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Gavin

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Livros e Histórias de Gavin

Tarde Demais Para o Bilionário

Tarde Demais Para o Bilionário

5.0

Eu era Sofia, uma humilde artesã de cerâmica, e ele, Leo, um homem sem memória que amei incondicionalmente. Vivíamos em nossa bolha de felicidade e simplicidade, ele até tatuou minhas iniciais em sua clavícula. Mas tudo desmoronou quando sua memória voltou. O Leo que eu amava morreu; dele surgiu Ricardo Andrade, um magnata frio e implacável. Ele me ignorava, e sua noiva, Isabella, surgiu para me humilhar sem pudor. O auge veio com a destruição do medalhão da minha avó, a única coisa que me restava. Pior ainda: numa festa, a amiga de Isabella, com um sorriso debochado, esmagou minha mão direita. A mão que me conectava à minha arte, à minha essência, foi brutalmente quebrada. Ricardo, o homem que eu pensei amar, permitiu tudo, assistindo impassível à minha destruição. Como pude ter sido tão ingênua? Por que o amor de mil vidas se transformou na mais cruel das traições? Ele me ofereceu cinco milhões de Reais para "sumir" da vida deles, para proteger sua reputação. Aceitei o dinheiro sujo, engolindo minha ira, prometendo a mim mesma que jamais olharia para trás. Mas o que eles não sabiam é que, das cinzas da humilhação, uma nova Sofia Alves renascerá. E o jogo, para eles, estava apenas começando.

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A Mulher Esquecida

A Mulher Esquecida

5.0

A festa de gala borbulhava, copos tilintavam e sorrisos falsos adornavam os lábios, mas para Sofia, esposa do magnata da construção Ricardo, tudo era um borrão distante e abafado. Seus olhos fixavam-se em Patrícia, a "musa inspiradora" de seu marido, cujo abraço possessivo em público era um golpe em seu já combalido coração. Todos os olhos estavam neles, e não nela. Naquela noite fatídica, no estacionamento subterrâneo, o terror se instalou quando homens mascarados os cercaram. "O dinheiro ou sua esposa", rosnou um deles. Sofia olhava para Ricardo, um fio tênue de esperança em seu peito partido, afinal, era sua esposa, mãe de sua filha. Mas a decisão dele foi brutal e instantânea: "Levem-na!", ele gritou, empurrando-a para os sequestradores, priorizando Patrícia e seu filho ilegítimo. Abandonada por um ano em um porão úmido, Sofia sobreviveu a torturas físicas e psicológicas. "Seu marido disse que você não vale o resgate", zombavam seus captores. A esperança deu lugar a uma raiva fria e uma sede inabalável de viver. Quando a oportunidade surgiu e ela escapou, o que encontrou não foi um lar em luto, mas uma festa, o batizado do segundo filho de Ricardo com Patrícia, e sua própria filha, Clara, de seis anos, trancada em um canil sujo no escuro. A inocência quebrada de Clara, os hematomas em seu corpo frágil e a confissão "A tia Patrícia disse que o papai não gosta de meninas más", foram a fagulha final. Naquele instante, a esposa submissa morreu. Emergiu uma mãe, sem nada a perder, com uma única certeza avassaladora: ela destruiria Ricardo.

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O Naufrágio da Minha Alma

O Naufrágio da Minha Alma

5.0

Na minha vida passada, Duarte Moreno sacrificou tudo por mim, até a própria vida, para me salvar. Nesta vida, renasci com o único desejo de o amar e de me redimir. Mas o homem que encontrei era frio, distante, cruel, e eu percebi cedo que ele também se lembrava. O meu destino selou-se quando ele me trancou numa adega fria e húmida. Ele forçou a minha mãe, de saúde frágil, a uma perigosa doação de medula óssea para a sua amante, Sofia. Era a sua vingança, um teste monstruoso à minha sinceridade, ignorando o meu arrependimento. A crueldade de Duarte não conhecia limites: fui sujeita a humilhações públicas, forçada a lavar os pés da amante. Ele até ordenou que me partidossem os dedos. Num golpe final, acusou-me de empurrar o seu avô pelas escadas, ignorando as minhas súplicas e a verdade. O homem que na vida anterior vendera as suas vinhas mais preciosas para me salvar, neste ciclo, tornara-se o meu carrasco cego, sedento de vingança. A dor era insuportável, a injustiça enlouquecedora. Como podia ser este o mesmo homem que me prometeu amar até à morte? Sem mais forças para lutar, e perante o seu derradeiro castigo de exílio, decidi que só havia uma saída para encontrar a minha paz e liberdade. Com a ajuda da minha prima, orquestrei uma fuga engenhosa sob um disfarce sinistro. Para Duarte e para o mundo, Leonor Almeida morreria naquela noite, num naufrágio, e nunca mais seria encontrada.

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A Estrela da Manhã Que Renasceu

A Estrela da Manhã Que Renasceu

5.0

Meus pais me chamaram à sala de estar, o ar pesado com uma formalidade gelada. Eu, Sofia Pereira, sempre fui a segunda, a dispensável, a sombra da minha irmã Beatriz. Até que a notícia do noivado da minha irmã Beatriz e Diogo Almeida me atingiu como um raio. E, para 'garantir a harmonia', fui sentenciada a um 'retiro espiritual': exilada num convento remoto na Serra da Estrela, até o casamento ser 'consumado'. O eufemismo 'problemas' pairou, mais uma condenação do que uma sugestão. Desde que nasci, fui apenas uma ferramenta: um rim sobressalente para a minha irmã doente, a minha vida inteira moldada pela necessidade deles. O meu amor por Diogo - a quem secretamente chamei 'Estrela da Manhã' - foi roubado: Beatriz aproveitou-se da amnésia dele, convencendo-o de que ela fora a sua salvadora. Diogo, o homem que eu amava, agora me via com desprezo e crueldade. Humilhada publicamente na festa de noivado, abandonada no hospital pelo desmaio, a minha família preocupava-se apenas em pagar a conta. Meu pai agrediu-me fisicamente, cego de raiva: 'A tua única utilidade foi o rim que deste. De resto, só tens sido um fardo!' Como pude ser tão cega? Como a crueldade deles me marcou? A minha existência era apenas um fardo, uma ferramenta. A dor excruciante, a traição dos que mais amava. Mas, no fundo do poço, algo estalou: uma clareza aterrorizante. A Sofia Pereira morreu ali. E comecei a fazer as malas, não para um convento, mas para uma nova vida. Uma vida onde eu serei a protagonista, não uma figurante sofredora.

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Nunca Mais Serei Sua

Nunca Mais Serei Sua

5.0

O barulho da festa era ensurdecedor, mas para Sofia, grávida de três meses, o único som que importava era a risada de Bruno, seu marido, ao lado de Bianca, a ex-namorada. A tensão sufocava, e o escândalo explodiu: um desconhecido acusou Bianca de passar a noite com ele, e Bruno, sem hesitar, socou o homem, defendendo a "honra" de sua ex. Enquanto Bruno consolava Bianca, indiferente à sua esposa grávida, seu olhar encontrou o de Sofia. Frio e calculista, ele a agarrou, sussurrando: "Talvez eu deva perguntar onde você esteve na noite passada. Todo mundo sabe como você era antes de casarmos." Em pânico, Sofia o ouviu zombar de sua gravidez: "É mesmo? Agora eu já não tenho tanta certeza." A facada final: Bruno não apenas a humilhou publicamente, mas questionou a paternidade de seu filho. Em casa, a mala de Bianca no corredor confirmou o pesadelo. Sofia pediu o divórcio, mas Bruno a trancou no quarto, roubando seu celular, enquanto trovões ecoavam. Ele correu para Bianca, consolando-a com a intimidade de velhos tempos, deixando Sofia sozinha com o coração partido. Enquanto a tempestade se acalmava, a mãe de Bruno, Dona Lúcia, apareceu, furiosa: "Você não tem vergonha? Engravidar de outro e empurrar o bastardo para o meu filho?" Sofia se defendeu com dignidade, mas Bianca encenou um choro, e o golpe veio de Bruno: "O filho não é meu!" Aquele era o adeus de Sofia, que não chorou mais por ele, mas por si mesma, pela mulher ingênua que morreu naquele dia. Presa em casa, Sofia ouviu a mãe de Bianca exigir uma solução para a gravidez da filha, revelando a farsa que a atormentava. Dona Regina, debochada, quebrou seu precioso presente de avó, a caixa de música. Bruno, cego, prometeu "consertar" tudo, sem perceber que tudo já estava quebrado. Sofia planejou sua fuga, dando-lhe falsas esperanças de reconciliação. No dia seguinte, Dona Lúcia, com um envelope de dinheiro, exigiu o aborto: "Pegue o dinheiro, faça o que tem que ser feito, e suma do mapa." Sofia, sorrateiramente, gravou a confissão da sogra. Em uma clínica, com a ajuda de um amigo da família, Sofia forjou o aborto, garantiu a segurança de seu bebê, e escapou. Livre e com o coração batendo forte pelo filho, ela partiu para uma nova vida.

