Dois mundos completamente diferentes vão colidir, gerando uma explosão de sentimentos. Luca é um jovem CEO que aos 25 anos fundou a própria empresa de criação de jogos, após ganhar fama e dinheiro como gamer na adolescência. Racional, rabugento e emocionalmente quebrado. Micaela é pura energia. Alegre, altruísta e mística, em uma noite, mergulhada no tédio, resolve ativar o aplicativo de relacionamentos e se depara com Luca, ou melhor, alguém usando as fotos dele. O que ela jamais imaginava, é que o verdadeiro Luca estaria à bordo do mesmo Cruzeiro luxuoso que ela. Micaela acredita que ele é o cara legal com quem vem conversando. Luca não faz a mínima ideia de quem ela seja. Será que Micaela e o verdadeiro Luca, conseguirão superar as diferenças?
TERÇA-FEIRA, 18 DE AGOSTO DE 2013
"PARA COM ISSO ANNA."
"Parar com o quê?", diz minha amiga.
Viro-me para ela com o rosto torcido de raiva. "De ficar olhando para o garoto."
Ela revira os olhos e continua fitando o menino.
Anna está cismada com um garoto que eu nunca havia visto nessa aula de Biologia. Deve ser um aluno novo, ou que tenha trocado de turno. É meu quarto bimestre, ou seja, segundo ano de Biotecnologia.
Depois que fiz várias provas e passei em algumas universidades, acabei optando pela Boston. Mesmo com as opções de ir para a famosa e incrível Harvard, não fui por motivos emocionais, tais como o fato de que mamãe e papai estudaram lá.
Meus padrinhos - Monica e Richard - me deixaram aqui em agosto do ano passado, no caso há um ano, e com o coração sangrando. Eles me ajudaram a tirar tudo do carro e a levar minhas coisas para meu dormitório. Minha madrinha fez um drama no dia e repetiu a dose há dois dias para o segundo ano de faculdade. Após quarenta dias com eles, curtindo as férias de verão, deixei Elmira, leste de Nova York, de novo. Rio ao me lembrar dela no dia:
"Ligue sempre que sentir saudades", disse Monica.
"Tudo bem, tia", respondi sorrindo. "Vou fazer como fiz no outro ano. Não se preocupe."
"Ah, meu amor, vou sentir muitas saudades de você." Ela falou isso quase chorando.
"Deixa disso, mulher", Richard disse. "Vamos logo e deixe Cecillia em paz.
Ela apenas está voltando aos seus estudos e indo conquistar o mundo." Meu padrinho piscou o olho para mim e puxou minha madrinha.
Ela me deu um beijinho e meu padrinho me abraçou, despedindo-se.
"Se cuide e não se esqueça de ligar todos os dias. Vou ficar esperando ou vou ligar." Minha madrinha disse, já dentro do carro.
"Com certeza, amo vocês."
"Nós também te amamos", ela disse, e meu padrinho deu a partida e eles se foram.
Eles são meus tutores, protetores, pais substitutos e mesmo que meus pais nunca, nunca mesmo sejam substituíveis, eu sei que eles tentam, com o amor deles, e eu também tento, tapar o buraco no meu coração aberto há oito anos.
Assim que eles me deixaram aqui, eu senti um grande vazio e uma solidão maior do que a normal, mas o silêncio da minha tristeza foi preenchido por palavras, gritos e as ideias loucas de Annabelle. Minha colega de quarto.
Anna é dois anos mais velha que eu. Seus cabelos de um castanho-claro e seus olhos cor de mel a caracterizam com uma beleza sutil e doce, mas se engana quem pensa que sua aparência a faz ser o que parece. Annabelle é terrível, boca- rota e muito barulhenta. Porém, é uma das únicas amizades que fiz - até agora. E ela está me fazendo passar vexame agorinha mesmo - mais uma vez - com sua falta de filtro e não apenas em palavras. Ela não tem filtro para nada, na verdade. É só abrir a boca, e aí ferrou. Ser discreta não é seu feitio.
