img AMOR NAS ALTURAS  /  Capítulo 9 9 | 45.00%
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Histórico

Capítulo 9 9

Palavras: 4643    |    Lançado em: 14/07/2022

ela escuridão completa e quase entrou em pânico. Teria entrado em pânico sem a sensação inconfundível de estar rodeada com firmeza

lhe estava enfiada por baixo dos elásticos das

s sob a camisa dele, percebeu que es

iam. Sentiu arrepios na espinha. Haveria pontos expostos na c

guia sentir a vibração ténue do som no peito dele, quase como um profundo ronronar masculin

, com um murmúrio. — E i

contra o rego entre as nádegas, assustadora

tência, estreitando-lhe os olhos, mesmo qu

el pelas minhas acções. Ou pelas acções da minha mão,

ar deitada assim com ele, na escuridão, era sedutor, percebeu. Faziam-n

tipo de relacionamento impulsivo que vira provocar tantos problemas em tantas vidas, incluindo na vida dos seus pais. Com uma experiência pessoal tão intensa

E o seu relacionamento não fora cordial. Duvidava que tivesse mudado muito nas últimas doze horas e sabia que ela própria não mudara. Passar de uma tolerância ténue a dormirem juntos, ainda que

mão ou fi

retirou a mão e fez subir os dedos, introduzindo-os por baixo da

ivo haveria para não gostar? Era alto e estava em perfeita forma, com o corpo coberto de músculos duros. Não era bonito, mas a masculinidade agressiva das su

m à capacidade decisória do cérebro seria trágica. Quanto mais forte a atracção, maior o controlo que exercia. Aliás, fazia questão de evitar homens que a

ode Causar

e tanto que não conseguia posi

ivesse coberta de nódoas negras e não efa surpreendente que se sentisse dorida depois d

o dia clareasse, seria capaz de se me

rguendo-a e pressionando um botão no relóg

arto. Dormimos cerca de qu

ase entrara em hipotermia. Tinha uma concussão e mal se conseguia mover sozinho. Duvidou que conseguisse andar de

s músculos todos e tenho fri

so, estou

ele tocou-lhe a face

a sua pele parece-me quente. Aliás, seria

ou doente. Realmente doente, pelo menos. A altitude afectoume e, de acordo com aquele guia de primeiros-socorros, a altitude não

ssem resgatados daquela estúpida montanha, iria descer rápidos com Logan e P

o a sua negação da ideia, prosseguiu. — Sabe

bido do mesmo frasco. É melhor rezar para que não esteja. — I

iu uma dor no braç

repetindo em tom m

? — Ligou a luz de leitura e a l

ço hoje de manhã... ontem de manhã. Arranquei-o e esque-ci-me. Agora dói-me

própria. — Havia um indício de rep

dire

stre

cer. Nem sequer conseguimos

so

fora. Percebendo que não daria ouvidos à razão, afa

as horas, mas, se ficar mais descansado por me a

m tão resmungon

or despir a primeira camisa e começando a trabalhar na segunda. — Bola

le, observando os esforços com intere

a frio e dei-lhe o meu

fiquei bas

ela. — Estava praticamente inconsc

apreciar o panorama. Sentindo-se ludibriada, tentou rebolar para ficar deitada de bruço

leito de um regato, conseguiu deitar-se de bruços e

, falando para o

limpou a ferida! — O desag

e sangrar até à morte e, a seguir, de evitar que congelássemos — disse, com sarcas

ardou os

com a mão esquerda, encon

qui

i-lo no braço. Estremeceu quando lhe tocou na

a. Parece-lhe qu

m, m

arrancar o pedaço maior, mas deixou este.

a sangrar, limpando o sangue com a mão livre. Não era agradável, mas ele permanecera em silên

nchas vermelhas. — Sentiu o frio da pomada, seguindo-se a pressão quando aplicou uma ligadura adesiva sobre a ferida..

tir mais confortável, mas achou melhor não o fazer. A febre não era grave. Era apenas suficientemente elevada para lhe provocar dores, mas o calor era uma das de

frasco de elixir bucal. — Não discuta. Com a febre

o de poucas horas e poderiam derreter mais neve. Por enquan

pilha ficar tão pesada que mal conseguia mover-se. A seguir, colocou-lhe o braço sobre a cintura e puxou-a para j

urpreendentemente quente. Conseguiria suportá-lo d

tados no dia seguinte porque, de outra forma, as r

rnos mais movimentados de Seattle desde as dez e meia ou onze da noite anterior, passando a outro por volta da meia-noite. Engataria uma beldade, talvez fumasse alguma erva, foderiam nalgum recanto vagament

a duas vezes, deixara mensagens em ambas as ocasiões, mas nem a ela retribuíra os telefonemas. Não queria falar com a cabra estúpida. Não havia maneira de prever que comentário incrivelmente idiota faria a seguir. As mensage

tar fora o atendedor e comprar um novo. O que tinha era digital. Mesmo que apagasse as mensagens, não podia ter a certeza de que algu

isas porque a «prevenção» nunca

s não se atrevia sequer a beber um único copo para descomprimir. Se as autoridades, quem quer que fossem as «autoridades» n

m a fazer algo estúpido. Agora, precisava de se m

e pertencesse a um estranho. Vagueava como um fantasma à procura da sua alma, entrando saindo dos quartos, luta

e sentia menos capaz de fazer fosse o que fosse, mas, ao mesmo tempo necessidade nunca fora tão urgente. Sentiu aproximar-se de

o belo cume nevado do Monte Rainier

tinha sequer aberto. Deitou-as fora. Não havia pão para fazer torradas. Tinha café e preparou uma cafeteira cheia. Havia no armário meia caixa de bolachas de água e sal bafientas e uma maçã que ainda não apodrecera,

sair à noite, roupa desportiva, mas passara a maior parte da sua vida evitando o tipo de situações em que necessitaria de se se

