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O Chef 2

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Capítulo 1 Sinopse

Palavras: 2880    |    Lançado em: 26/02/2022

S FE

eses d

enhada em ajudar o Petrus e esse insiste em ver o Adonis, mas acredito que o meu marido ainda não está pronto para perdoá-lo. É uma pena! Ouvi maravilhas sobre a amizade desses dois. Puxo levemente a respiração, quando sinto uma pontada incômoda na lateral da minha barriga protuberante. Kell está ansiosa por esse momento. Não há um dia que ela não conte uma linda história para a sua i

o do seu comentário. Enquanto fala, ela aponta a barriga grande e

incesa. — Ele diz

e meses e nada dessa preguiçosa sair — re

— Ele explica e dá de ombros. A minha filha linda se inclina sobre a m

ou ansiosa para te conhecer? — Escuto o som dá risada baixa do Adonis e seguro o riso, enquanto acaricio os cabelos da minha filhota. Ela

ocinha! — falo e ela faz

ardim despreocupadamente até entrarmos no prédio. A gravidez da Carolina, assim como a da Kell, está sendo bem tranquila e não atrapalhou em nada o meu trabalho na Model, tão pouco em casa e durante esses meses, pude agir com

nel e a Kell começa a cantar uma música animada e infantil. Enquanto o elevador nos leva para a cobertura, meu marido segura a minha mão, mas o seu olhar está o tempo todo atento a mim. As portas fi

to um gemid

pergunta, largando a cesta no c

ossível. — Nossa neném vai nascer, Adonis — falo, puxando mais uma respiraç

u ligar para Simone e pedir que fique com a Kelly e nós vamos direto para o hospital. — Mais uma vez concordo com a cabeça, porque estou concentrada em fazer os exercíci

a Flávia p

ndo pela

na est

da Agnes p

o o

a está me

da Flávia

AAAAH

so é u

para a ma

da Agnes p

Deus! Eu

da Flávia

isso dó

s na mat

coluna e essa se espalha pelo meu baixo ventr

da Agnes p

Sem condiçõe

ele. Decidimos deixar tudo pronto e separado a mais de quinze dias, só esperando esse momento chegar e o contrário de mim que estou super nervosa, Adonis parece bastan

sorriso feliz no rosto. Respiro fundo

so ter um filho — resmungo me levantando com dificuldade do sofá com

aternidade. Eu

_

uanto me contorço de dor. Garanto que isso não é uma combinação ótima, mas o seu carinho é muito bem-vin

as não é exatamente isso que está acontecendo aqui. Mais uma dor forte surge e eu aperto com força a sua mão, mais um gemido alto. Ele susp

Ela pergunta de uma forma meig

aí dentro, doutora. — Adonis tenta ser engraçado. A

mais médicos e enfermeiras entram no quarto. A doutora se posiciona entre as min

a mão e faço força no mesmo instante, sol

ro agudo de Carolina ecoar por todo o quarto. Mesmo me sentindo cansada demais, consigo ver a minha neném n

rosto contorcido pelas lágrimas derramadas. Ele não vai até a nossa filha como pensei que faria. Adonis continua ao meu lado, enxugando o suor em

m lençol branco, com alguns detalhes de minúsculas flores cor de rosa. Sorrio erguendo os meus braços para segurar a minha filha pela primeira vez nos meus br

nhas três menin

_

ia S

osa segurando firme o meu quadril. Estamos ofegantes, completamente suados e entregues ao ápice do nosso prazer. Em algum momento ele solta os m

m acompanhada de duas estocadas fortes e

dos e Oliver goza logo em seguida. Depois se deixa ca

m minha boca. Eu queria poder dizer o mesmo, mas ao invés

espero e puxando o ar com força, o soltando várias vezes seguidas. Ol

a de nove meses e nove dias. A melancia a que me referi se chama Natália Borbolini Simões. — Você fez xixi na cama? — Oliver pergunta com curiosidade, olhando p

r Borbolini! — O repreendo. Ele me encara con

via — insiste. Só então olho para o meio

so o óbvio e ele franze

de pensar em sua bolsa,

er, a bolsa da Natália —

a cabeça. — Ai meu Deus! Ai meu Deus! — Ele salta para fora da cama desesperado. — Fica calma, amor — pede e

rece me partir ao meio e Oliver para duro no meio

ui e agora, só para meter na cabeça dele e ver se ele pensa melh

amos de um banho — digo e

o com os olhos e ele fica sério imediatamente. Então ergo dedo outra vez. Eu queria poder gritar com ele, mas neste exato momento mais uma contração me vem e eu

_

aperta como se fosse parti-lo ao meio apenas com esse aperto. Respiro fundo e ele libera a pressão sobre o volante. Pego o meu celular imediatamente na bolsa e acesso o meu whatssapp, me ocupando em enviar algumas mensagen

a Agnes pa

ições de

so estava me distraindo um pouco! Ergo a minha cabeça e olho para frente e só então percebo

a sua atenção ma

Hu

lha rapidamente e vai desacelerando, e eu? Respirando fundo e contando um… e dois… e três… —

sa. Aperto a lateral do banco e o braço d

Borbolini? Quer que a nossa filha nasça

ergunta complet

Segundos depois o carro para em frente ao hospital e o Oliver sai correndo de dentro do veículo, gritando por ajuda. Um maqueiro chega com uma cadeira de rodas e eu não penso duas vezes em me sentar nela, quando vejo o sangue escorrer pelas minhas pe

cara barbada. Isso é o cúmulo! Se eu soubesse que seria assim, teria esperado mais dez anos. A bichinha já iria estar enrugada e eu mais sem vergonha. Mas não, o Oliver tinha que adiantar esse processo em quatro anos. Agora imagina essa cena, onde eu… euzinha estou segura

I VOCÊ DE CASTIGO POR UM MÊS! — grito aper

ede. Isso é um incentivo? Queria que ele estivesse no meu

grito animalesco e um c

do. Quase sem forças e ainda ofegante, seguro fir

te mato, Oliver Borbolini! — rosn

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