"Garoto?" Anna vira o rosto para mim, parando de babar o garoto. "Ele está mais para cara gostosão do que garoto."
"Você me entendeu." Desdenho, bufando para ela. "Sabe o que me intriga?"
"Realmente não tenho a mínima ideia", respondo sarcasticamente. "É você não saber quem é ele."
"Por que eu deveria?", questiono-a, e viro o rosto para ver o garoto mais uma vez. "Ele não se parece com ninguém que eu já tenha visto na TV nem mesmo na Internet. Eu tenho quase noventa e nove por cento de certeza de que ele não é ator, cantor ou algo do tipo."
Anna revira os olhos e balança a cabeça, fazendo um gesto com a mão de que não está nem aí para mim.
Annabelle é minha colega de quarto e, por consequência, ou talvez convivência, minha amiga mais próxima atualmente. Na verdade, ela é minha
melhor amiga, na real. Eu nunca tive uma amizade como eu tenho com ela. Mesmo com nossas diferenças, somos amigas... ou tentamos ser.
As poucas amizades que eu tinha de infância foram removidas da minha vida assim que eu perdi meus pais. Parecia que ninguém queria ficar perto da menina órfã e triste, que chorava o tempo todo. Eu também tive que mudar de bairro quando meus padrinhos pegaram de vez minha guarda tutelar e me tiraram do orfanato, onde passei uma semana. A experiência nem foi tão ruim, mas eu definitivamente não gostei. Então, graças a Deus que meus pais deixaram minha guarda para Richard e Monica, porque senão...
Infelizmente, meus pais não tiveram outro filho, apenas euzinha. Infelizmente também, meus avós - tanto os paternos quanto os maternos - não tiveram outros filhos. Então, sem tios e primos. Infelizmente de novo, eles - meus avós
- já tinham partido havia algum tempo. Meus avós paternos morreram dois anos depois que meus pais se casaram, nem me conheceram. Os pais da minha mãe, eu conheci, porém nem me lembro deles. Quando morreram, eu tinha cinco anos.
Mas enfim, o que é importante mesmo é que eu sou sozinha no mundo. Sou a última da linhagem dos Romanoff Luthier, e se não fossem os meus padrinhos, estaria em um orfanato e me sentindo triplamente só.
E sobre amizade. Bem, eu aprendi - da pior maneira - que chamar alguém de amigo é difícil. Precisa passar por momentos alegres e tristes para saber o quão seu amigo aquela pessoa é.
Quando eu cheguei aqui e fui para os meus aposentos, conheci Annabelle - ou Anna, pois ela não gosta muito do nome dela -, e fui recebida por ela de braços abertos em seu quarto - já que ela o ocupava havia dois anos - e no seu grupo de amigos.
Seu namorado, Brad, é um verdadeiro babaca e, como faz parte do time de futebol americano da faculdade, acaba que é também um tanto metido e cretino.
Ele é o primeiro quarterback. Forte, cabelo castanho escuro, olhos azuis e se não tivesse apenas 1,76m - sei disso porque sou obrigada a ficar ouvindo Anna catalogar o namorado sonhadoramente no quarto em voz alta -, ele poderia ser modelo de passarela. Mas graças a Deus não é. Imagina só o quão nojento ele seria.
Porém, apesar de Anna e eu sermos amigas, não temos muitas coisas em comum. Temos muitos pensamentos, gostos e atitudes diferentes na maior parte do tempo. E se isso é bom para algumas amizades, para a nossa só causa afastamento, por isso vivo sozinha. Não gosto dos lugares que ela frequenta e,
principalmente, não gosto do Brad, que sempre está junto dela. Eu acho que ele não vai com a minha cara também.
Quando ela começa a assediar uma pessoa com os olhos - ou até com a boca mesmo, falando e sempre deixando a pessoa confusa, como está fazendo agora com esse cara -, sempre morro de vergonha e não gosto de suas atitudes.