, teria feito deles. Provavel

ombras por baixo dos olhos e a sua expressão era... estranha. Era a úni

ca fazer. Dirigiu-se à sede do Grupo Wingat

bendita Casa Branca ou mesmo um posto dos correios. Quando o pai era vivo, Seth pudera entrar e sair a seu bel-prazer, mesmo que, na maioria das

as de Grant desde o funeral do pai e, além disso, o filho da mãe quase se enfiara pelo cu de Bailey dentro, próximo como estava dela, o que levou Seth a não se esforçar por manter o

do peito e indicações sobre como chegar ao gabinete do Sr. Siebold, como

idente que as pessoas que ali vinham esperavam muito. A guardar tudo aquilo havia uma mulher de profissionalismo empenhado, parecendo estar a meio caminho entre os quarenta e os cinquenta anos, cuja secretária se posicionava ao lado de um par de portas e

on, erguendo o auscultador do telefone. — Infor

t? Agora a secretária... ou melhor, a

adar em círculos. Não chegavam a qualquer parte, mas descreviam os seus círculos contínuos pelo aq

retária ergueu-se e abriu a porta. Seth acenou-lhe com a cabeça em silêncio, passou pelas portas abertas e deu consigo noutra antecâmara. Esta era mais pequena, mais confortável e assemelhandos

co mais velha e um pouco mais redonda do que a versão no exterior, mas a postura de perfeito profissionalismo era a mesma. O seu cabelo

e. — O Sr. Siebold recebê-lo

placa de latão. Dinah Brown. Era

ar-me do nome da secret

se a Elea

ando os dedos. — Isso mesmo. Costuma

ah Brown. — Morreu de ataque card

-lo referido, mesmo que a mãe não o tivesse feito? Os Siebold haviam sido

tenção. Era frequente que não prestasse atenção aos seus pais. Ali

se e abrindo-lhe a porta. — Sr. Sieb

e permitir afirmar que era o mesmo. O pai preferira linhas simples e espaço desimpedido, colocando a funcionalidade acima do estilo. O mobiliário era de couro. O gabinete de G

mo sempre estivera, esbelto quase a roçar a magreza. Perdera algum cabelo, torna

sua antipatia por Bailey seria universal entre os velhos amigos e sócios do pai. Mesmo que não fosse pela forma rorno abrira caminho na horizontal até ao controlo de uma im

i a sua úni

ado, esperando ouvir alguma coisa — disse Grant, indicand

ser deliberada. No mundo dos negócios, os apertos de mão eram tão automatizados como a respiração. Duvidou que a ausência do gesto se devesse ao facto de Grant o con

à mão e até Grant se voltar a sentar ante

ue Bailey

erguendo as sobrancelhas. — P

oblema mecânico e o piloto tivesse conseguido aterrar nalguma pista remota, numa estrada ou num campo de cultivo, tê-lo-íamos sab

morte de Bailey estar confirmada ou até ter passado um período de tempo razoável

aceder ao seu próprio dinheiro, parte do qual estava aplicado em acções do Grupo Wingate. Grant era tam

ade se não está aqui — disse, esforça

elegação de poderes. Não precisa de se pre

s e via-se rebaixado ao nível de uma criança de dez. A indignidade nunca antes

iu-se dizer. — Quero saber

estreitando-se com o aumentar do seu desagrado. — Aliás, o

que o seu pa

ficar cego e estúpi

contou o seu plano, eu não o farei. Conhecia-o melhor do que alguma vez eu conhecerei. Direi apenas isto: Bailey tem sido tão cuidadosa com o seu dinheiro como foi com o dela

ta e ignorou tudo o que Gran

o? Que

compete dizer-lhe.

y ou para pedir o dinheiro que lhe pertencia. Hesitou por um momento, tentando pensar na melhor forma de abordar o assunto, mas nada l

vaga. — Odiava ter de pedir. A empresa pertencera ao seu pai. Automaticamente, dev

ra, mantendo um olhar de tubarão que não permitia adivinh

vras. Percebia, de forma dolorosa, que estava ali a pedir, que não fi

oisa — foi a

e começar amanhã

a um gabinete... ou, no mínimo, um cubículo. Bolas. Se assim era, porque não pô-lo

a seja feita por uma e

eza. Se der cabo da oportunidade, se chegar atrasado ou faltar ao trabalho, saberei que está apenas a brincar como é h

mas fora ideia sua. Não podia culpar mais ninguém. — Obrigado. — Pousou a cháven

sse Grant. Seth

provoc

vez infiltrado pela amarg

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