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Não Me Toques: A Recusa da Vítima

Não Me Toques: A Recusa da Vítima

5.0

Sofia, uma programadora de origem humilde, vivia um conto de fadas moderno. Casou-se com Ricardo, o herdeiro milionário, o príncipe encantado. Ele fez sacrifícios inacreditáveis, a história perfeita que a imprensa amava. Mas essa perfeição desmoronou com uma descoberta chocante. Ricardo, o marido devotado, tinha outra vida. Uma família secreta com uma antiga amiga de infância e filhos gêmeos. A traição doía, a humilhação era insuportável. Ele reproduzia com a amante os mesmos gestos e memórias. Até o local prometido para "o bebê deles" já era compartilhado. Como podia o homem que parecia tão apaixonado ser capaz de tamanha duplicidade? Será que o amor dele não era só dela? Era tudo uma farsa? A humilhação de ser apenas uma cópia, uma versão duplicada. Ela não era especial. Era apenas mais uma peça em seu jogo doentio. Com a ajuda da melhor amiga, Sofia forjou sua própria morte. Cortou o último laço com essa farsa de amor. Queria fazê-lo pagar, fazê-lo sentir a dor da perda. Mas Ricardo não a deixou ir. Consumido pela culpa e obsessão, ele a procuraria incessantemente. E um segredo do passado, envolvendo o misterioso tio dele, viria à tona. Conseguiria Sofia ser verdadeiramente livre, ou as amarras do passado ainda a prenderiam?

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A Guerra Começou: Não Sou Mais a Vítima

A Guerra Começou: Não Sou Mais a Vítima

5.0

O cheiro a antisséptico invadia-me as narinas quando acordei no hospital. A minha mãe estava aliviada, mas o Miguel, o meu marido, não. Ele estava a consolar a minha cunhada, Beatriz, que cozinhara o jantar com camarão, apesar da minha alergia mortal. E, no meio da minha quase morte, descobri que tinha perdido o nosso bebé. Para Miguel, a minha emergência era um inconveniente. Ele defendeu Beatriz, dizendo que eu "dramatizava". A minha sogra ligou para me culpar, chamando a minha alergia de "pequena". Senti-me invisível, despedaçada e incrivelmente só. Como podia o homem que eu amava ser tão cego e cruel? Era um acidente, diziam. Mas tudo cheirava a traição, a indiferença gélida. O meu bebé, a nossa promessa, foi-se. E porquê? Foi ao encontrar o tablet de Beatriz, com pesquisas sobre "dose letal de camarão para alérgicos" e "como induzir choque anafilático", e o seu diário, onde lia "O bebé deles, se existir, será apenas um dano colateral", que a verdade me atingiu. Não foi um acidente. Foi um plano. Naquele instante, soube que a minha vida, ou o que restava dela, nunca mais seria a mesma. A guerra tinha acabado de começar.

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Adeus, Diogo: O Despertar da Rainha

Adeus, Diogo: O Despertar da Rainha

5.0

Eu estava grávida de quatro meses, no lobby de um hotel em Lisboa, feliz, a sonhar em contar ao Diogo, o meu marido, sobre o nosso futuro bebé. Parecia um dia perfeito. Foi aí que o vi. Do outro lado do salão, Diogo sorria, não para mim, mas para uma mulher que segurava um bebé. Ele apanhou-o com uma intimidade gélida. Era o batizado do filho dela. E ele, o meu marido, era o pai, o centro das atenções, enquanto os amigos falavam de um "herdeiro". Ouvir Diogo dizer que eu era "ingénua" e "não precisava de saber" da sua traição cruel partiu-me o coração. Mas o pior estava por vir. Quando o confrontei, a amante, Sofia, encenou uma queda e acusou-me. Diogo, sem hesitar, defendeu-a, olhando-me com nojo. "Clara, estás louca! Vai para casa!" Ele levou-a para a NOSSA casa, para a NOSSA cama. Teve a audácia de propor um "divórcio a fingir", só para dar o seu nome ao filho dela, enquanto o NOSSO, na minha barriga, era ignorado. Mas a ingénua Clara morreu ali. No chão, a sangrar, com o meu bebé em perigo, ele culpou-me e abandonou-me no hospital. "Isto é culpa tua!" Mas a dor extrema trouxe-me uma clareza gelada. Eu não me faria mais de vítima. Cortei-lhe o financiamento da empresa, demiti-me, e decidi: com o meu filho, eu iria para o Brasil para recomeçar. E quando ele me viu no dia do seu novo casamento, apenas sorri e disse "Adeus, Diogo". Ele não fazia ideia do que o esperava.

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A Vingança da Herdeira Traída

A Vingança da Herdeira Traída

5.0

No nosso quinto aniversário de casamento, meu marido, Rogério, me pediu para assumir a culpa por um escândalo de sua amante. Ele queria que eu confessasse publicamente que a mulher em um vídeo íntimo que vazou na internet era eu, e não Isabella, sua amante. A história que ele me contou era que Isabella havia sido sequestrada e abusada, e que a divulgação do vídeo arruinaria sua vida frágil. Mas o verdadeiro golpe veio em seguida. Ele exigiu que eu abortasse nosso filho de três meses. "A Isabella também está grávida" , ele gritou. "O estresse pode fazer mal ao bebê dela!" Quando me recusei, ele trouxe a amante para morar em nossa casa. Ela me provocou, fingiu uma queda e me acusou de empurrá-la. Cego de raiva, Rogério me agrediu, sem se importar que eu também estava grávida. Pior ainda, sua mãe me sequestrou do hospital e me trancou em um salão ancestral abafado, me deixando sangrar até eu perder nosso filho. Eu sacrifiquei minha família e minha herança por ele, e em troca, ele e sua família destruíram tudo o que eu tinha, inclusive a vida inocente do nosso bebê. Destruída e sozinha na cama de uma clínica clandestina, peguei o celular e disquei um número que jurei nunca mais usar. "Pai... preciso de você."

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Pelo Meu Filho: A Escolha de Uma Mãe

Pelo Meu Filho: A Escolha de Uma Mãe

5.0

Eu sou Sofia, e na minha vida passada, a cegueira e o egoísmo do meu marido, João, custaram-me tudo. Fuzileiro e "herói" do bairro, ele dedicava a sua lealdade e recursos à viúva do seu melhor amigo, Isabel, e à sua filha, Carolina, enquanto o nosso filho, Tiago, era negligenciado e eu, quebrada. Vi o meu pequeno Tiago morrer e acabei por segui-lo, consumida pela dor. Mas o destino deu-me uma segunda oportunidade. Acordei de novo em 1991, um ano antes da tragédia. E o padrão repetiu-se: João continuava a sacrificar a nossa família pela "honra" distorcida de proteger Isabel. O derradeiro golpe? Enquanto eu tentava o divórcio, ele, manipulado por mentiras, drogou-me e levou o nosso filho para uma extração de medula óssea forçada, acreditando que salvaria a filha de Isabel. Aquele ato de traição não me matou, mas transformou a minha dor numa raiva fria e calculista. Como podia um homem ser tão cego à verdade, tão cruel com o seu próprio sangue, em nome de uma falsa honra? A minha vida inteira tinha sido um palco para a sua hipocrisia, e eu não choraria mais. Desta vez, não haveria súplicas. Em vez de lutar, comecei a concordar com cada exigência, cada capricho de Isabel e João, com um sorriso vazio nos lábios. Eles pensavam que tinham o controlo, mas eu estava a tecer a minha própria armadilha. Decidi "vendê-lo" à mulher que sempre o quis, para que eu e o meu filho pudéssemos finalmente conquistar a nossa liberdade. Esta era a minha vingança silenciosa, o meu renascimento.

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Do Luto ao Lucro: O Império da Ex-Esposa

Do Luto ao Lucro: O Império da Ex-Esposa

5.0

Na noite em que o meu filho morreu, eu estava no hospital, acordando da anestesia e precisando urgentemente de uma transfusão de sangue. O médico disse que a minha condição era crítica. Mas o meu marido, Pedro, não estava em lado nenhum para assinar a autorização. Com as mãos trémulas, agarrei no telemóvel e abri as redes sociais. A primeira coisa que vi foi uma fotografia dele, a sorrir brilhantemente com o braço à volta daquela que foi o seu primeiro amor, Sofia. A legenda dizia: "Feliz aniversário, meu amor. Que todos os teus desejos se realizem." O meu coração apertou-se. O meu filho tinha acabado de morrer, e ele estava a celebrar o aniversário de outra mulher. Liguei à minha sogra, que me repreendeu por "arranjar problemas", dizendo para não incomodar Pedro com "coisas pequenas". "Mãe, o bebé... o bebé morreu!", eu disse, e ela apenas me acusou de não ter tido cuidado. Finalmente, quando Pedro me ligou, a sua voz estava casual, irritada. "Lia, o que se passa? Não podes esperar até amanhã? A Sofia está aqui." Quando lhe disse que o nosso filho tinha morrido, ele manteve a Sofia por perto, e depois disse o impensável. "Mas tens de esperar. A Sofia bebeu um pouco, e eu tenho de a levar a casa primeiro. A segurança dela é importante." O meu mundo desabou. A minha vida não valia nada? Naquela noite, o meu coração, o meu filho e o meu casamento estavam mortos. Mas o pior ainda estava para vir. Dias depois, voltei a casa para buscar as minhas coisas, e ouvi Sofia rir. "Pedro, e o bebé?", ela perguntou. Ele respondeu com uma crueldade que me gelou o sangue: "Para ser honesto... sinto-me aliviado. O bebé foi um erro. Eu nunca o quis. Eu só casei com a Lia porque a minha mãe me pressionou." A sua confissão, na minha própria casa, na minha própria cama, fez a dor transformar-se em raiva fria. Eu era apenas uma incubadora para o herdeiro que a sua mãe queria, e agora que o herdeiro tinha morrido, eu já não era necessária. Ele estava aliviado, livre. Mas ele não ia escapar impune. Ele não ia simplesmente descartar-me como lixo e viver feliz para sempre. Eu tinha a prova, e ele ia pagar. Ele ia pagar por cada mentira. Por cada lágrima. Pela vida do meu filho. E eu ia tirar-lhe tudo.