Não acho a mínima graça fazer isso. Ela tem namorado e está fazendo esse joguinho, e se ela me perguntou se eu o conheço, deve ser porque ela sabe quem ele é. Então, por que está paquerando o cara?
Não a entendo. Nunca entendo Anna.
Tentando não chamar a atenção dele - porque noto que ele levantou o rosto e está olhando para cá - abaixo a cabeça e foco em meu fichário. Começo a fingir que estou escrevendo algo, ou lendo - na verdade estou desenhando uma estrela do mar.
"Posso sentar aqui?", ouço uma voz masculina, aveludada e rouca próxima a mim. E sem dúvida não é nem um pouquinho sexy, para não dizer o contrário.
Ergo a cabeça e vejo o cara - sobre quem Anna e eu estávamos "discutindo"
- pairando em pé na minha frente. "Como?" Minha voz sai baixa e atônica.
"Eu posso sentar nesta cadeira?", ele diz apontando para a cadeira ao meu
lado, e sorri.
Nossa! Que sorriso! Grande, branco e lindo.
Ele era lindo de longe - sem sombra de dúvida. Alto, branco, cabelos castanho-aloirados, levemente cacheados ou com ondas, tornando-os rebeldes. Uma boca grande. Nossa, que lábios!
Deve ser o terror beijar essa boca, penso, enquanto o analiso. DEVE SER MESMO, meu diabinho, fala nos meus pensamentos.
CALADO E ME DEIXA TERMINAR DE OLHAR PARA ELE - discuto com ele. Frody revira os olhos e vira as costas para mim.
Eu tenho a mente muito cheia e isso quer dizer que às vezes falo sozinha, mas em pensamento.
Há alguns anos adquiri duas consciências falantes e por mais louco e engraçado que isso seja - se eu contasse para alguém -, elas são as correias que movem minhas decisões.
Ora nós concordamos, ora, não. Costumo pensar que tenho o meu lado bom
- Frydda, meu anjo - e meu lado mal - Frody, meu diabinho -, e que eles têm a aparência do gato da Alice do País da Maravilhas e ficam repousando nos meus ombros, ou às vezes, quando os dois estão de acordo, em um lado só.
É domingo e está passando um programa de auditório na TV. Um casal está dentro de uma pequena piscina inflável com água e bastante sabão. A mulher não pode deixar o cara escapar, e isso tudo gera um show de bunda e seios. É tanto sensualismo que me pergunto se é certo Beatriz estar assistindo isso. Mas ela só tem três anos.
“Feliz aniversário, vadia! Bem-vindo ao clube!" Eu podia ouvir a voz de Tiffany vindo da sala de estar. Dentro de instantes, a porta da frente se abriu e meus dois melhores amigos entraram. “Feliz aniversário Emma!” Carrie aplaudiu ruidosamente, ela estava segurando um pequeno cupcake de veludo vermelho com uma única vela em cima. "Faça um desejo!" Tiffany ordenou e eu obedeci. Fechei meus olhos e fiz meu pequeno desejo. “Esta noite será minha noite especial,” eu disse na minha cabeça. Quando abri meus olhos e soprei a vela, meus dois melhores amigos bateram palmas e rugiram felizes. “Vocês não estão falando alto? São apenas 10h da manhã, "eu disse enquanto cobria uma orelha com a mão. Felizmente, meus pais já estão no trabalho, caso contrário, eles diriam algo também. "E você não está se vestindo mal demais? São 10 da manhã! Temos que ir, há muito o que fazer antes desta noite”, respondeu Tiffany.
Trenton e Caroline se conheceram na faculdade. Ele, quarterback do time de futebol americano e ela, uma gordinha que era invisível para a maioria dos seus colegas de classe. Os anos se passam e a gordinha invisível se transforma na dona de um império. O jogador de futebol americano, com ambições de ser um grande advogado, volta a cruzar o caminho de Caroline. Esse reencontro traz à tona sentimentos antigos, carregados de revolta, atração e uma química avassaladora.
