img Malú  /  Capítulo 4 TRÊS | 9.30%
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Histórico

Capítulo 4 TRÊS

Palavras: 4311    |    Lançado em: 07/12/2021

, Julho

ando Thiago entra em seu quarto. Ele encara seu filho, sem demo

preocupado, segurando no braço de se

retruca Alexandre irritado — Eu estou mor

do jeito estúpido que o pai agia quando lhe faziam uma pergunt

que Thiago lhe disse. Ele olha para a enfermeira e

ferente nele. Ele se ajeita melhor na cama,

e irritado – EU não estou gaga, sei fazer iss

hiago preocupado — Assim a

re mostrando a gosma verde no lenço —

to mui

rado aos quatro vícios mais prazerosos e mais letais que um homem pode t

nterrompe Thiago, lembrando o di

exandre — Mulher foi o meu maior

o...? – questiona T

her... Já casado com sua mãe... Ela bateu em nossa porta com o Ícaro nos braços e se foi como surgiu... Sua mãe... Uma santa... Jamais pensei que ela fosse capaz de tanto por mim... Decidiu que o tom

s, se é o que o senhor deseja... – começa

var por uma mulher. Não estrague

tenho uma coisa para contar – garante Thiago

raziela. Vai dizer que decidiram fina

– responde Thiago constrangido. — É outra ga

lia ela é? – pe

m posses, mas ela é especial

rsidade para a daqui e chega dessa brincadeira de ser independente. Eu preciso de você aqui , b

EU preciso terminar a faculdade. E, outra, ela não está interessada em dinheiro...

exandre — Ele fará outras coisas. E você não ama essa g

assim... – r

a Alexandre com um olhar malicioso — Você pode ser a cara de sua mãe, mas é ig

ê. Tanto que irei me casa

para aquela cidade e nunca mais verá aquela garota –

ão posso abandoná–la – diz Thia

quarto. Ela o abraça impedindo de continuar a falar com

fastando. Ele encara seu pai irritado —

munga Alexandre — Se você não quer agir por bem

do nos lábios. Ela segura no braço do filho, o conduzindo

*

quis me escutar – comenta Thi

Luísa servindo uma bebida ao filho. Ela senta ao lado de Thiago e continua

crível, mãe. Eu queria muito que ela v

– pergunta Maria Luísa, curiosa. — Acho

s na calça antes de segurar nas da sua mãe — Eu sei que dev

unta Maria Luísa, sé

– confessa Thiago observando

antando. Ela vai até a janela, respira fundo e se vi

revela Thiago — Eu sei que foi r

i? – pergunta Maria Luísa,

hiago chateado — Mãe, preciso da sua ajuda. Eu não posso ficar m

ocê, todos nós precisamos d

da mãe e responde — Eu pretendo ficar apenas dois meses e depoi

o a levar essa relação para o

pai, acabou atrasando um pouco. Mas nós prete

ara si. Ela vira em um gole e pigarreia — Claro que irei apoiá–lo... Sempre. Só a

go — Eu também acho que não

Luísa — Estou feliz por saber que meu filho está crescendo

á amar a Anna.

da. – afirma Maria Luísa com

*

setembro

as vezes ligações realizou... Não tinha mais notícias de Anna desde o

Luísa entrando na sala —

uncionando... – responde Thiago preocupado

aria — Tenho certeza que ela está bem. Gravidez

da Anna – explica Thiago — Eu vou falar a respeito

sas? Quer ver seu pai piorar?

s ela precisa de mim

rer a qualquer momento. – alega M

já está bem melhor – argumenta Thiago — E

Maria Luísa — Eu ir

lá, mãe? – pergun

ua... Sua... Sua.

ta Thiago arquean

perto Da. Nossa família – explic

ou e fica tudo certo. – responde Thi

Ela é nossa família tamb

querer... Ela não v

Agora, somente se preocupe com a transferência da faculdade q

nto eu fico feliz em ouvir isso.