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A Vingança Doce da Ex-Esposa Desprezada

A Vingança Doce da Ex-Esposa Desprezada

5.0

Acordei num quarto de hospital, com a barriga vazia e o eco das palavras do médico: o meu bebé tinha morrido de asfixia. Tinha sangrado incontrolavelmente; cada minuto era uma luta pela vida. Liguei ao meu marido, Pedro, esperando algum conforto. Em vez disso, a sua voz foi de irritação: "O que foi agora, Lia? Estou ocupado!" Ao fundo, ouvi a voz da minha cunhada, Sofia: o Bolinha, o cão dela, não queria comer. Pedro priorizou o cão da irmã, enquanto eu, sua esposa, perdia o nosso filho. Ele desligou-me o telefone na cara, depois de me acusar de egoísmo por não ter compaixão pelo animal, enquanto o nosso filho jazia sem vida. Como pude casar com alguém assim? Como pude dedicar a minha vida a um homem que abandonou a própria família na hora mais sombria? Ele bloqueou-me, depois trocou as fechaduras da nossa casa, jogando as minhas coisas "para a caridade" e instalando lá a irmã e o cão. Mas o que eles não sabiam é que, ao empurrarem-me para o abismo, não me destruíram. Apenas me deram a força para revidar e fazê-los pagar por cada lágrima.

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A Noiva Abandonada e Seu Triunfo

A Noiva Abandonada e Seu Triunfo

5.0

Sete anos. Foi o tempo que minha família e meu noivo pediram para que eu ficasse na prisão, assumindo um crime da minha irmã adotiva, Helena, para proteger a reputação deles. Mas no dia em que o portão se abriu, meu noivo, Cristiano, me abandonou no meio da estrada para socorrer Helena, que teve uma "crise de ansiedade" com a minha volta. Em casa, fui mandada para o quarto de serviço úmido e mofado. Minha família me humilhava em francês, achando que eu não entendia, enquanto planejavam o noivado de Cristiano com a mulher que destruiu minha vida. A traição mais profunda veio quando ele me acusou de mentir. Anos atrás, eu doei um rim para salvar a vida dele em segredo. Agora, ele acreditava que Helena tinha sido a doadora. Eles não roubaram apenas minha liberdade, mas também meu maior sacrifício, meu ato mais puro de amor. A dor era tão avassaladora que se transformou em um vazio gelado. O amor que eu sentia por eles morreu para sempre naquela mansão. Foi então que, no meu celular antigo, encontrei um e-mail esquecido. Uma oferta da Agência Brasileira de Inteligência. Uma nova identidade. Uma missão secreta em outro país. Uma fuga. Em dez dias, Clarinda Magalhães morreria. E eu, finalmente, renasceria das cinzas.

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A Ex-Esposa Desprezada e a Sua Coroa de Glória

A Ex-Esposa Desprezada e a Sua Coroa de Glória

5.0

Na noite em que recebi o prémio de melhor designer, esperava partilhar a minha maior vitória com o meu marido. Mas o assento ao meu lado na cerimónia estava vazio. Ele não estava em "viagem de negócios", como eu mentia para a televisão. Ele estava ocupado a celebrar o aniversário da ex-namorada, Catarina. Enquanto segurava o meu troféu, o meu telemóvel vibrou. Era uma foto de Catarina no Instagram: Miguel ao seu lado, sorrindo calorosamente. "Obrigada, meu querido, por estares sempre aqui. <3" O mundo inteiro viu a minha piada. Liguei para o Miguel, a voz dele misturada com música e risos. "Catarina não se sentia bem, teve uma recaída da sua depressão. Não a podia deixar sozinha, pois não?" Ele acusou-me de ser egoísta! A vida dela em jogo, e a minha dignidade? O nosso casamento? Não valia nada? Ele bloqueou-me quando propus o divórcio. A sua família, incluindo a minha sogra, defendeu-o, chamando-me de egoísta e sem compaixão. Depois, ele rescindiu o meu contrato da sua empresa, tentando quebrar-me. Porquê esta obsessão com ela? Porquê ele a priorizava sempre, mesmo perante as suas próprias promessas e os meus sacrifícios? O que era real no nosso casamento? Recusei-me a ser a vítima. Contratei um detetive. Isto não me quebrou. Isto incendiou-me. A sua guerra de difamação pública estava prestes a virar-se contra eles.

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Tarde Demais, Matias: O Amor Não Espera

Tarde Demais, Matias: O Amor Não Espera

5.0

Eu, Laila Vasconcelos, a filha rebelde da família, cansada de ser desprezada pelo meu pai e ignorada pelo homem que amava, Matias, que dedicava toda a sua atenção à minha meia-irmã Sofia, tomei uma decisão chocante: casar-me com um homem em coma. Era a minha fuga, a minha única saída. Mas Sofia, com o seu rosto angelical, era uma víbora manipuladora. Ela usava Matias para me humilhar, fazendo-se de vítima enquanto ele, cegamente devoto, me tratava com desprezo. Numa noite trágica, ele protegeu-a a ela de um ataque de cão, deixando-me para morrer. Fui ferida, mas a humilhação foi maior. A dor foi intensificada quando ele, enganado pelas mentiras dela, ordenou que eu recebesse uma punição brutal - noventa e nove chicotadas, em nome da sua 'protegida'. Estava exausta da sua cegueira e da minha dor. Não suportava mais ser a vilã da história dele. Quando o meu noivo, Rafael, inexplicavelmente despertou, oferecendo-me um santuário, vi a minha chance de um novo começo. No dia em que pensava estar finalmente livre, Matias irrompeu na cerimónia, confessando o seu amor e revelando a verdadeira face de Sofia. Mas era tarde demais. Num acesso de loucura e obsessão, ele ameaçou destruir tudo para me ter, raptando-me para uma semana de tormento. Terei de usar toda a minha astúcia para escapar da sua obsessão e finalmente encontrar a verdadeira paz.

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A Mulher que Me Roubou Tudo

A Mulher que Me Roubou Tudo

5.0

O cheiro de antisséptico do hospital já era familiar para mim, uma lembrança constante do sacrifício que fiz por Pedro, meu melhor amigo, ao doar um rim para ele. Agora, meu pai, João Silva, estava na mesma cama, com insuficiência renal terminal, e a única esperança era eu, doando meu último rim. A médica me alertou sobre a vida conectada a uma máquina, mas eu repeti: "Eu sou compatível?". Sim, mas o custo do procedimento para o rim artificial era uma fortuna que eu, como designer de jogos iniciante, não tinha. Minha noiva, Juliana, provava um vestido caro quando revelei a situação do meu pai e a necessidade de dinheiro para o meu próprio rim. Seu sorriso desapareceu, substituído por desprezo. "Você está louco, Lucas? Doar seu último rim? E espera que eu pague por essa loucura?" Ela me expulsou, e naquela mesma noite, vi a foto: Juliana, sorrindo, ao lado de Pedro, agora casados. Eles me apunhalaram pelas costas, e eu me vi sem noiva, sem amigo, sem dinheiro, e meu pai morrendo. Foi então que Sofia Almeida, minha amiga de infância, se aproximou, abraçou-me e disse que faria o transplante do meu pai e me daria um rim artificial de graça. A cirurgia foi um sucesso, mas recebi a notícia de que meu pai não resistiu. "A rejeição súbita foi... induzida. O velho já estava no fim da vida de qualquer jeito. O importante era que o Pedro tivesse o melhor." A voz que ouvi não era de Sofia, a mulher que se tornou minha esposa e cuidou de mim por seis anos, mas de um monstro. Eu não era um marido; eu era um banco de órgãos. Naquele instante, o choque deu lugar a um ódio puro, gelado e absoluto, selando meu novo propósito: vingança.

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Adeus, João: A Minha Nova Vida Começa

Adeus, João: A Minha Nova Vida Começa

5.0

Eu era apenas uma mãe, com o meu filho de cinco anos, Leo, a enfrentar uma cirurgia urgente depois de partir o braço. Respirei fundo, esperando que o meu marido, João, chegasse para nos dar apoio. Mas o seu telefone estava desligado. Uma, duas, três horas de silêncio de rádio. Até que a minha sogra atendeu, com uma voz cheia de cautela. "Ah, querida... o João está ocupado. A prima dele, a Catarina... o cão dela fugiu." Senti a minha alma rasgar-se. O meu filho estava a ser operado, e ele estava a procurar um cão para a sua prima "frágil"? A raiva borbulhava, mas nada me preparou para o que ouvi a seguir, a voz do João ao fundo: "Calma, Cati. Vamos encontrá-lo. Eu estou aqui. Não te vou deixar." Aquela ternura, que nunca mais fora direcionada a mim, nem ao nosso filho, atingiu-me como um raio. Era uma faca no coração. Quando ele finalmente apareceu no hospital, não veio sozinho. Trazia a Catarina, que encenava um ataque de pânico ali mesmo, no quarto do meu filho. Ele sequer hesitou em ir atrás dela, deixando-nos para trás, Leo assustado, o braço engessado. Era o fim. Mas a partir daquele momento, a minha dor transformou-se em aço. Eu sabia o que tinha que fazer. Ele me abandonou, mas nós iríamos renascer das cinzas.

