do quente. Não entendo mesmo o porquê disso. Não sou esse tipo de

ro-me para a frente e começo a escrever algumas palavras que o

o rapidamente minhas coisas. Passo a alça da mochila em um dos b

hada. “A culpa foi minha”, diz

er te conhec

rto, sorrindo sem graça. “Tc

largos, caminha para for

é ele sumir

dícula. Normalmente não sou de babar por homens e nem de ficar muda. So

m outro aluno —, eu cutuco de leve seu ombro c

am

ino com quem estava conversando, pega a b

e tanta

rtante, e agora.” Começo a rir d

ar meu braço, sua louca.” “Miga, sua loca

o, no mesmo tom

amos estivesse pegando fogo ou algo parecido. E quando dou por mim

a falar com

mente, com as feições sapecas. “

nas arquibancadas, na quarta fileira de baixo para cima

e ela olha para mim, mas fica calada. “Porra, Annabelle!”, exclamo, e espero que não tenh

er com esse

-a silenciosamente. “Calma, amiga.

pé, esperando n

ses garotos treinando. Odeio futebol americano. Esses homens se digladiando, suando, correndo, gritando que nem u

oti

em ver o Brad — e torcer pelo time da faculdade, que se chama L

evo um susto. “Ai!” “Parece que eu vou ter que

so ma

u

que ele está sem camisa porra?!

DEMAI

iosamente. Sacudo a cab

que eu já vi passando pelos corredores do dormitório com a camisa do

levemente molhados de suor. Se ele ficar muito assim por aqui, eu posso rever meus conceitos s

e pegou de surpre

e me deixa

nte, con

e a arquibancada e se vira para nós dois quando chega

spere aí.” Levanto

vê treinando mais um pouco?” Henry f

de ombros. “Tem algum trabalho ou algo importante para faze

a com os olhos. Quero mat

mente e some pelos portões, voltando par

ós podemos fazer alguma coisa.” Sinto meu

e não quis soar

um sorriso simpático no rosto. “Você vai ver”, ele fala alto, e pisca, vir

Ajuda aqui

e meia assistindo a homens duelando e gritando no

ra eu ficar, eu pensei: Para quê? E

der o futebol americano? Sem contar que ver Henry treinando não foi sacrifício alg

a com sexo. Juro que sinto algo no meio das minhas pernas quando ele pisca para mim e volta em passos len

us cabelos enroladinhos como de uma figura de anjo em quadros antigos. E o que mais me chamou a atençã

a e dou graça

a camiseta azul escura que estava na aula, e a mochila em um dos ombros. Levanto, pegando

a onde ele está pensando em me levar, ou o que v

quando o alcanço. “Ok”

corredor da faculdade

ra o estacionamento. Olho ass

m garoto que eu acabei de conhecer. Paro meus pass

ze em doze na grande extensão do est

mpanhando e se vira para mim, com o

, murmuro, balançan

eu não conheço direito.” Ele sorri de

, professor de lutas, alu

manhã. Porque estou atarefado e como é meu último ano, não

ais nada e, para ser mais específica, ne

iologia

nologia”, re

a, e passa os olhos pensativos por mim, e então finaliza: “N