obre isso. – pede Maria Luísa segurando o rosto de seu filho —

lhor, mamãe – elogi

. – comenta Maria Luísa abraçando Thiago. —

*

mana d

pretos de seu filho. — Quem poderia imaginar que ela havia perdido o bebê e f

do da cama — Ela com certeza têm uma boa expli

, posso colocar um detetive atrás dela... Mas não vai mudar o fato de que ela fugiu de você. A vida sempre nos ensina algo e dessa vez lhe en

uarda roupa. Ele começa a jogar as roupas na cama deliberadamente

ria Luísa, observando o Thiago arrum

Mas eu preciso encontrar a Anna. Ela é a minha vid

ira batendo na porta — O senho

ireção a sua mãe q

*

novembro

emente ao seu lado. Porém, sente que deve ir atrás de Anna. Ele começa a andar pelo corredor pensativo quando vê a imagem de um homem de

de advocacia da família. Também era uma forma dele espairecer e fugir da dor que estava em se

a Thiago abraçando

o – responde Ícaro sorrin

o sussurrando — Não quero acordar

*

eu nome, eles se recusam – conta Ícaro olhando pela janela

ndo uísque — Depois que você se tomar

o — Escutei rumores de que e

ar – garante Thiago — A única

Ícaro tomando mais um gole de uís

esponde Thiago com a mão no rosto — Só que cada vez que penso ni

Thiago — Enquanto isso quero que convença– os de que sou o melhor pa

quanto aperta a mão do irmão — Ela só não s

caro — Assim poderei comprovar se a históri

tiria sobre uma coisa

forma, só descobriremos quando eu voltar. Pode ter certeza que Minas Gerais será vas

i o que faria sem você. –

que a minha já estará

ende começar? –

guém deve ter visto su

*

6 de dezemb

la abruptamente. Seu rosto revela o que a mulher mais temia: Ele sab

hiago? – pergunt

aber? – responde Maria

ua neta nasceu dia 24 de dezembro... Elas moram h

– pergunta Maria Luísa bebendo um gole de sua bebida

unta Ícaro irritado – Eu sabia que

ria Luísa, séria — O que pretende fazer? Conta

so – responde Íca

Maria Luísa sentando no sofá — Hoje fo

, Maria? – pergunta Íc

cado ao cargo do Alexandre. E hoje ele foi nomeado. Pelo visto, as pessoas go

jamais me trairia dessa forma – retruc

casa e descobrir. Você irá se surp

ssim que ele chega à sala é surpreendido por Ícaro en

ão – parabeniza Maria abraçando s

etribui Thiago sem g

omeado? – pergunta

m... Não tive escolha... –esclarece

olha para Maria que sorri — A Mari

esperança... – com

errompe Ícaro, á

ar? – pergunta

prenda aqui. – respo

u irmão e o encontra j

o o cargo , mas eles pressionaram , am

isto, as pessoas gostam do que é legítimo ao que é duv

ance de uma explicação. Seu irmão ficou com a

*

s anos d

a sua porta. Ela pega sua bolsa preta que combina com s

qui? – pergunta Maria a

caro entrando no quarto — Já tem um ano que lhe contei que ela es

orrer às eleições, não quis preocupá–

... Ponha a mão na consciência – grita

tudo o que a menina precisar –

encosta o braço na parede — Droga... Ela precisa d

a fingindo tentar se lembrar de colocando o dedo nos

clama Ícaro

gora quer que eu conte para ele, pois ficou com peso na consciência

, sim – re

indo a porta —Conte que escondeu a família dele por não

agens – rebate Ícaro passando pela porta — Isso é maior

ameaça Maria Luísa, segurando o bra

lo que fiz – retruca Ícaro puxando

*

noiva, Graziela, quando Ícaro aparece n

? – pergunta Thiago toc

sperado — Ela está com câncer, internada n

ta Thiago confuso — Anna está morrendo...? Como sabe

ontar, mas eu não tive coragem

trou? – pergunta Thiag

o à noite e os olhos mais azuis do que qualquer céu que nós já tenhamos visto. Ela é dura na queda, esperta e decidida. E a Anna... Nossa... A Anna é uma mãe maravilhosa. Tem a Aline, uma mulher incrível que acolheu

família por dezesseis anos?– pergunta Thiago com a cabeça baixa. Ele encara Ícaro que está chorando, se aproxima dele e em um acesso d

Ícaro erguendo as mãos ainda no

escolha? O que eu fiz para v

ter do nosso pai... Eu queria que você sentisse exatamente a mesma coisa que eu senti. Ma

go, transtornado. Sem pensar ele começa a bater em seu irmão

Luísa segurando o braço

á. Ele aponta o dedo para sua mãe, irado – Você pre

to sendo seguido por Maria Luísa. Ela corre um pouco

a que está fazendo? – pe

inha família – responde Thiago empurran

*

o

o encarando o vazio da rua — Mas era tarde demais para resgatar tudo

uma péssima notícia para você: Isso não vai acontecer. – comenta Aline secando seu rosto. Ela o enca

imando de Aline — Pois eu não estou nem aí para quem

ine — Porque eu não estou nem aí se ac

afirma Thiago volt

ta processar mais uma vez tudo o que Thiago falou a respeito de Ícaro e só

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