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Capítulo 5 4

Palavras: 3149    |    Lançado em: 26/02/2022

Fer

gio? Jogo a mochila nas costas e saio do meu quarto, seguindo direto para a cozinha e logo o cheiro do pão fresquinho encanta o meu paladar. Largo a mochila em cima d

e me vê e logo todas as atenções estão focadas e

nha mãe diz com um

tário para a mesa, mas sem tirar os seus olhos d

pergunto mais n

aquiar pela manhã — comenta a

o, então eu resolvi usá-las antes

mais vezes, você fica linda maquiada! _ Minha mãe

ção de sempre. A Carolina dessa vez domina o assunto. Ela fala sobre a sua apresentação na feira de ciência

iro horário, será que você pode? —

Desse jeito eu nunca vou ter um namorado na vida! Resmungo mentalmente. Minutos depois de terminarmos o café da manhã, Carolina e eu voltamos para os nossos quartos para escovar os dentes e quando ter

ada! Dá um destaque lindo aos seus olhos. Tem certeza que não

unda mentira do dia! Porque

Ele insiste e eu

por dá um fim a essa teia de mentiras e salto pa

o do caminho. Como eu pude me esquecer disso? Esse é o primeiro sinal de que tudo está errado.

rasada para... para combinar

u nada. — Porque Adonis Kappas tem q

arde ontem. — Quase me engasgo com a respo

squece que eu te amo! Sabe disso, não é? — fa

o pelo pátio sentindo os seus olhos ainda em minhas costas. As meninas logo se aproxi

_

uestiono a minha amiga maluca assim que entramos no banheiro feminino. Estamos

air do meu esconderijo. O problema é que agora eu estou hiper nervosa e não sei o que dizer para o Lipe quando estiver frente a frente com ele. A parte pior é ter que me concentrar nas aulas até que esse momento chegue. Não sei dizer se o que estou sinto por ele é amor, mas sei que dentro de mim há uma bagunça imens

to alarde. Sério, qual o problema do Carlos Albuquerque estar lá fora? Carlos Albuquerque é o garoto novato do colégio. Ele veio da Austrália morar aqui no B

Maah diz com deboche. —

Ela para de falar, levando a mão ao peito para respirar. Nós assentimos esperando por mais. — O Call estava sent

erguntam

ssasse um segredo. Eu a olho embasbacada e a Ma

ra e o porquê dessa muvuca toda, que eu ainda não e

le me vê também, então... — Eu olho para Marina e ela me olha. Definitivamente nã

os dele, agir com naturalidade e deixar

se soltar mais, Cris. Pelo amor de Deus, mulher! Até parece

m alguns minutos — aviso indo até a po

inda está no corredor. —

sair? Fala sério, Cristiane! Larga a mão de ser froux

e papo com o Lipe. Ambos estão encostados em uma parede perto de uma das salas de aula. Logo escuto a risada baixa e sinistra da Marina ao meu lado, pois inevitavelmente teremos que passar pelos garotos para chegarmos até a no

atamente. Eu cutuco suas costelas com o meu cotovelo de u

ada e manhosa, quase como um miando. Sério,

seguida e com um suspiro, e

Ops! Acho que

_

o para isso. Mais alguns minutos e o meu tio ou o meu pai vem me buscar. Então sai apressada da sala, jogando minha mochila nas costas e caminhei com passos rápidos demais. Os saltos medianos fazem a

nada pelo Felipe. Solto mais um suspiro baixo e vou ao seu encontro. Ao me aproximar, o garoto me estende a sua mão e eu a seguro, sentindo um leve choque elétrico percorrer a minha corrente sanguínea apenas com o seu toque. Minha pele se arrepia

pero que não esteja com pre

. Penso em desespero. Ele se acomoda no banco e eu me acomodo ao seu lado. Lipe

siosa. — Eu gosto de você. Você é uma garota diferente, eu sei por que faz tempo que eu te observo e eu quero muito um

esperada? Sim, estou parecendo uma desesperada, droga! O garoto

creditar, me fazendo respir

não é muito de ir pela cabeça maluca dos meni

mente para o estacionamento à procura de um certo carro e para a minha felicidade, os meus ciumentos estão atrasa

. — Estou bem e eu não vou a lugar nenhum — afirmo. Ele segura a minha

m. Automaticamente elevo os meus braços e esses envolvem o seu pescoço. Sua mão envolve a minha cintura e me puxa para mais perto de si. Estou toda bagunçada por dentro. Meu coração está quase saindo pela boca, os meus nervos estão dançando o ritmo do treme- treme e minha boca está ainda mais seca, embora a sua língua esteja lá dentro brincando com a minha. E falando em língua, caramba! Beijo de língua é viciante. Do tip

da! Eu olho o para o jipe mais do que reconhecível do tio Oliver, parado do outro lado do pátio

eamente. Corrigindo, agora eu sou o molambo em pessoa, porque eu sinto que se me levantar desse banco, as minhas pernas irão

encurralar em um canto de parede e como se fosse arrancar o teu coração fora, vai te fazer

correu para os meus pés. Você já escutou um surdo batendo lentamente em um desfile cívico pelas ruas? Tum... Tum... Tum... É desse jeito que estou escutando as batidas do meu coração agora. E

eu abro os meus olhos perdida em confusão, me incli

você quem é? — A mulher elegante atrás do vola

onhecê-la, tia Flávia! — Minha tia olha de

e. — Isso tudo é para me conquistar? — Ela pergunta dire

m. — Ele diz com

a olha para mim, mas aponta

sa hoje? — O garoto pergunta sem rodeios outra vez. Os olhos curios

eus ovos, você entendeu? — A voz aparentemente parece irritada e intimidante ao mesmo tempo, mas eu conheço bem a minha ti

so, mais à vontade. Ela sorri piscando um olho para mim e eu

m aquela animação que eu amo e o meu sorriso se alarga. Eu e o Lipe nos afastamos do carro e ela liga o motor em seguida. — Só uma cois

nquire segurando a minha mão. Eu encho os

nfrentá-los. Mas não se preocupe, cão que ladra não morde — expliquei e ele

DO A

cas para ficar pertinho de quem se ama, produção além do norm

berão essa notícia quando finalmente

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