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Malú

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Capítulo 1 Prólogo

Palavras: 3972    |    Lançado em: 07/12/2021

nte, 25 de

assando a mão na barriga por

ado, Thiago, olhando para o céu azul que Anna

mãe? – pergunta Thiago se d

rá Maria Luísa. – re

menta Thiago sorrindo também. Ele olha para a barriga

loira de cabelos c

r menino? – pe

a. – responde

certeza? – questiona o

nho com a minha bela menina dos cabelos pretos como a noite e olhos

e fato se é menina?

undo enquanto acaricia sua barriga

passa a mão na barriga de Anna — Espero est

erteza que até lá seu pai estará melh

ropõe Thiago sentando — Assim

stou em época de provas, tenho meu emprego que com certeza irão me mandar embo

amos nos casar, não precisa fazer nada disso. Eu tenh

z — Por enquanto prefiro ficar assim.

de Thiago — Eles vão am

o – declara Anna — N

ago beijando a namorada. — Prometa q

eu aluguel? – pergunta Anna

de seu chaveiro —Essa é a chave do meu

ceitar – recusa A

ravidez tranquila. – pede Thiago — Eu

na, relutante, pegando a

a antes que perceba –

*

nte, setemb

belo carro preto estacionado, tem certeza de que não é de ninguém que mora naquela rua, pois virou amiga de todos. Aproxima–se do carro e verifica que a placa era

ente do dela. Verifica a cozinha, o banheiro e quando chega ao quarto, se depara com uma figura feminina. Uma

curiosa com aquela figur

a se levantando elegantemente. Ela tira os

nde Anna — E q

de Almeida – responde

o a mão feliz, mas é repelida pelo olhar géli

mulher, fazendo Anna franzir a testa sem entender — Me

mão na barriga, chamando atenção de M

– revela Maria Luísa — Disse que você deve seguir

Ele não pode ter dito isso... Ele estava feliz

— Pois saiba que o meu filho, assim como eu, não acredita q

ano... – re

a. Alguém que aceitou morar no apartamento e viver praticamente à custa dele. Olhe, eu sei que deve ser difícil para você ter investindo tanto no meu

ranstornada — Eu quero meu Thiago! Por favor, me de

Você é insistente, ardilosa... Com esse rosto de santa , o manipula , envenen

is quis nada dele. Eu só quero amá–lo e que

— Quem me garante que esse filho é dele? Pelo que eu v

Anna, ofendida — Eu jamais

Maria Luísa — Afinal nem família você tem... Pode ser

sua sogra. — Nunca mais ouse a diz

omenta Maria Luísa se arrumando – Me entregue às chav

ia — Pode ficar... Só quero que se lembre

ísa? – pergunta Ma

ia Luísa. – resp

eu, fará com que seja aceita na família? – que

da minha filha – rebate Anna — É o nome que ela

uísa pensativa – Saiba que est

do nenhum com você –

criança que não tem culpa de na

da esmola de vo

umenta Maria — Então deixe de falso orgu

ia uma proposta dess

ta que a fez mudar para c

é por ter cometido esse engano que eu

omenta Maria Luísa estreitando os olhos —

séria. Ela abre o guarda roupa e tira suas pouca

Maria se aproximando — Permito

Pode ficar... Com tudo. Mas saiba que eu não acredito em nada

— Mas caso se canse de ser orgulhosa, tome meu cartã

– rebate Anna segurando

sa colocando o cartão no bolso da

tá no olho da rua e não tem para onde ir. Senta na calçada chorando, não consegue acreditar que Thiago estari

de cabelos punk vermelho que morava no prédio da frente, Anna era única da rua

no braço de Anna que está cambaleando.

artamento, estou no olho da

– determina Aline pegando a mala

ega Anna chorando — Eu n

dia você retribuirá esse favor. O que eu não

nna, emocionada — Eu prometo q

da Aline caminhand

*

de seu uniforme alheio aquela injustiça. Aline passou a pagar as contas da casa, mas Anna não gosta que sua fique sustentando as três. Precisa dar um jeito naquela s

na até de fato ligar para o número do cartão, afinal só ligou porque elas tiveram de mudar do apartamento já que n