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Meu Marido, a Viúva e a Traição

Meu Marido, a Viúva e a Traição

5.0

Meu casamento com Dante era um contrato para salvar a empresa de sua família. Após a morte de seu irmão, a viúva grávida, Sueli, veio morar conosco. Meu marido disse que era seu dever, mas logo passou a tratá-la como uma rainha, ignorando minha existência. As provocações dela eram diárias, mas o limite foi ultrapassado quando ele, para se desculpar por uma briga, me serviu um café da manhã com nozes, um ingrediente que ele sabia ser fatal para mim. A situação piorou quando descobri Sueli usando o colar de esmeraldas da minha avó. Ao confrontá-la, ela o quebrou diante dos meus olhos. A reação de Dante não foi me defender, mas me culpar. "Peça desculpas a ela!" Quando avancei para recuperar os pedaços da minha herança, ele me deu um tapa no rosto. Meu marido me agrediu para proteger a viúva de seu irmão. Caída no chão, com o gosto de sangue na boca e os cacos da joia espalhados, a dor e a humilhação se transformaram em uma fúria fria e inquebrável. Eu, Liliana Castro, me recuso a ser um detalhe na vida de alguém. Peguei meu telefone e disquei um número. "Igor? Preciso de um favor. Traga sua melhor equipe de demolição para o meu apartamento. Agora."

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Sofia: O Império Retorna

Sofia: O Império Retorna

5.0

Por três anos, vivi um conto de fadas ao lado de Pedro, sonhando com um futuro simples e feliz. Até que, em uma noite chuvosa, ele confessou o impensável: sua chefe, Juliana, estava grávida – e o filho era dele. Minha casa, meu porto seguro, virou palco de humilhação quando Juliana chegou, expondo que ela financiava nossa vida e me desprezando como um "lixo" . Ainda em choque, fui atirada ao chão por Pedro, antes de Juliana, em um ato de crueldade sádica, vomitasse em mim, enquanto Pedro me culpava por "aborrecê-la" . Desolada e coberta de sujeira, fui forçada a sair, ouvindo Pedro confessar que nunca me amou, apenas me usou como um "degrau conveniente" – a ingênua Sofia, que ele podia moldar e descartar. Desesperada, me enfiei em um táxi, um turbilhão de dor e traição me consumindo. Minha dignidade pisoteada, minha alma dilacerada, me perguntei: como pude ser tão cega? Mas o que eles não sabiam é que a Sofia que eles humilharam não era a Sofia real. Eu não era a órfã humilde; eu era Sofia Albuquerque de Melo, a única herdeira do Luxus Group, o maior império hoteleiro do país. E agora, eu voltaria. Não para chorar, mas para revindicar o que era meu e mostrar a eles o verdadeiro poder da "Zé-Ninguém" .

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Vingança em Mar Aberto

Vingança em Mar Aberto

5.0

A dor veio como uma onda, roubando meu fôlego. Grávida de sete meses, uma cesárea de emergência salvou minha vida e a do meu filho, Leo. Minha cunhada, Beatriz, uma ex-médica descredenciada, foi a heroína que nos tirou da beira da morte, restaurando sua reputação. Porém, a gratidão se transformou em terror quando, ocultamente, ouvi meu marido, Gabriel, e Beatriz confessarem: tudo foi um plano. Drogas induziram meu parto prematuro, simularam uma emergência para reabilitar Beatriz, e ainda planejavam matar Leo e substituí-lo pelo filho secreto deles. O casamento, a gravidez, a quase morte… tudo era uma farsa orquestrada para Gabriel e Beatriz elevarem seu próprio status. A humilhação de ser um peão em seu jogo doentio era insuportável. Minha casa se tornou uma prisão. Pior, a revelação de que eles haviam sabotado o carro de meus pais, anos atrás, me quebrou. Minha vida inteira era uma mentira, construída sobre cadáveres. Eu, a esposa submissa, era agora um projeto, moldada à imagem de Beatriz. Sua arrogância e minha passividade os fizeram me subestimar. No nosso aniversário de casamento, durante a festa que celebrou a restauração da licença de Beatriz, ela confessou: "Seus pais? Eu mesma sabotei os freios. E o seu bebê? Se dependesse de mim, eu o sufocaria no berço." Gabriel me atacou, revelando seu ódio. Mas eu tinha um último movimento: pulei no mar, escolhendo o incerto abraço do oceano ao inferno que eles criaram.

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Minha Vingança, Nosso Amor Renasce

Minha Vingança, Nosso Amor Renasce

5.0

O cheiro de hospital e o latejar na minha cabeça não eram estranhos. A última coisa que eu lembrava era do fogo lambendo o carro, do grito da minha mãe, do silêncio do meu pai e dos ossos do meu irmão Pedro quebrando. Mas a enfermeira disse: "Luana, você acordou. Teve um pesadelo feio." Pesadelo? Não foi um pesadelo. Foi real. Então ela me disse a data: 12 de abril de 2023. Meu coração gelou. Era exatamente um ano antes do acidente que matou minha família e a mim. Naquela vida, eu fui uma tola, cega pela paixão por Marcos, um filho de político charmoso e rico. Ignorei os avisos dos meus pais: "Luana, eles são perigosos." E a obsessão doentia de Clara, minha amiga de infância, por Marcos, que eu confundi com admiração. Meu pai se recusou a se curvar à corrupção deles, e a retaliação veio: a auditoria forjada, a ruína financeira, a venda de tudo. E eu, em minha cegueira, culpava meu pai, encontrando-me secretamente com Marcos, acreditando em suas mentiras. O inferno veio no dia do meu noivado. Um carro em alta velocidade nos atingiu. A última coisa que vi foi o rosto de Clara, distorcido pelo ódio e triunfo. Ela sobreviveu. Meus pais e eu não. Meu irmão Pedro ficou paralítico. Eu morri dias depois. Mas agora... eu estava viva de novo. Abraçada aos meus pais vivos e ao meu irmão andando, as lágrimas escorriam incontroláveis. "Não foi um pesadelo, mãe. Foi um aviso", eu disse, minha voz finalmente firme. "Temos uma segunda chance. E não vamos desperdiçá-la." A família de Marcos e Clara eram nossos inimigos. Desta vez, não seríamos vítimas. Desta vez, lutaríamos. Na TV, Clara já causava um tumulto tentando se aproximar de Marcos. Foi o começo de tudo. A guerra havia começado, e eu estava pronta.

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O Preço da Fama e da Calúnia

O Preço da Fama e da Calúnia

5.0

No palco iluminado de "Fama em Foco", Maria da Graça, uma influenciadora digital elegante e discreta, sentia-se em seu elemento. De repente, a atmosfera mudou. Sofia, uma jovem modelo com olhos famintos, invadiu o cenário. Apontou um dedo trêmulo para Maria. "Essa mulher está enganando todos vocês! Ela se passa por noiva do meu homem, o jogador de futebol João Pedro! Tentando roubá-lo de mim!" O público começou a murmurar, as câmeras focaram no rosto chocado de Maria, enquanto o apresentador Carlos, com um brilho predatório nos olhos, fingia surpresa. Maria tentou se defender: "João Pedro é meu enteado! Eu sou casada com o pai dele, Ricardo!" Mas a voz de Sofia era mais alta, estridente: "Que desculpa patética! Você é uma velha desesperada!" O show de horror continuou, com Sofia forçando uma foto de Maria e João Pedro, tirada no aniversário dele, como "prova" de uma relação ilícita. Cada tentativa de Maria de explicar a verdade era afogada por mentiras. Com o pânico subindo por sua garganta e uma dor súbita no ventre, Maria confessou um segredo precioso: "Eu... eu estou grávida." Sofia, sorrindo cruelmente, distorceu a confissão. "Grávida de quem, sua vagabunda? Você deu o golpe da barriga no João Pedro?" A multidão, agora em fúria, começou a atirar objetos enquanto Sofia zombava e a agredia fisicamente, alegando que Maria estava fingindo. A dor de Maria no ventre aumentava, e ela sabia que estava perdendo o bebê. Ninguém no estúdio parecia se importar com seu sofrimento. Carlos, o apresentador, ainda incitava a loucura. "Maria da Graça não está disposta a confessar!" Sofia pegou a bolsa de Maria e despejou seu conteúdo, antes de golpeá-la violentamente na barriga, selando o destino do filho não nascido de Maria. Enquanto a escuridão a engolia, Maria se agarrava à última esperança: Ricardo e João Pedro, seu marido e enteado, viriam. Eles não permitiram que essa mentira destruísse tudo. Mas será que chegariam a tempo?

