img A Flor da Esperança - Livro I  /  Capítulo 3 ep | 9.68%
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Histórico

Capítulo 3 ep

Palavras: 3803    |    Lançado em: 09/07/2021

avelmente, a ponto de pegar-se misturando idiomas em momentos de grande excitação ou nervosismo. Desde que viera morar na Inglaterra, dedicara-se a aprender a língua d

os na fala, já sua mãe a achava excêntrica e sempre a

ar suas curvas e seu busto, nem poderia, pois seus pais não permitiriam que se exibisse de maneira sensual sendo ainda tão jovem. O mais leve e delicado dos tecidos e o mais sutil dos decotes já eram suficientes para dar a Ravenna um ar sedutor. Por mais que tentasse passar a imagem de mais pura inocência, seus grandes olhos escuros esbanjavam uma irreverente in

om seu pai. Já havia beijado alguns rapazes desde seus quatorze anos e sabia o que acontecia no quarto de um casal. Dera seu primeiro beijo em seu amigo Jaden, em uma tentativa de entender como funcionava aquela complexa dinâmica entre duas pessoas, como vira seus pais fazerem diversas vezes. O cavalariço jamais esquecera tal experiência e a classificava como a mais nojenta de sua vida, o que Ravenna concordava plenamente. Beijá-lo fora como beijar Ber

a? — Cameron a interrogou com seu sotaque ame

oa parte da vida na Inglaterra. Sua tia Susannah — irmã gêmea de Marissa — casou-se com Colin Stokehouse, um americano rico e don

tendo o tom divertido. — O que está achando do jantar e da ornamentação

dentes perfeitamente alinhados e, colocando uma mecha de

, de fato, o molho está divino. O que puseram nele? —

ia. — Berlin, que ocupava o lugar do outro lado de Cameron, introduziu a si mesm

s todos os adornos em ouro e a tapeçaria. Alguns móveis foram substituídos, porém, os mais importantes não foram tocados. Nossa mãe manteve todas as pinturas, ela as considera ícones artísticos — Rindo ele continuou

Ravenna, mostrando seu desinteresse

to sobre a reforma, não poderia ter sido mais detalhado. — Cameron sorriu, fingindo estar envergonhado e e

u dom em pintura. Gostaria que me levasse a um t

alguns dias. — Berlin parou o garfo com um pedaço da ave no meio do

passeio, pois estava com uma terrível dor de cabeça. Acredito que um tour guiado pela autora das obras será muito ma

ntão acenou a cabeça em concordância, explicando a Berlin que não haveria pr

bre alguns livros que lhe foram recomendados. O que prendeu a atenção dele no mesmo insta

cionado a mim? Lembro bem que costumava evitar-me quando vinham nos visitar. — Ela o interrogou,

qualquer interesse meu, agora enxergo em você uma mulher f

ia dizer que agora estava apaixonado por ela, ou se apenas se tornara interessante. Haviam tanto

avam fervorosamente sobre negócios. Eram tantas pessoas, pensou. Sentia-se como alguém realmente importante, alguém da realeza — que por sinal também marcara presença enviando um representante que era amigo de James desde a infância. Ravenna dera graças a Deus pela rainha não comparecer. Seu pai era um amigo próximo dos governantes e sua família encontrara-se com a realeza mais vezes do que Ravenna gostaria. Ela não nutria uma amizade pela rainha, as duas poss

a, lhe deu um pequeno sorriso. James piscou um dos olhos para ela e ergueu

tivesse conhecido. Seus pais diziam que ela possuía o mesmo cabelo escuro como azeviche de Ravenna e os olhos claros de James, diferente de seus próprios intensos olhos castanho-escuros. Ela sabia que seus pais sempre depositavam uma rosa branca sobre a lápide de Paris todo ano no aniversário de sua morte, para

em cheio na testa. Soltando alguns impropérios em italiano, ela se debru

riu um sorriso sedutor. — Acredito que não e

menos entre familiares. Então ignorou a polidez de

tingido com a ponta dos dedos, ela continuou — É assim que cortejam as damas na América? Lembre-me de