– diz a jovem séria ao tel

sta a aceitar o acordo? – conclui

o ouvir a proposta da boca do Thiago. Que

sa secamente — O Thiago não pode

ue o esteja impedindo de falar comigo – alega Ann

qualquer pesar — E Não irei perturbá–lo com esse... Problema. Vamos

.. Eu não confio em voc

confio em você – retruca Maria Luísa — Mas esse acordo é para o

proposta? –

garantir que tenha sempre as melhores oportunidades. Porém, queremos sigi

inguém saiba sobre a Maria Luís

poderá prejudicar meu filho e sua carreira, permanentemente. M

– exige Anna transtornada — Quero o nome de vocês na mi

a colocar o nosso nome. Porém, a partir do momento em que ela usar o nosso nome, nós teremos o direito

e Anna sentindo

a documentação necessária. Pas

er de que aquilo seria bom para sua filha, mesmo sentindo que tinha

so com você, meu bebê. Espero que u

nna conta da conversa nada agradável

a mesa da cozinha — Eu prefiro continuar pegando turnos extras no

e – argumenta Anna — Agradeço o que está fazendo,

a irmã minha tivesse que submeter a esse tipo de coisa. E você é a minha irmã, a Malú não precisa deles. – cita o apelido

tei. E mesmo que você seja contra e me

o somente com a Malú. – pede Aline, frustrad

Quero que a minha filha tenha a oportunidade de ser alguém qu

? – questiona Aline —Depois de toda

para esquecê–lo, mas no fundo tenho esperança que ele não está aprovando esse tipo de coisa. Que ele nem sabe o que a mãe dele está faz

ualquer coisa –

pai sem nenhuma influência. Desejo que ela tenha seus próprios pensamentos a respeito dele. Promet

ariada — Não concordo, mas você é a

– responde Anna toc

*

e, 24 de deze

m seus pés inchados e sua barriga de nove meses. Ela não tin

e que não gosto muito de comemorações. A gente come um miolo, assiste a um filme de natal, cho

contar que nem posso mais, já que a Malú ainda não quer sair. E não quero que fique aqui comigo, você precisa

e vai ligar naquele número que eu deixei na geladeira, se acont

acontecer, será a primeira, a saber. Ag

eu pretendo voltar para

Anna — Só tem uma g

anto a Malú não nascer, pode esquecer. – ela

fechar a porta e murmura — Sortudo s

*

io, ainda são dez horas da noite. Ela tenta por algum tempo, contato com Aline sem sucesso, até que sua primeira con

seu apartamento e tenta ligar para Aline, mas ninguém atende. Respira fundo e tenta ligar para a maternidade e pedir uma ambulância, mas a linha está ocupada. Pega sua mala de maternidade e caminha novamente para a rua. Anda d

r atenção do motorista. Faltava pouco mais de uma quadra , quando uma contração forte a faz arquear em cima de sua barriga , quand

favor, me ajude. Não nos desampare, agora. Por tudo o que é de mais sagrado, pela minha

r – fala a voz mascu

da moça for

*

a permitem respirar. Sua aparência revela que está na faixa dos trinta anos, cabelo em um tom de castanho acobreado muito bem cortado, além de us

ronto socorro, mas não permitem que Í

anto o enfermeiro empurra a cadeira de rodas. — Que Deus o abençoe e lhe dê tud

imagina Anna– revela Ícaro enigmático, sol

a emergência a impedem. Ela respira fundo e tenta se conce

*

etra avaliou a dilatação de da jovem, decidiu que o parto normal seria

e sua filha. Ela deita na cama, cansada e desesperada — Eu não aguento mais!

— Esse será um belo presente que dará a todos nós. Então, se q

médico — Eu preciso que empur

Anna se contorcendo na cama, enquanto sente um puxão em sua barriga. Ela se joga novamente na cama, ofega

iviada. A enfermeira arruma à recém–nascida e a coloca nos braços da loira que chora emocionada. Ela toca os

mundo Maria Lu

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