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Coração Partido, Alma Endurecida

Coração Partido, Alma Endurecida

5.0

Na nossa comunidade, o cheiro de feijão na panela e as risadas eram a trilha sonora da paz que eu, Júlia, tanto amava, sonhando com um futuro ao lado de Mateus, o policial que prometeu nos tirar dali. Mas o barulho das sirenes e helicópteros rasgou a calma, antes que a porta fosse arrombada por policiais mascarados que invadiram nossa casa, empurrando a todos. Minha mãe gritou, meu pai foi atingido e caiu sangrando, enquanto eles reviravam tudo, gritando por algo que não tínhamos e me atirando contra a parede até a escuridão me engolir. Acordei sozinha no silêncio mortal da casa destruída, minha família tinha sumido, e eu fui arrastada para fora, acusada de roubo e associação com o crime, com um artefato indígena que nunca tinha visto como "prova". Mateus surgiu, com o rosto de preocupação, me abraçou e disse que cuidaria de mim, me deu dinheiro para fugir e prometeu limpar meu nome, e eu acreditei, me escondi nas sombras da cidade. Semanas depois, liguei para um número de emergência que ele havia dado, e para meu horror, era ele, com uma voz relaxada, conversando com outra mulher, Camila, a irmã do chefe de polícia. Ela perguntou: "E o artefato?" e ele respondeu, com uma adoração que nunca me deu: "Eu te disse que conseguiria para você. Qualquer coisa que você quiser." O choque da traição me tirou o ar, percebi que toda a minha vida fora destruída, que minha família havia morrido, para que ele subisse na vida e agradasse uma mulher rica. A promessa de "Juju e Tetéu para sempre" me queimava agora, cada lembrança virou veneno, e a dor era um buraco negro, mas dele nasceu uma chama fria e dura. Júlia, a sonhadora, morreu naquele beco, e a mulher que sobrou, endurecida e furiosa, prometeu fazê-los pagar por tudo o que tiraram dela, porque a vingança não era mais um desejo, era uma promessa.

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Amor Traído, Alma Vingada

Amor Traído, Alma Vingada

5.0

O cheiro de desinfetante e mofo sufocava minha rotina, lavando pratos por uma miséria para pagar a faculdade e meu aluguel. Minhas mãos estavam vermelhas e enrugadas, e meu estômago roncava, quando o celular vibrou. Era meu pai, pedindo 500 reais "urgente" para o "remédio" da minha mãe. Meu coração afundou, ele pedia quase tudo o que eu tinha. De repente, linhas de texto transparentes flutuaram à minha frente, como comentários de uma transmissão ao vivo: "Doente? A Sra. Silva acabou de postar uma foto no spa de luxo." Em seguida, um link azul brilhante apareceu, me chamando. Com a mão trêmula, toquei-o, e meu celular revelou um pesadelo: meus pais e minha irmã Carolina em uma mansão luxuosa, comemorando, brindando e rindo de mim. Minha mãe, que se dizia "doente" , ria: "A Ana Paula é tão ingênua. Continua trabalhando duro para nos mandar dinheiro. Que idiota." Meu pai, que pedia "remédios" , gargalhava: "Um brinde ao sucesso da nossa Carolina! E à nossa 'criação pobre' que está funcionando tão bem!" Carolina, triunfante, dizia: "Ainda bem que ela é a trabalhadora. O dinheiro dela paga minhas bolsas e viagens." Eu era a vítima de um reality show cruel, "A Vida Dura de Ana Paula" , onde meu sofrimento era monetizado, minha vida inteira uma farsa. A dor da traição era indescritível, mas a tristeza deu lugar a uma raiva fria e cortante. Eles iriam pagar por isso.

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Acusação e Anel: O Preço da Vingança

Acusação e Anel: O Preço da Vingança

5.0

A insistência dos meus colegas de faculdade era irritante. E lá estava eu, de volta ao Brasil, sendo arrastada para uma festa de reencontro. O salão estava cheio, música alta, risadas forçadas. Então, meu coração parou. Lá estava Pedro, meu ex-namorado, o homem que um dia amei mais que tudo. Ele parecia mais maduro, um sucesso. Seus olhos encontraram os meus, e um silêncio constrangedor caiu sobre nós. Então, o impensável aconteceu. Diante de todos, ele se ajoelhou e tirou uma caixa de veludo, revelando um anel de diamante. "Ana Paula", ele disse, sua voz ressoando, "Case comigo." Um suspiro coletivo tomou conta do ambiente. Todos esperavam que eu aceitasse, com lágrimas de felicidade. Afinal, para eles, eu era a garota que, com muita insistência e um amor quase tolo, tinha conquistado o coração do popular Pedro. Mas ninguém parecia se lembrar do resto. Ninguém se lembrava da formatura, cinco anos atrás. Naquele dia que devia ser o mais feliz da minha vida, Pedro subiu ao palco. Mas não para me parabenizar. Ele me acusou publicamente de plágio, usando provas falsas para me incriminar. Disse que eu fraudava provas e praticava bullying. Tudo para proteger Maria Clara, sua amiga de infância. A universidade revogou meu diploma e me expulsou da cerimônia. Meu mundo desabou. No dia seguinte, eu estava num avião para Portugal, com o coração partido e a reputação destruída. Agora, cinco anos depois, Ricardo, o melhor amigo de Pedro, se aproximou. Ele sussurrou, como se me contasse uma grande revelação: "Depois que você foi embora, Pedro usou os contatos da família para recuperar seu diploma. Ele guardou para você." Ele fez uma pausa, esperando me comover. "Mesmo depois de tantos erros, ele nunca te esqueceu e sempre te esperou. Ele diz que, se você quiser, sempre será a esposa dele." As palavras de Ricardo soaram distantes, como um eco vazio. Pedro. O nome não doía mais. Não havia raiva, nem tristeza, apenas um vazio. O tempo e uma nova vida tinham curado feridas que pensei serem eternas. "Ricardo", eu disse, minha voz firme, "Diga ao seu amigo que agradeço a oferta." Olhei para Pedro, ainda ajoelhado, o anel estendido, a esperança em seus olhos. "Mas não, obrigada." Minha recusa foi clara e final. "Esse amor que ele oferece", continuei, um pouco mais alto. "Para mim, já não tem valor algum." Meu passado me persegue, mas meu presente, construído com suor e lágrimas longe dele, guarda um segredo que Pedro jamais imaginou. E agora, darei o golpe final.

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Amor Traído, Guerra Declarada

Amor Traído, Guerra Declarada

5.0

Três anos em Portugal. Sonhava em voltar para os braços do meu noivo, Pedro. Mas no aeroporto de Guarulhos, algo estava terrivelmente errado. Meus pais e minha melhor amiga, Carolina, me esperavam, mas Pedro não estava sozinho. Ele dava as mãos à Carolina, minha melhor amiga. E ao lado deles, um homem estranho, Marcelo, me chamava de "meu amor". Ele se apresentou como meu noivo, com um sorriso pegajoso e um cheiro azedo que me embrulhava o estômago. Tentei achar o verdadeiro Pedro, mas ele, ao lado da Carolina, disse: "Do que você está falando, Maria Eduarda? Eu sou casado com a Carol." Eu gritei, tentei fazê-los recordar de nossa história, de nossos planos, mas eles me mostraram fotos e vídeos falsos. Meu celular, minhas memórias digitais, tudo foi alterado. Fui tratada como uma louca desequilibrada, humilhada publicamente e agredida. Senti o chão sumir sob meus pés, a escuridão me engolir. Então, abri os olhos. Estava de volta no avião, no mesmo assento, a caminho do Brasil novamente. Aquilo não foi um pesadelo. Foi um aviso. E desta vez, eu estava pronta para a guerra. A vingança seria servida fria.

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Vingança da Estilista: Coração Traído

Vingança da Estilista: Coração Traído

5.0

Sofia, uma renomada estilista, viveu por anos sob a sombra de um casamento conturbado, marcado pela tirania de seu marido, Pedro. Um incidente traumático, onde ela se sacrificou para proteger seu filho Lucas da fúria paterna, a deixou com uma deficiência permanente, mas fortaleceu o elo com ele. Anos depois, Lucas, agora um homem poderoso, destituiu o pai do cargo, prometendo a Sofia uma vida de prestígio e segurança. No entanto, sua devoção excessiva a isolou e a tornou vulnerável, culminando em uma agressão brutal por parte de Gabriela, uma nova diretora que Lucas planejava promover. Em um escritório afastado, Sofia foi espancada, humilhada, e teve seu cabelo raspado, seus lábios costurados e os ossos de seu único braço e pernas quebrados pelas mãos de Gabriela e suas cúmplices. No ápice da crueldade, Lucas, manipulado e enganado por Gabriela, perfurou o peito de sua própria mãe, acreditando que ela era uma funcionária imoral. Ela, incapaz de falar, foi arrastada, quase morta, para ser jogada aos cães de guarda. Enquanto agonizava, a dor física era superada pela angústia de ser destroçada por seu próprio filho. Como ele pôde não reconhecê-la? Como ele pôde acreditar em tamanha calúnia? Por que, depois de tantos anos de sacrifício, seu próprio filho se tornara seu algoz, ainda que por engano? Milagrosamente, Sofia sobreviveu. Ao descobrir a verdade, Lucas foi consumido pela culpa e pela fúria. Ele trancafiou Gabriela e suas seguidoras, e as apresentou a Sofia para que a justiça fosse feita. Chegou o momento da presidente honorária reclusa se levantar e, com o apoio inabalável de seu filho, fazer aqueles que a humilharam pagarem por seus crimes.