Milena é uma jornalista tentando vencer os traumas do passado ocasionados pelo seu famoso “dedo podre”. A expectativa é sempre se envolver com cafajestes. Enquanto se diverte em uma amizade colorida com seu melhor amigo (que, obviamente não foge à regra), tenta não surtar — ainda mais — enquanto se desdobra nas colunas que assina. Fred Piazzi é um Chef de cozinha italiano que acaba de herdar os negócios da família e comanda a cozinha de um badalado ristorante está às voltas com uma situação inesperada e nada ideal. E tem a fama de ser um cafajeste. Numa dessas situações inusitadas do destino, eles acabam de se encontrando e uma conexão instantânea surge entre eles. A conquista de uma noite pode se tornar uma paixão avassaladora? Ou seria mais uma escolha ruim do dedo podre de certa jornalista?
Pode-se dizer que nos dias de hoje na igreja católica o celibato clerical, ou seja, o voto que obriga os padres a permanecerem castos, não é um dogma de fé, e sim, um regulamento da igreja, inclusive afirmado pelo Papa Francisco. De todo o clérigo da igreja há ainda uma perspectiva para aqueles que já são casados, mas desejam desempenhar papéis mais religiosos dentro do catolicismo. Atualmente, a Igreja Católica ordena homens casados como "diáconos permanentes". Assim, eles podem desempenhar quase todas as funções dos sacerdotes, com exceção da consagração da hóstia na comunhão e da absolvição dos pecados na confissão Para muitos na atualidade, até mesmo dentro do próprio clero, padres questionam se chegou a hora de mudar essa posição, para muitos a norma do celibato deveria ser abolida, "por ser algo da Idade Média ao qual foi estabelecido". A Igreja deveria ordenar casados e manter a possibilidade de celibato àqueles que quisessem fazer uma entrega mais radical. Porém, pelo concílio do Vaticano essa regra não se prevê mudanças, e as leis defendidas ainda no Concílio de Latrão (1215) e pelo Concílio de Trento (1545- 1563) permanecem até os dias atuais.
Os príncipes gêmeos são surpreendidos pelo rei que exige que se casem e tenham filhos para proteger o nome da família de um grande escândalo que ameaça o trono e herdeiros do Setentrião. É claro que o problema não é o fato de que os dois sejam cafajestes, mulherengos ou donos do maior cabaré das terras do norte. A questão aqui é que eles só se relacionam com a mesma mulher. E até aceitam ter filhos, desde que engravidem a mesma moça.
Claudia e Anthony se conheciam há doze anos. Após três anos de namoro, a data do casamento deles finalmente foi marcada. A notícia do casamento chocou toda a cidade, deixando as garotas morrendo de inveja. No início, Claudia estava muito feliz. Mas no dia de casamento, Anthony a abandonou após atender uma ligação. A notícia sobre o infortúnio dela se espalhou como fogo e ela logo virou alvo de chacota. Para surpresa de todos, mais tarde, Claudia postou uma foto de sua certidão de casamento nas redes sociais. "Chame-me de senhora Dreskin de agora em diante." Ao mesmo tempo, Bennett, que raramente compartilhava sua vida pessoal na internet, fez um post: "Agora sou um homem casado." Todos ficaram em choque e acharam que Claudia era a mulher mais sortuda do mundo, pois ela se casou com Bennett Dreskin, um homem mais bonito, rico e poderoso que Anthony. Não eram poucas as pessoas que tinham inveja de Claudia e fofocavam sobre ela, pensando que era apenas um casamento por conveniência. Mas Claudia simplesmente as ignorou e se concentrou em sua própria vida. Um dia, em uma entrevista, Bennett revelou com um sorriso: "Casar com Claudia foi a melhor coisa que já aconteceu comigo."
