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Histórico

Capítulo 4 3

Palavras: 3036    |    Lançado em: 26/02/2022

is k

e acertou em sua aposta. A decoração do lugar é chamativa e ao mesmo tempo atrativa. Algumas pessoas entram aqui por pura curiosidade, tiram algumas fotos e em seguida degustam o melhor que a

Tina veio do interior para a cidade a algumas semanas. Ela decidiu voltar a estudar e por incrível que pareça decidiu fazer faculdade de gastronomia.

unto interrompendo a confusão das dua

34 e olha o que ela fez comigo! — Minha filha disse ir

ate nervosa. Eu olho para as duas e deci

oi um acidente —

bate claramente irritada. Eu puxo uma respiração audível. Ok, eu sei que a Tina ainda nutre algum tipo de paixonite p

eve à mesa 34 e dessa vez tenha mais atenção, Tina — digo com um tom profis

s os aponta para mim e sai me dando as costas. Um claro aviso. Penso. Kell é uma adolescente que se revelou muito ciumenta desde que a Tina chegou aqui. Sem falar que às vezes ela sente ciúmes até da própria irmã qu

requinte de um rei e com maestria. Isso mesmo. Devido ao grande movimento do bistrô, tive que contratar novos funcionários e entreguei a administração do lugar nas mãos do meu amigo Oliver. Porém hoje Naty tem uma apresentação muito importante e ele e a Flávia tiveram que ir. Minutos depois, adentro o meu pequeno e aconchegante escritório e me sento na cadeira acolchoada atrás de uma mesa lotada de papéis. A parte burocrática do negócio é o que tira o meu brilho. Def

om de voz não esconde a sua indignação. Eu coço o couro cabelu

r aqui na cidade — falo de uma só vez.

contar? — Ela ralha se afast

ria chatear você. — T

r você, não é? — indaga d

nte arrastada e beijo a pele macia do seu pescoço. Ela geme em resposta

ixo o espírito da Flávia Simões e não me respondo por mim. — Ag

ma perna sua e aperto o seu corpo contra o me

na longe dos seus calcanhares — rebate, quer

es suficiente para mantê-la bem longe de mim — digo com

ou eu já ponho essa atrevida no olho da rua.

ara você — falo puxando a minha m

com o seu indicador e eu a tomo em um

vocês também não podem! — Flávia diz invadindo o meu escr

seu olhar libidinoso me encara quando sente o meu volume em sua bunda. Dou de ombros, fazer o que? Estou morrendo de sau

mente diz se jogando no sofá de

e eu perguntam

ai ficar na mão literalmente. — Agnes se afasta de mim e vai até sua amiga e rapidam

vo dessa greve? — Mi

hos. — Acredita que o meu maravilhoso Deus do Olimpo estava torc

tava... — Oliver

a e quatro. E a safada ainda passou rebolando e olhando para ele. Oliver Borbolini eu arranco esses olhos lindos e charmosos. Olha

eu não estava olhando a bunda de ninguém?

ela passou? Oliver, eu não sou idiota

lar todo sedoso, se aproximando dela, mas a Fl

menos fica de sobreaviso que não deve olhar. — Ela diz c

tigo mesmo não tendo olha

o sobre esses dois, é que não dá para se envolver na briga deles. Em um minuto eles estão se deba

ozi

Hu

tenho olhos para sua bunda. — Ele

erd

rdad

Ju

radi

rrama toda manhosa. Viu, já estão se pe

_

de curtição com a Agnes não era bem essa, mas confesso que estava precisando respirar outros ares e já faz muito tempo que não faço isso. Bistrô + Kell no colegial + cuidar da Carolina tem tomado muito do meu tempo. Tive a

las bem acomodadas em uma mesa, seguimos direto para o balcão do bar para comprarmos as bebidas e algo para c

espondo c

ele saiu hoje. — Ace

— falo se

já pagou pelo que fez. Não c

is nada. — O corto irritado e ele para de falar. O garçom se aproxima do balcão

ersa e eu bufo. — Gostaria que você ouvisse o que ele te

pos e saio pela multidão tentando alcançar a nossa mesa, sem causar qualquer tipo de acidente. Ao me aproximar noto as meninas em um papo animado com um casal e quando chego ainda mais perto, reconheço

lhei para o homem à minha frente, aparentemente muito bem, se não fosse os cabelos cheios e des

osso meio. Agnes segura a minha mão e me puxa para a pista de dança. Só assim para me fazer mexer do meu

ede assim que ficamos de

aqui? — ralho sem esc

s é praticamente impossível, porque o mais novo casal está dançando bem na minha frente. A Agnes até tentou distrair-me dando alguns beijos leves em meu rosto e na boca. Então fechei os meus olhos e me c

to. Agnes se mexe em sua cadeira ao meu lado e tom

segundas intenções com isso. Quero ficar a sós com a minha mulher, quero amá-la, tirar de dentro de mim toda a saudade que está me sufoca

um beijo cálido, tomo um pouco do uísque intocado, um gole grande para me acalmar por dentro. Minutos

— Simone diz bebericando o se

e oferece por todos, se levantando da sua cadeira e Petrus faz o mesmo

de saída — aviso. Ele arqueia as sobr

e, Adonis? — Simone pergunta me fa

nfesso que se ele dirigisse a palavra a mim outra vez ess

Petrus já pagou pelo seu erro e quer saber, quer bater nele? Então bate

impaciente e puto da vida e para piorar essa sit

diz apontando de mim para Simone e am

eado com o Petrus e a Simone em

somos... — Ela

m sexo no ar. Sabe aquele sexo reprimido

enta ficando com o rosto vermelho. Flávia como semp

do do Petrus. Ou o cara é que é um cego ou e finge que não ver. — Flávia joga as palavras d

s de amizade? — pede me olhando com firmeza. Eu puxo a respiração e sem tirar os meus olhos de cima da loira e faço um sim derrotado com a cabeça. Vamos acabar de vez com essa pa

to nada, Simone. Vamos Agnes — digo me levantando, jogo uma n

DO A

realizou seu sonho, a Kell cresceu e agora ela tem um p

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