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Amor Perdido, Sonhos Renascidos

Amor Perdido, Sonhos Renascidos

5.0

O cheiro de desinfetante hospitalar ainda parecia impregnado na minha pele. Dias depois, a notificação no Instagram de Lucas Mendes, o melhor amigo de infância da minha esposa, Isabella, me atingiu: uma foto de um Patek Philippe luxuoso com a legenda "Minha garota ainda me dá o melhor, como na infância", e a marcação @IsabellaCosta_CEO. Meu estômago revirou, um reflexo de anos de brigas e ciúmes. Mas, pela primeira vez, a raiva se esvaziou, substituída por uma calma desoladora. Enviei uma resposta curta: "Que bom, fiquem juntos para sempre." De repente, lembrei de 1500 reais. Dias antes, sangrando no chão da cozinha após um acidente que cortou minha mão, liguei para Isabella. "Isa, preciso de uma cirurgia de emergência nos tendões. Custa 1500 reais." Sua voz, irritada, veio do outro lado da linha, com música de restaurante ao fundo: "Ricardo, você tem noção do que está me pedindo? Esse valor sustenta muitas famílias por um mês." Ela me acusou de ser dramático e de tentar "sugar" seu dinheiro. A ligação foi encerrada. Fui abandonado no hospital, humilhado e sem amparo, enquanto ela comemorava um novo brinquedo de 250 mil reais com Lucas. A cirurgia tardia, paga por um amigo, resultou em deficiência permanente. Minha mão direita, que desenhava e criava, agora tremia incontrolavelmente. Meus sonhos, que ela prometeu apoiar se eu cuidasse da casa, viraram piada. Senti a dor de Isabella ter sacrificado minha vocação por ela. Naquele dia, observei a foto do relógio de Lucas e olhei para minha mão enfaixada. O que eu faria agora, com os sonhos fisicamente impossíveis? O que eu faria? Vendi minha aliança de casamento. Com 800 reais, comprei comida e uma garrafa de vinho, com um gosto de recomeço. Enquanto drones formavam as letras "LUCAS" e um coração no céu, percebi que Isabella nunca me amou. Eu era apenas uma de suas posses, um marido de fachada. Aquela declaração pública para Lucas era exatamente o que eu nunca receberia. Enxuguei as lágrimas, não de tristeza, mas de uma paz esquisita. Aquele comentário irônico no Instagram não foi ciúme. Foi uma carta de demissão. Era hora de recomeçar. Peguei o celular e disquei o número de Bruno.

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Maternidade Roubada, Vingança Servida

Maternidade Roubada, Vingança Servida

5.0

O cheiro de café e o zumbido dos computadores me recebiam de volta ao escritório após a licença-maternidade. Meu corpo ainda ansiava pelas mamadas e canções de ninar do meu pequeno Léo, de seis meses. Mal sabia eu que a rotina familiar estava prestes a ser despedaçada de uma forma grotesca. No meio da tarde, uma colega de outro departamento, Dona Sofia, aproximou-se da minha mesa com um olhar estranho. Pensei que pediria ajuda com tarefas, ou talvez uma doação. Mas seus olhos fixos em mim sussurraram algo perturbador: "Eu soube que você está amamentando... Eu preciso do seu leite." Minha surpresa foi substituída por um nojo avassalador quando ela, sem hesitar, declarou que seu filho precisava mamar "direto da fonte" . "Dezoito." Meu queixo caiu. Seu filho tinha dezoito anos. A ideia me encheu de repulsa, mas a calma sinistra de Dona Sofia, uma mulher que parecia completamente centrada em sua loucura, era assustadora. Ela me assediou abertamente, me emboscou no banheiro e, com seu filho adulto agindo como um monstro infantil, me trancou em um almoxarifado, tentando me forçar a amamentá-lo. Apesar de ter revidado e escapado por pouco, a empresa e a polícia, temendo a lei de proteção a deficientes, a apoiaram. "Eu te disse. Ninguém acredita na Cinderela quando a Bruxa Má está em uma cadeira de rodas." As palavras dela eram veneno, um grito de triunfo sobre a injustiça. Eu não seria mais uma vítima. Eu tinha uma avó especialista em Krav Maga e um sobrinho adolescente que sabia como bloquear. Se ela usava sua vulnerabilidade como arma, eu usaria a minha. E a dela. Eu não seria a presa.

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O Monstro que Criaram

O Monstro que Criaram

5.0

Minha irmã, Sofia, sempre foi a preferida da mamãe. Eu, Ana Paula, era a sombra, a certinha, a invejosa, sempre comparada e desvalorizada. Lembro-me bem do cheiro de cigarro barato e perfume doce que me tirou do sono, da voz arrastada dela, cheia de orgulho bêbado: "O Pedro. Ele terminou com você, né? Coitadinha. Adivinha com quem ele está agora? Comigo." Naquela vida, desabei. Chorei por semanas. Mas, no dia do casamento de Sofia com Marcelo - o homem que minha mãe arranjou para mim e que Sofia roubou -, eu não aguentei. Tentei fugir, mas minha mãe me empurrou escada abaixo, com Sofia assistindo. Meu crânio bateu no mármore. A dor era insuportável, mas a traição, ainda pior. Morri ali, odiando-as com cada fibra do meu ser. Mas eu renasci. De volta ao passado, no meu antigo quarto, com a memória da minha morte e o ódio intactos. Isabel e Sofia estavam lá, vivas, alheias ao destino que as aguardava. "Marcelo virá jantar aqui na sexta-feira. E eu quero que você seja simpática. Sofia não está interessada, então talvez você tenha uma chance." O desprezo na voz dela era palpável. Eu era apenas a sobra. Elas me viam como derrotada. Como a Ana Paula de antes, que aceitava as migalhas. Mas a vingança não era mais uma opção. Era uma necessidade. E elas não faziam ideia do monstro que tinham criado, pois eu sabia dos segredos imundos de Sofia e da obsessão da minha mãe por status. O jogo delas estava prestes a virar.

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A Promessa Quebrada: Um Amor Perdido na Mentira

A Promessa Quebrada: Um Amor Perdido na Mentira

5.0

A noite no Rio era abafada, e a única coisa que eu queria era salvar a minha avó. Foi por isso que aceitei a "aposta fácil" da minha prima Nicole: uma apresentação privada para uns empresários. Mas o que parecia uma chance virou um pesadelo de assédio, e logo fui vítima de uma armadilha. Acordei no hospital, apenas para encontrar o amor da minha vida, Hugo, a olhar para mim com fúria. "Quanto é que eles te pagaram, Lauren?", a voz dele era um chicote. Nicole tinha contado uma mentira vil: que eu me vendera. Eu tentei proteger Hugo do veneno dela, engoli a verdade e forcei uma frieza que não sentia. "Você não pode me dar a vida que eu quero", disse, condenando o nosso amor. Ele acreditou e partiu, levando consigo o meu coração. Menos de uma semana depois, perdi a minha avó. Cinco anos se passaram, e eu era uma produtora de sucesso em Salvador, mas o meu passado bateu à porta. Hugo, agora um magnata, convidou-me para uma "reunião" em São Paulo. Mas era uma armadilha. Lá estava Nicole, nos braços dele. Ele humilhou-me, acusou-me de ter "dormido com muitos homens para chegar onde cheguei". E o choque final: "Nós vamos casar". Nicole tinha uma nova mentira: que meu tio me dera dinheiro para a avó, e eu desapareci. Hugo, cego, empurrou-me para fora. Eu estava de volta ao inferno. Pedi justiça ao meu tio Ricardo, mas ele e Nicole vieram com mais acusações e violência. "Gananciosa como sempre!", gritou Hugo. E então, o meu tio deu-me uma bofetada. Mais tarde, Nicole, sabendo do meu trauma de afogamento, atirou-me para piscina, fingindo ser a vítima. Hugo mergulhou. Pensei que ele me salvaria. Mas ele salvou-a a ela. E deixou-me afogar. Eu sobrevivi, mas ele veio ao hospital e acusou-me novamente: "Tentaste matar a Nicole!". A dor, a injustiça, o desespero. Porque é que ele nunca acreditou em mim? Porque é que o homem que eu amei se tornou o meu maior carrasco? Como é que eu posso lutar contra um ódio tão profundo e uma cegueira tão cruel? Eu não sou a vilã. Eu sou a vítima. E eu não aguento mais. Mas eu vou mostrar a eles o que acontece quando se pisa em quem não tem nada a perder.

