dias
caí na
a esteve
vez, me enga
morte ou
nunca me
não há temp
die – Bil
at
equeno com um armário e uma mesa, alguns panos que foram jogados para que dormisse sobre eles, se poderia agradecer a clemência dada era o fato de ter um banhe
rainha ao lado do próximo Don, essa esperança foi extinta logo no início do nosso casamento há sete anos. Vi os sonhos sendo mortos por esse homem a cada dia e em cada decisão sua, na frente dos outros ninguém poderia sequer imaginar do que é capaz, a escuridão se esconde po
ilhando de ideias loucas , com um corpo maltratad
puniria o único herdeiro por adestrar a esposa,existem pessoas . As dores espalhadas pelo corpo só evidencia
ivo muito inapropriado considerando as opções. Somos isso, úteros férteis, buceta
is atraente do que con
esta da família, Stefano disse que pe
ff
ualquer lugar acima da minha
casamento exigindo a sua aquisição antes mesmo da maioridade, a fixação e a obsessão desse homem por mi
de mel descobri que havia
seria nossa primeira noite de casados
cabelo, senti os fios sendo arrancados sendo puxada p
cê esposa – Sentindo o corpo trêmulo ten
a bochecha de uma maneira car
meto tentar não machucar
cou marido – respo
casamento todo olhando um dos D
olhei para ninguém além dele em um terno ci
as observar e idol
apertando o meu p
minha bochecha e disse no meu ouvido — E por isso vo
branças, as primeiras vezes foram as que machucaram, as q
com a dor, obedecendo seus comandos como a cadela adestrada como ele gosta de chamar. Em nenhum mom
tinuar no presente mesmo que doloroso. A única
estido, quando restou apenas a peq
ao De Angelis, esposa? – B
toda, marido – Falei exasperada
r – Soltei um soluço sem saber o que fazer
indo o medo se grudar em
a pegado algo numa mala no canto do quarto e quando ab
ando minha testa ele se abaixou
pa sua. – Suas mãos vieram com
entei apoiar minhas mãos nos seus braços sem ne
ndo espaço a bola vermelha, inibindo todas as minhas palavras
do me virou de costa
parecia ser capaz de fazê-lo parar. Fui jogada no chão e presa por algemas no pé de madeira da c
uma boneca ao ser virada de costas com suas pernas afastando meus joelhos, os punhos se ferindo pelas
m marido, é só um
os cabelos serem arrancados por ele, senti como se meu corpo se rasgasse ao meio. Ste
oelhos e as chicotadas começaram roubando o pouco de ar que ain
que fosse apenas um pesadelo, até entrar no banheiro e ver os co
orta do banheiro se abriu e lá esta
mim, ouviu – Balancei a
prendendo cada um dos seus truques para me desestabilizar. As marcas espalhadas pelo corpo mostram como fui incapaz de manter
que vê meu estado e se apieda. Os cabelos bagunçados e a barba sempre
quele filho da puta vai mor
u marido, filho do Don Sartori. Não é com
a! – exasperou abaixando a voz log
no não era qualquer um, por baixo da pele dele havia um verdadeiro demônio. O que uma simples mulher po
o resultado de um comando que só valoriza a própria casa, o Don parece não perce
or para que visse a minha marca como propriedad
para correr, segurei seu braço com toda
emi que meu marido volta
ei perguntar, mas parece ter conseguido a
? – Per
e você estava sumida há cinco dias só que n
e usou até que perdesse mais um bebê. – Solucei
guerra Giácomo, faz três dias que ele
o, a verdade é humilhante e a culpa é
puta pagar, não vou conseguir me perdo
posa perfeita uma boneca, tentei perdoar meu irmão mais velh
u tudo para mim cuidando de todos nós e
o em que possamos sair todos vivos, as ideias fervilhando na mente
os fornecedores de drogas, pegue alguma que possa derrub
bros tomando conta do corpo, de poder ter uma vingança dele e dos culpados pelos pesadelos horrendos. Cada um deles
arem ao redor do meu pescoço. A culpa deve ser toda minha, por desejar um dia sem uma surra ou sonhar com um toque de amor, fiquei presa aos sonhos ingênuos esperando que
sabendo que tudo es
ano e de brinde o coloca
ce? – A voz baixa e grave
desacreditado — Você acabou de dizer que não se perdoaria, essa é a sua oport
Giácomo por ter me entregado tão jovem a esse demônio, se ele me
pelas mordidas em meus braços e todas as marcas visíveis pelo peque
s sicilianos, Don Sartori vai caçar os culpados cego de ódio – Vi seu silêncio como um incentivo para conti
ada um deles e tê-los implorando por uma morte rápida, quando tudo que vão c