Lorenzo Guevara, um influente mafioso que assumiu seu posto na máfia após o falecimento de seu tio e primo. Anos depois deste ocorrido, Lorenzo é informado que, Alexandre Mosconi, um também influente mafioso, andava espalhando boatos de que ele havia planejado a morte de seu tio e primo para assumir o cargo que correspondia a eles, enraivecido com a acusação e com a proporção que aquilo estava tomando, Lorenzo decide se vingar, sequestrando a filha de Alexandre, mas o sequestro não sai como o planejado e acabam pegando a garota errada, Mia, uma jovem cega, também filha de Alexandre, mas ele a escondia do mundo por sua deficiência, a mantendo trancada em um quarto sem nenhum contato com o mundo externo. Com a garota em suas mãos, ele decide entrar em contado com Alexandre, crente de aquela situação o calaria e o faria se retratar sobre as mentiras que havia contado, mas ao contrário do que imaginava, o crápula não estava nenhum pouco interessado em reaver sua filha, e até o sugeriu que ele desse um fim na garota, chocado com que soube e com tamanho do desprezo que ele tinha pela jovem, ele muda o rumo de seu plano decidindo se casar com ela, para dar uma cobiçada posição a garota que Alexandre tanto desprezava. Mas será que o plano funcionará? será que será apenas um casamento de fachada, ou caíram nos encantos um do outro?
Abandonada pela mãe na noite de seu nascimento, Layla foi criada pela avó que morava no campo. Sua vida foi tranquila até o dia em que, pouco antes de seus vinte anos, alguém veio à sua casa e revelou sua verdadeira identidade: ela era filha da rica família Reed, e seus pais de repente queriam levá-la de volta. Ela pensou que eles iriam compensar o tempo perdido, mas para seu horror, eles só queriam que ela se casasse com um homem deficiente como substituta de Sandra, a outra filha deles. Eles até usaram sua avó vulnerável para coagi-la. Clark era herdeiro da poderosa família Smith, mas sua família estava à beira da falência. Como se isso não bastasse, após um acidente de carro, o homem frio agora estava aleijado, preso em uma cadeira de rodas. Para sair dessa bagunça, ele decidiu casar-se com Layla. Na noite de núpcias, Clack e Layla assinaram um acordo, concordando em se divorciar depois de dois anos. Esse casamento realmente duraria dois anos? Clark descobriria que sua esposa não é uma princesa rica e mimada, mas uma simples garota do campo? Entre seu pretendente persistente e seu marido frio, quem Layla escolheria?
Marissa tinha várias identidades secretas: médica de renome mundial, CEO de uma empresa listada, mercenária poderosa, gênio da tecnologia de ponta... Ela escondeu tudo isso e decidiu se casar com um jovem que parecia muito pobre. Porém, na véspera do casamento, seu noivo, que era na verdade o herdeiro de uma família rica, cancelou o noivado, a menosprezou e zombou dela. Mais tarde, quando o segredo de Marissa foi revelado, seu ex-noivo ficou chocado e implorou desesperadamente que ela o perdoasse. Nesse momento, um magnata influente aprareceu, dizendo em um tom firme: "Marissa é minha esposa. Fique longe dela!"
Victor sempre teve controle absoluto sobre sua vida, negócios e desejos. Mas tudo muda quando Isabelle, a jovem babá de seus sobrinhos, desperta nele sentimentos inesperados. Entre o luto da cunhada, as intrigas da alta sociedade e sua própria resistência, ele se vê preso em um jogo perigoso de atração e negação. Com uma diferença de idade gritante e uma reputação a zelar, ele lutará contra o que sente... mas até quando conseguirá resistir?
Corinne dedicou três anos de sua vida ao seu namorado, mas ele, que a via como nada mais que uma caipira, a desprezou e a abandonou. Determinada, Corinne recuperou sua identidade como neta do homem mais rico da cidade, herdou uma vasta fortuna e subiu ao topo da classe social, o que atraiu a inveja de muitas pessoas. Enquanto ela enfrentava os encrenqueiros que constantemente tentavam levá-la à ruína, o senhor Hopkins, famoso por sua crueldade, a encorajou. "É assim que se faz, querida!"