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Vingança Que Floresce na Dor

Vingança Que Floresce na Dor

5.0

Grávida de sete meses, abri mão do meu filho e do meu rim para salvar Lucas, o homem que me tirou de um beco sombrio e me consolou de três abortos espontâneos. Ele era o meu mundo, e eu faria qualquer coisa por ele: "Tenho, Lucas. É a única maneira. O médico disse que seus rins estão falhando. Você precisa de um transplante urgente." Acordei da cirurgia sentindo meu corpo mutilado em dois lugares, mas a dor física era nada comparada ao que ouvi da porta entreaberta: Lucas e seu amigo Pedro revelando que tudo era um plano. Meus abortos não foram acidentes, minha mão foi destruída para me impedir de pintar, e meu útero seria removido numa cirurgia forjada para que ele pudesse me humilhar em seu noivado e me internar. A farsa era um monstro, mas a verdade era mais cruel: eu não era o objeto de uma vingança, mas um mero obstáculo para ele se casar com outra mulher. Eu, que estava disposta a morrer por ele, era apenas um peão em seu jogo sujo. Eu não era uma vítima. Eu era um alvo. E ele não queria só meu rim, ele queria minha reputação, minha vida. Eu não entendia por que tanto ódio, por que me destruir por algo que eu nunca fiz. Como pude amar um monstro? Deitada naquela cama de hospital, com o corpo em pedaços e o coração feito cinzas, uma nova emoção nasceu em mim: um ódio frio e calculista. Eu não ia morrer. Eu ia fugir. E ele não veria a promessa de morte em meus olhos, mas eu ia me vingar. Assim que saísse dali, meu plano de fuga se transformaria em um roteiro de destruição.

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O Erro Deles, Minha Salvação

O Erro Deles, Minha Salvação

5.0

O telefone tocou, cortando o silêncio e a paz da minha tarde. Era o instrutor de equitação da minha filha, Lara. "Senhor Acosta, a Lara caiu do cavalo. Mas não se preocupe, não é grave." O meu coração disparou, larguei tudo e corri. Mas ao chegar, não encontrei uma filha assustada. Vi a minha esposa, Raegan, e a Lara, nos braços do ex-namorado dela, Hugo Ferreira. Eles formavam uma imagem de família perfeita. Eu era o estranho. A minha própria filha, a quem dediquei cada segundo, virou-me as costas. "Não me toques! Quero o tio Hugo!" Raegan nem sequer olhou para mim. "Foi culpa tua," disse ela, fria. "Estás sempre enfiado na cozinha." Chocada, tentei argumentar sobre a minha dedicação. Mas Hugo, com um sorriso falso, encerrou a conversa, fazendo-me parecer o vilão. Eles foram-se embora, rindo. Deixaram-me sozinho, com o sol a pôr-se, mas uma escuridão a tomar conta de mim. Lembrei-me: a Lara era o resultado de uma noite de fraqueza de Raegan, forçada a casar pela avó dela. Eu a amava, mas para ela, eu era apenas uma obrigação. Depois, Hugo voltou. Ele, em poucos meses, conquistou o afeto de Lara, algo que eu nunca consegui em cinco anos de dedicação. E a situação só pioraria. Descobri que a queda no centro hípico não foi um acidente. Lara tinha combinado tudo com Hugo para me manipular. Pensei que o destino não podia ser mais cruel. Mas quando a minha mãe querida morreu, e Raegan ignorou o funeral, senti um frio ainda maior. Voltei para casa e encontrei Hugo na minha cozinha, com a minha esposa e filha. Estavam a comer a cataplana que a minha mãe, já falecida, tinha feito para mim. O último presente dela. Raegan encolheu os ombros: "Era só comida. Se quiseres, compro-te outras." Naquele momento, algo dentro de mim quebrou. O amor deu lugar a um vazio assustador e uma calma gelada. Peguei na mala e comecei a fazer as malas. "Quero o divórcio, Raegan." Ela riu, pensando que era por "umas cataplanas estúpidas". "E por tudo o resto. Não te quero a ti. E não quero a ela." Deixei para trás seis anos de uma vida de farsa. Livre da mentira e da dor, eu estava pronto para criar a minha própria felicidade.

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Sufocada Pelo Amor Materno

Sufocada Pelo Amor Materno

5.0

A cerimônia de formatura do ensino médio deveria ser um momento de celebração, mas para mim, Sofia, era o último prego no caixão da minha individualidade. Enquanto meu nome era chamado para receber o prêmio de melhor aluna de design, senti o familiar aperto no estômago, o olhar frio da minha mãe, Helena, e o nervosismo da minha irmã gêmea, Clara, ao meu lado. "Parabéns, Sofia. Um talento excepcional," disse o diretor, me entregando o troféu, mas o aceno quase imperceptível da minha mãe para Clara já me sentenciava: não brilhe demais. Minha vida inteira foi uma performance forçada de mediocridade, tudo em nome da "justiça" da minha mãe, uma estilista renomada, obcecada pela igualdade absoluta entre suas filhas. Lembro-me de quando tínhamos dez anos e ganhei um concurso de desenho; Helena não hesitou em jogar meu troféu no fogo da lareira, dizendo que "isso não é justo com a sua irmã." Naquela noite, meu talento não era um dom, era um crime, e a partir daquele dia, comecei a me sabotar, a errar deliberadamente, a me anular para manter a "harmonia" familiar. A ansiedade se instalou em mim como uma sombra, e meu pai, Ricardo, me levou a um psicólogo às escondidas, cujo diagnóstico de transtorno de ansiedade e depressão foi ignorado pela minha mãe como "drama de adolescente." Para Helena, minha doença mental era mais uma prova da minha "injustiça", um desequilíbrio em sua equação perfeita, e fui punida por ser competente, por ser eu. O troféu da formatura pesava como uma sentença, confirmando que a questão das faculdades seria o novo campo de batalha. Minha mãe sugeriu que eu cedesse minha vaga na melhor universidade de moda e entregasse meus melhores desenhos para Clara, que mal tinha notas para uma faculdade comunitária. "Não," eu disse, a faísca de rebelião acendendo-se, "É o meu trabalho. É o meu futuro. Não é justo que eu tenha que sacrificar tudo por ela." A fúria gelada de Helena explodiu, culminando com ela me arrastando para uma estrada deserta no meio da noite e me abandonando. "Volte para casa a pé. Pense sobre o que é realmente 'injusto'," ela sibilou enquanto me puxava do carro e fugia. Eu caminhei por horas, imunda, exausta, quebrada, e ao chegar em casa, Helena apenas perguntou: "Aprendeu sua lição?" Silenciosamente, assenti, e no dia seguinte, entreguei meus melhores trabalhos para Clara, aceitando que meu futuro não me pertencia, resignada. A vida na faculdade tornou-se uma extensão do inferno, dividindo o mesmo dormitório, as mesmas aulas, e as ligações noturnas de Helena garantiam que a "justiça" fosse servida. Clara, agora, exigia minha dependência, transformando-a em direito adquirido, e pediu que eu fraudasse uma prova para ela. "Você está louca? Clara, isso pode nos expulsar da faculdade!" Mas ela chantageou, usando a obsessão da minha mãe: "Se eu reprovar, a mamãe vai ficar furiosa. Vai sobrar pra você de qualquer jeito." Sem dormir, me senti encurralada: a sobrevivência falou mais alto que a integridade, e eu fiz a prova, sentindo cada palavra escrita como algo sujo. Quando Helena, exultante, celebrou nossas notas quase idênticas, elogiando aquela mentira e me enviando dinheiro, senti o ponto de ruptura. Naquela noite, enquanto Clara dormia, fiz pequenos cortes em meu antebraço, desesperada para que minha dor invisível se tornasse inegável, para que Helena me visse. Mas ela apenas ordenou: "Sofia, cubra esse braço. É falta de apetite", ignorando completamente o que aquelas marcas significavam. "Mãe... eu não estou bem." "Clara parece ótima. Talvez você devesse aprender com ela a ser mais resiliente." Meu grito de ajuda foi recebido com indiferença, e pouco depois, um colapso na faculdade me levou ao diagnóstico de transtorno de personalidade borderline. O psiquiatra me revelou: "Sua necessidade de agradar e se anular para manter uma 'paz' artificial está literalmente te adoecendo." Ali, sob as luzes fluorescentes do consultório, percebi: minha doença não era fraqueza, era uma ferida infligida dia após dia, ano após ano, pela "justiça" da minha mãe. No exame final do curso avançado de Design de Moda, obtive a nota máxima, enquanto Clara foi reprovada, e Helena me encarou sem rodeios. "Como você deixou isso acontecer? Você vai ceder o seu lugar para a Clara." Minha voz embargou ao gritar: "NÃO! Você não entende? Eu estou doente! É por sua causa! Você me destruiu!" Em sua fúria, Helena derramou café quente em minha mão, a dor da queimadura misturada com o choque de sua violência implacável. Clara, em vez de me defender, olhou para minha mão e, com um sorriso presunçoso, disse: "Viu o que você fez? Você sempre deixa a mamãe nervosa." Naquele instante, a última gota de esperança ou amor filial se evaporou. Levantei-me, saí do café e, ignorando dezenas de chamadas de Helena, liguei para meu pai: "Pai… você pode vir me buscar?" Vaguei pela cidade, a dor da queimadura um farol na névoa, até chegar a uma ponte alta, onde a escuridão do rio era sedutora. Uma colega, Beatriz, notou minha dor: "Você não tem que pular dessa ponte, Sofia. Você só tem que atravessá-la. Ir para o outro lado e não olhar para trás." Seu conselho, vindo de alguém que entendia minha dor, foi uma âncora, me lembrando do ciclo de abuso que Helena impunha. "Sofia, sua irmã está preocupada. Volte para o dormitório agora. Precisamos resolver isso," recebi uma mensagem da minha mãe, que eu sabia ser uma manipulação. Bloqueei o número dela, e no ônibus, enquanto me afastava, enviei uma última mensagem: "Não me procure mais." Meu pai me abraçou: "Apenas seja feliz, filha. É tudo o que eu sempre quis." Eu era livre.