que não desce aqui para que eu possa analisar a fer

eja pronto para explicar um olho roxo ao duque amanhã. — Ela debocho

sensualidade e a cada sorriso dado, fazia com que Ravenna quisesse beijá-lo desesperadamente. A maturidade fizera muito bem a ele, pensou. A pele bronzeada pelo sol, os olhos verd

seguiu seduzir alguma de nossas criadas e agora tenta seduzir sua

a etiqueta e

o, nunca vi uma mulher tão tentadora. Seu irmão é um bobalhão sem igual, entretanto, até mesmo ele conseguiu perceber a atração que sinto por v

em direção ao caminho de cascalhos que

ualquer coisa que seja de Berlin, e o advirto que sou bastante protetora com calúnias vinda de outros. Meu irmão não perc

lin gostavam um do outro, el

nsuportáveis. Ser o irmão mais velho tem suas desvantagens. — Entregando a rosa a dama ele prosseguiu. —

imou do nariz, deliciando-se c

de verdade, falam sobre sua personalidade. — Mudando o foco do assunto ela tentou voltar ao flerte inicial passand

ta do cabelo de Ravenna, Cameron se ap

m seu nome, eu iria contra a Coroa para satisfazer qualquer desejo seu. Mal consigo conter-me neste momento, tamanha é a minha vontade de provar o sabor de seus lábios sens

bor forte de vinho do porto ao mesmo tempo que a incitava a entregar-se ainda mais, enquanto Ravenna seguia seus passos e retribuía o beijo na mesma intensidade. Cameron a puxou para si colando seu corpo ao dela até onde o vestido permitia, como se necessitasse do calor daquele voluptuoso corpo feminino. Naquele instante, as saias volumosas a impediam de colar todo seu corpo ao dele. “Maldita hora para não estar usando calças”, ela pensou, já que só possuía autorização para usá-las quando não estivesse na presenç

nna, seja minha esta noite. — Came

se gostaria de entregar-me a você — ofegante ela tentou por seu

dera esse tipo de homem — Ele franziu o cenho, fingindo estar ofendido. — Estou deslumbrado por você, querida, acredite em mim, você é a mulher mais enca

u corpo era esbelto, imaginava como seria despi-lo de toda aquela roupa. Ravenna o desejava, queria se entregar a este homem charmoso e

de descompasso, ao passo que o seu batia freneticamente em seu peito. Ravenna acreditava que em um momento como este os dois estariam eufóricos, talvez estivesse en

primo, ou seria? Eles casariam em pouco tempo, sem dúvidas. Cameron estava apaixonado, ela pensou, e sentia que seu coração seria capaz de entregar-se a ele se

osa. — Eu quero passar a noite com você, mio caro. O que sente por mim é verdadeiro, certo? Eu ta

nto a desejo e necessito provar da sua essência. Oh sim, seremos felizes, eu mostrarei a felicidade a você de uma forma que jamais esquecerá — segurando as mãos de Ravenna ele a gui

eus aposentos para avisar Meredith que demorarei a me recolher; se não a avisa

elo. Ele distribuiu pequenas mordidas nos lábios de Ravenna, que a fizeram gemer e insti

á-la em seus aposentos. Ravenna correu em disparada para seu quarto para avisar Me

a doce e fogosa prima, que resolvera entregar-se a seu “primo apaixonado” tão rápido quanto uma vadia agarrava um xelim. Ele teria uma adorável noite desvirginando a jovem e a faz

anando? Não acha mais sensato esperar por um noivado pelo menos? Sei como Vossa Graça é um homem à frente de seu te

seda branca com um pequeno decote em V nas costas e bordados de rend

onado por mim, e eu o desejo como nunca desejei um home

ecessem uma confusão de cachos negros, ela foi até a pen

dade. Eu irei até Cameron, nós teremos uma noite mágica, amanhã ele pedirá minha mão a papà e tudo estará resolvido. E se por um acaso eu de

a seu casaco e em seguida o colete, aquela sensação de experimentar algo novo a deixava entusiasmada. Saber que passaria uma noite de prazer e sedução com seu futuro marido à deixava tão e

disse, e então tran

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