img AMOR NAS ALTURAS  /  Capítulo 7 7 | 35.00%
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Histórico

Capítulo 7 7

Palavras: 3824    |    Lançado em: 14/07/2022

ia dar a entender. Precisara realmente de ouvir que seriam resgatados em breve porque improvisar algum tipo

a subir. Um passo falhado ou um tropeção seriam suficientes para a fazer deslizar pela montanha abaixo e, com aquele terreno acidentado, isso quase garantiria, no mínimo, uma perna ou braço partido

e teria estado acima de um grau negativo durante todo o dia, cairia a pique mesmo antes de o dia escurecer por completo. Assim que o sol se escondesse atrás dos cumes das montanhas que se

streita. Sentia as mãos frias mesmo antes de começar. Um minuto depois, a dor nos dedos era insuportável. Precisou de parar e colocar as mãos debaixo dos braços, fecha

dedos e, sendo boas para impedir bolhas, não lhe manteriam os dedos quentes. Podia enfiar meias nas mãos como luvas improvisadas

ficiente de enfiar neve no frasco que não exigisse o uso

de lixo que agora continham o que restava das suas roupas e objectos pessoais, sentando-se sobre um deles e começando a ret

ector solar, batom), os livros e revistas que trouxera poderiam ser usados de inúmeras formas, mas nada disso a ajudaria a enfiar neve num frasco de elixir bucal. Tinha a sua luz de leitura, bastante útil, mas não naquele momento. Tinha duas canetas, um pequeno bloco de notas, um rolo de adesivo que colocou de p

uma caixa de fósforos? Podia ter dentes limpos e hálito fresco

.. depois voltou a olhar para o baralho de cartas. Eram novas e a caixa ainda estava selada com plástico. Pegou-lhe, mordeu um

om uma ligeira pon

a abertura do frasco. Abanando-o e batendo com o fundo contra uma pedra, fez a neve compactar-se para

s olhos fechados enquanto lidava com o problema da água e abriu-os lentamente quando a ouviu fala

e. Mostrou-lhe o

onsegui. O truque será fazer com que a neve derreta. Preciso

aixo da sua camisa. — O s

ento, se pudesse chamar-se relacionamento à frieza antipática. Subitamente, haviam-se tornado melhores amigos, apenas raue tinham sobrevivido juntos a um desastre aéreo? Por outro lado, não h via lugar para a hostilidade. Precisavam um do ou

que realmente interessava naquele momento e que era mais importante do que o que sentisse

o faça recomeçar a t

s camadas de roupa entre o fra

hor que posso fazer

m ra

ena cova acima do canto esquerdo da boca. Só nesse momento per

e. Fui ma

reciam divertidos e voltou a ver-se a cova. Era espantoso como um sorriso transformava o

m...

tivesse feito, teria pensado que perdera

— Infelizmente, a realidade diz-me que é melhor fazer-me ao trabalho ou morreremos de frio es

ou-se enquanto lh

e fá-la sen

eça poderá ser em parte por ter batido com a cab

ssão tornou

ar. Bailey, não se force além do limite

otermia

oupa suficiente aqui para cobrir dez pes

se fariam sentir nas montanhas à noite ou da precariedade da condição em que Justice se encontrava Pesando as adversidades de forma objectiva, a hipotermia e as complicações decorrentes

ros que a separavam dos destroços bastou para se sentir exausta, mas precisava da rede de carga, bem como do couro dos bancos. E dos fios que encontra

squecera, fazia sentir a sua presença. Mesmo com uma refeição decente, bastante água e o vestuário adequado, bem como uma fogueira quente e viva, não lhe teria ag

stariam mais quentes com uma camada de alguma coisa entre eles e o chão. Sabia que precisavam de algum tipo de tecto sobre as cabeças para os proteger de po

cos. Para manter o material em retalhos tão grandes quanto possível, usou cuidadosamente a extremidade do canivete para cortar as costuras. O banco traseiro era um assento único com dois encostos

de abrir as costuras. Retirando o couro, viu a esponja grossa do stofo. Facilmente lhe descobriu uma utilidade e os blocos de esponja não tardaram a s

nfiante. — Parece que o Cam tinha razão a respeito da reacção alérgica. Foi... — Parou a meio da frase, com a