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Vingança da Alma Ferida

Vingança da Alma Ferida

5.0

Minha vida virou de cabeça para baixo com a morte de Laura, a esposa do meu irmão gêmeo, Pedro. No velório, minha sogra, Dona Ana, fez uma exigência absurda à minha esposa Sofia: que ela gerasse um filho para Pedro, já que Laura não podia ter herdeiros. Meu pai e a família apoiaram a ideia doentia. Eu me recusei, firme, agarrando a mão de Sofia para tirá-la daquele círculo de insanidade. Ela me jurou amor, disse que nunca faria algo assim. Mas, horas depois, eu a encontrei nos braços de Pedro, no jardim, sussurrando: "Foi o único jeito de Lucas não desconfiar". A traição esmagou meu mundo. Vivi dias de agonia, testemunhando a farsa de Sofia, que fingia ser minha dedicada esposa enquanto se encontrava secretamente com Pedro. A família me acusava de egoísmo por não "apoiar" meu irmão. A humilhação atingiu o auge quando ela anunciou a gravidez. Grávida do meu irmão, e eu sabia. Mas a farsa não parou: Pedro passou a morar em casa sob o pretexto de "cuidar da Sofia", e eu, o traído, era o vilão. O desespero me consumiu. Eu não entendia por que eles me torturavam assim, por que ninguém via a verdade. Mas eu não ia mais aguentar. Decidi que me livraria de tudo.

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Um Coração Despedaçado Renasce

Um Coração Despedaçado Renasce

5.0

Durante cinco anos, Ricardo Alves dedicou sua vida e talento para construir a "Costa Alimentos", o império de sua esposa, Paula. Ele sonhava em fazê-la a mulher mais feliz e bem-sucedida do mundo, mas na noite de seu aniversário de casamento, a realidade desabou. Enquanto preparava um jantar especial, sua assistente revelou que Paula havia saído da reunião com Lucas Pereira, o ex-namorado de infância. Um frio perfurou seu estômago e a certeza em sua voz foi falsa. Horas se arrastaram, a comida esfriou e o silêncio da casa luxuosa tornou-se ensurdecedor. À meia-noite, ele jogou o banquete intocado no lixo, sentindo apenas um vazio gelado. Paula chegou às sete da manhã, sem culpa, apenas cansada. "Eu reencontrei o Lucas", ela disse. "Acho que devemos nos divorciar." Sua indiferença o atingiu mais do que qualquer grito. Ricardo não gritou, não questionou. Apenas assentiu, com uma calma assustadora. Um divórcio não era o suficiente. Ele queria desaparecer, apagar cada vestígio de sua existência da vida que ele construiu para ela. E ele sabia exatamente como faria isso. Ele orquestrou sua própria morte, garantindo que Paula estivesse lá para testemunhar sua tragédia. Enterrado em seu próprio "túmulo", ele observou seu império desmoronar. Agora, ele está de volta. Não para ela, mas por sua própria justiça.

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O Eco da Traição: A Melodia da Superação

O Eco da Traição: A Melodia da Superação

5.0

A adega da quinta dos Gordon cheirava a uvas maduras, mas o ar estava carregado de algo mais. Lá em cima, o meu padrasto e a minha mãe celebravam a Vindima, mas cá em baixo, nos braços do meu meio-irmão Jacob, eu celebrava a nossa própria colheita: seis anos de paixão secreta e proibida. Prometemos fugir para um lugar onde ninguém nos julgasse. Mas essa noite, o destino tinha outros planos. Fui brutalmente atropelada. Enquanto jazia dilacerada, ouvi a voz do Jacob, fria e calculista, confessando: "Ela e a mãe dela tiraram-me tudo. A minha mãe morreu por causa daquela mulher oportunista. Seis anos a fingir que a amava, a aturar a sua devoção patética... valeu a pena só por este momento. Agora, o caminho está livre para a Vanessa." Aquela voz, que antes era uma promessa, tornou-se o veneno que me queimava mais do que qualquer ferida física. Os nossos seis anos de "amor" foram um longo e meticuloso plano de vingança. Quando acordei no hospital, ele estava lá, o ator perfeito de preocupação, enquanto os médicos, pagos por ele, diziam que eu nunca mais andaria. O meu fado, a minha paixão, a minha identidade... ele queria destruir tudo. Mas uma parte de mim não se deixou abater. A dor da traição era insuportável, mas o meu desespero transformou-se em uma nova resiliência. Eu ia sobreviver e ele ia pagar.

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Libertado das Correntes de Sofia

Libertado das Correntes de Sofia

5.0

No dia do nosso quinto aniversário de casamento, eu, Tiago, estava imensamente feliz ao lado de Sofia, a mulher que me perseguiu na universidade e cujo amor era a inveja de todos. Ela parecia o meu porto seguro, a minha promessa de amor eterno. Mas, naquela noite, Sofia Hayes apaixonou-se por outro homem. Era Rui Acosta, um estagiário arrogante, e a minha mulher, a herdeira de um império vinícola, tornou-se obcecada por ele. A crueldade dela escalou rapidamente. Fui abandonado à beira da estrada enquanto eu tremia de febre, a nossa fotografia de casamento substituída por um esboço barato do "amante", e o colar da minha falecida mãe, a única herança sagrada, atirado ao Douro como um capricho para o humilhar. Ela até me forçou a pedir desculpa a Rui por ele ter sido desastrado. Comecei a despejar as 99 garrafas de Vinho do Porto que guardava, cada uma representando uma promessa quebrada, sentindo cada vez mais o meu coração a estilhaçar-se. Porque é que ela me destruía assim? Éramos o casal invejado, e agora eu era o "corno manso" de que todos cochichavam. A sua obsessão por mim tinha sido a minha felicidade; a sua obsessão por ele era a minha ruína. A dor atingiu o auge quando, quase a morrer de uma reação alérgica que Rui propositadamente causou, Sofia me sedou e me entregou à Clara, a minha ex-admiradora louca, para salvar o seu precioso amante. Naquela noite, ouvi-a sussurrar a Rui que ele era a coisa mais importante do mundo para ela. Partiu o meu coração. A última garrafa foi para o esgoto depois de ela me enganar nos papéis do divórcio. Eu soube então: estava livre. Livre da mulher que me destruiu, mas também livre do amor que me cegou. Eu parti.

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O Sistema: Renascer Para a Vingança

O Sistema: Renascer Para a Vingança

5.0

Fui Kieran Gordon por vinte anos, uma promessa do Flamengo, tratado como filho pelo presidente. Minha vida era um sonho, com um sistema que me dava recuperação sobre-humana e uma noiva, Raegan Hayes. Mas tudo desmoronou quando Leonel Contreras, o "filho pródigo" manipulador, reapareceu. O amor da minha "família" do clube desapareceu, trocado por desprezo. A "mãe" me chamou de ingrato e Raegan, meus olhos e ouvidos, me exigiu um pulmão para Leonel, dizendo: "Se você doar um dos seus pulmões para Leonel, eu caso com você." Eu, o salvador do clube, fui humilhado, socado, atirado ao chão e abandonado. Perdi meu cão, minhas memórias foram queimadas, e a cirurgia fatal se tornou uma libertação. Fui "morto" na mesa de operação, enquanto Raegan ordenava: "Continuem! O sistema dele vai salvá-lo! Salvem o Leonel!" Meu coração parou. Mas por que tudo isso, se eu era leal? "Missão 'Morte e Renascimento' concluída." Renascido como Jarrod Hawkins, eu voltei. E agora, a vingança será jogada num campo muito maior.

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Amor Incondicional, Nova Família

Amor Incondicional, Nova Família

5.0

A festa de aniversário de Rafael era o evento social do ano, e eu, Sofia, sua esposa e designer de interiores, tentava ser a anfitriã perfeita, sentindo-me apenas uma peça de decoração bonita e silenciosa em nossa casa impecável. De repente, Lucas, meu enteado de nove anos, jogou aos meus pés o presente que eu lhe dera – um carrinho de controle remoto de edição limitada –, seus olhos cheios de desprezo: "Eu não quero isso." O plástico da embalagem rachou, cortando as conversas e virando todos os olhares para mim. Antes que eu pudesse reagir, ele me acusou, repetindo as palavras que Patrícia, a ex-namorada de Rafael, havia sussurrado em seus ouvidos por meses: "Você não é minha mãe! A Patrícia disse que você só quer o dinheiro do meu pai. Ela é minha verdadeira mãe!" O ódio em sua voz era palpável. Eu procurei Rafael, mas ele desviou o olhar, ignorando a cena, deixando-me à mercê dos sussurros e julgamentos. Minha sogra, Dona Helena, sorria satisfeita, fazendo um gesto sutil de aprovação para o neto. A solidão me engoliu, e a humilhação me sufocou. Segurei o carrinho quebrado, sentindo a dor das acusações e da indiferença. Subi para o quarto, e lá, a solidão deu lugar a uma decisão fria e inabalável: "Isso acaba hoje."

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