Minha esposa, Ana Paula, após oito anos de casamento, sorriu e jogou a bomba: "Estou grávida" . Achei que era a melhor notícia do mundo, mas ela logo cortou minhas asas com a verdade brutal: "O filho não é seu. É do Ricardo, meu assistente" . Minha vida desmoronou. Ana Paula, com uma frieza assustadora, exigiu que eu acomodasse Ricardo em nossa casa e o tratasse como o pai de seu filho, humilhando-me publicamente ao exibir o novo arranjo. Quando tentei lutar contra a traição e pedir o divórcio, ela me lembrou de minha dependência, do nosso casamento de negócios, e que eu era "sempre o cachorrinho abandonado, implorando pela sua atenção". O pior ainda estava por vir. Por um arranhão superficial, ela manipulou um médico para remover meu rim, descartando-o como lixo. Eu, um homem ferido, fui forçado a escalar uma montanha de joelhos, apenas para ser enganado por Ricardo e Ana Paula em um sequestro forjado, planejado para me incriminar e eliminá-lo. Deixado para morrer em um incêndio, incriminado por um crime que não cometi, e preso no calabouço da minha própria casa, era uma loucura. Por que eu fui submetido a uma tortura tão impiedosa? Como pude ser tão cego ao veneno que pairava sobre minha vida? Mas isso era o fim. Eu escapei das chamas, um sobrevivente ferido, mas determinado. Era hora de reencontrar Laura, a única pessoa que se importava, e lutar pela minha liberdade e pela verdade.