falar. Estava lívida, ostent

dor do telefone e p

disse, com voz dé

que

i o

ou para

Fez um tem

onseguisse mover os lábios. Engoliu em seco. — Não ch

no maxilar de Bre

, após um momento. Antes de chegar a Salt La

ndo um pouco, Kare

interiorizava o que lhe dizia. A seguir, correu par

ar a falar, ressionou os dois punhos contra os olhos

vessava-se

nçado um

stou, selvaticamente, voltand

ce o pr

sperdiçar te

nte abanar de cabeça. Furioso, Bret pontap

adou. — Merda

dito uma e outra vez que o protocolo seria seguido e que, se Cam n

ao mapa na parede e traçou uma linha de Seattle

star em qualquer sítio. Há muita coisa que poderia ter corrido ma

ouvira os telefonemas, esperando contra tudo

ão normal. — Hesitou. — O que tenha acontecido... não terá necessariamente de ser um problema mecânico. Pod

ta de Cam sobrevoara algum do territ

num desfiladeiro, numa estrada de terra. Se h

entrará em contacto via rádio. A transmissão acabará por ser captada por u

de voo de acordo com a Regulamentação de Pilotagem Visual, o que o colocava no sistema de avaliação de níveis de emergência dos PAA. Quando não chegou a Salt Lake City à hora prevista, o sistema

mais uma hora sem resultados, os PAA passariam a busca para os serviços de resgate. Os amigos e parentes de Cam seriam contactados. Apenas após três horas iniciariam as acções de busca em campo. Um

erta. Apenas p

vazio, movendo-se apenas para atender o telefone quando tocava. Os minutos passavam com ta

e uma última vez e diss

. — Desligou e

o fundo. Deixou-se ficar, im

m destroços?

acto via rádio. Se aterrou de emergência algures... — Não precisou de concluir. Se Cam tivesse aterrado, teria ent

ceu e deixou

retária, deixouse cair sobre a cadeira e procurou a agenda telefónica. K

algo arrastada do outro lado da linha. Ouvi

êbado? A me

Se

próp

t apoiou os cotovelos na secretá

r a cabra... perdão... a minh

o

erdia o fôlego e inspirou fundo. O melhor seria despa, char o que tinha a fazer.

ente, Sef

á a g

aram as operações

h, voltando a rir. — Parece que

o sinal d

ndo à tentação de atirar o telef

va pálida, mas tinha os olhos secos e a expressão apática d

e. Disse que se tinha

uda dele — disse Karen

pelos guinchos e pelo som da água ao fundo que estava sentada junto à piscina, vigiando os seus dois fedelhos. N

m satisfação. — Parece que o avião de

m ele, a sua primeir

s a br

evia ter sido ele o piloto, mas

r... quer dizer... sei que não devíamos festejar,

mada e sabia que lhe ligava de um telemóvel, sem qualquer garantia de se

e falas — respo

om os teus amigos se tu... — berrou de repente. — Olha o que fizeste! A mam

desgastar a mãe e conseguir o restabelecimento dos seus privilégios. Tamzin nunca cumpria nenhuma das suas ameaças e os filhos sabiam

lá-la? Parece o ap

doida hoje. Não seria pr

o corpo ou alguma coisa assim? Porque não quero saber se

nada. Estão à p

que nem sab

o procurarem? — Apertou os ded

nde está? Seria de esperar que alguém tivesse repa

itudes da aviação comercial e não eram acompanhados pelo radar até s

escala de abaste

o? Não sabem ao certo? — A desilu

seguros quan

os a controlar

tirem uma certidão de óbito. — Não fazia ideia. Os pr

ito isto. Odeio-o! Tenho de fingir e dizer aos meus amigos todos que a deixámos viver na casa por bon

mpaciência. — Liga ao teu advoga

u vestir de preto e não

suportar falar com ela por mais um minuto que fosse.

de merda e, se me tivesses dado a notícia de

oca. Indo até à casa de banho, engoliu um copo de água e olhou-se ao espelho como se nunca antes se tivesse visto, pensando se as pessoas que

do dia, e levou-o à boca. A seguir, sem beber, voltou a pousá-lo. Pr

ou a estúpida da irmã diria

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