço e desconfiou por não ver a criança ali. “Será que Mery a teria levado para tomar sol?” Ela indagava a si mesma. Ao se aproximar percebeu uma folha de papel dobrada em cima do travesseiro e pegou a nota para ver do que se tratava. O medo começ

VEL! EU VOU MATÁ

ente arrumado, como se Jaden não tivesse dormido em sua cama. Pensando que ele poderia ter passado a noite com

çado! Anthony, seu desgraçado! —Ela praguejou, desesperada — Bas

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? Sabia que não valia nada, mas aquela criança era inocente de qualquer acusação! Por que a menina precisava sofrer? Non, per Dio, non! Anthony não

o entraram no quarto da criança? O que... o que aconteceu na noite p

ntiu o cheiro repulsivo de comida estragada. O pavor começou a dominá-la quando

ava normalmente, como alguém que dormia um sono profundo, ao constatar que Jaden se encontrava da mesma forma, tentou acordar os amigos. Após várias tentativas de despertá-los, Ravenna conseguiu acordar Jaden que, atordoado, demorou a entender toda a situação. Meredith demorou um pouco mais para voltar à consciência, quando

so que você e Jaden vistam roupas de viagem para que possamos partir imediatamente. — Segurando a mulher pelos ombros ela conti

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Ravenna e Meredith tentavam chegar a uma conclusão de como Anthony teria encontrado Beline e a filha. A aposta mais provável era que

piscando sempre que aproximava o rosto do dela, suas mãozinhas segurando seu dedo para colocar na boca. Aquela era sua men

Escócia, para que a criança nunca fosse encontrada. Seu coração latejava em seu peito, ela tentava em vão afastar as lágrimas que escorriam por seu rosto. Sentia o terror consumir seus ossos ao pensar que talvez sua filha estivesse morta.

com uma pequena padaria com uma extensão do que parecia ser uma taverna, que não

o cavalariço. — Aqui não parece ser o tipo

f-farinha para Mery. — Apontando para a esquina da loja ele disse — El

carroça hoje! — Mered

empregados da padaria, eles ter

que aparentava ter por volta de trinta anos. Ravenna interrogou a mulher sobre o suposto m

cintura — Ele e o outro que andava com ele. Os dois venderam meia dúzia de garrafas para alguns homens daqui, mas recolheram a carroça e partira

assou as mãos trêmulas no cabelo desgrenhado tentando entender o que a mulher dizia. “Dois dias?

s alguém no vilarejo dormiu por mais tempo do que o habitual

mão na testa em desespero. — E-eu f-fui um inc-consequente. —

ado outra forma de fazer o que fez, pelo menos nós estamos vivos. — Ravenna ol

pelo menos não

ão exata da aparência dos homens sem levar horas para i

cia dos homens que estiveram aqui e p

meu marido precisou colocá-lo no devido lugar no último dia deles aqui. O outro era alto como um poste e ruivo, o homem era bonito que só, dava gosto de atender, viu? — Ela disse, soltando risinhos — Eles ficaram no Cavalo A

mações... — Ela espero

ina, minha senhora. — Falou, f

ar. — Depois de despedir-se, Ravenna seguiu em direção à saída. Parada

i, como ela explicaria que era responsável pela morte de uma jovem prostituta? Sabia que James usaria de todos os meios para punir Anthony, mas não poderia arriscar que essa tragédia saísse do contro

ua filha. Ravenna sentia o ódio encher seu coração, ela mataria Anthony quando o visse, o mataria pelo que fizera à Belin

ulpa! — Meredith conseguiu dizer entre soluços — Meu Deus, o que será daquela pobre menininha? Ela deve estar fam

onseguiu isso. Droga, ele já sabia que Beline estava morta! Inferno! Nós não tínhamos a menor chance. — Respirando fundo ela informou os amigos — Estamos dois dias atrasados. Precisamos correr contra o tem

den subiu para tomar seu lugar no assento d